RIO PARAGUAI NO PANTANAL DE CÁCERES – MATO GROSSO: FEIÇÕES MORFOLÓGICAS E DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS

Autores

  • Francisca Coelho da Silva lapegeofunemat@hotmail.com
    Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.
  • Istéria Jovem de Freitas lapegeofunemat@hotmail.com
    Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.
  • Josiane São Bernardo da Cruz lapegeofunemat@hotmail.com
    Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.
  • Mara Adriane Oliveira Pires lapegeofunemat@hotmail.com
    Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.
  • Célia Alves de Souza celiaalvesgeo@globo.com
    Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.
  • Leila Nalis Paiva da Silva leilanalis@hotmail.com
    UNEMAT
  • Aumeri Bampi aumeribampi@gmail.com
    Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.

Resumo

O alto curso do rio Paraguai está passando por um intenso processo de sedimentação, vinculado ao uso da terra nas áreas de planalto. O presente estudo teve por objetivo avaliar o transporte/deposição de sedimentos em alguns trechos do rio Paraguai que compreende a baía do Quati, barranco do Touro, a foz do córrego Padre Inácio e a Antiga Passagem Velha. Os procedimentos metodológicos foram: levantamento bibliográfico, pesquisa de campo para observação da área, coleta e análise de sedimentos em laboratório para classificar a granulometria. A baía do Quati apresenta vários canais secundários e lagoas, nos quais foram constatados a predominância de silte 87,45% relacionado à diminuição da capacidade de transporte do canal contribuindo para deposição de material mais fino na superfície. O terceiro trecho da área de estudo corresponde ao baixo curso do córrego Padre Inácio, na confluência com o rio Paraguai, onde constatou-se a ocorrência de várias formas deposicionais. O quarto trecho refere-se a um antigo terraço fluvial que encontra-se na margem côncava da curva do meandro no Barranco do Touro. A altura do barranco vária entre 5,86 a 6,40 m. Desta forma, as feições deposicionais são resultantes da dinâmica fluvial do rio Paraguai e da variação periódica do nível e volume da água que trabalha na distribuição de sedimentos e na esculturação do canal.

Biografia do Autor

Francisca Coelho da Silva, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.

Graduada em Geografia pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. Integrante do Laboratório de Pesquisa e Estudos em Geomorfologia Fluvial - LAPEGEOF/UNEMAT.

Istéria Jovem de Freitas, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.

Graduada em Geografia pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. Integrante do Laboratório de Pesquisa e Estudos em Geomorfologia Fluvial - LAPEGEOF/UNEMAT.

Josiane São Bernardo da Cruz, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.

Graduada em Geografia pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. Integrante do Laboratório de Pesquisa e Estudos em Geomorfologia Fluvial - LAPEGEOF/UNEMAT.

Mara Adriane Oliveira Pires, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.

Graduada em Geografia pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. Integrante do Laboratório de Pesquisa e Estudos em Geomorfologia Fluvial - LAPEGEOF/UNEMAT.

Célia Alves de Souza, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.

Doutora em Geografia e Professora Adjunto do Departamento de Geografia com Orientação no Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Ciências Ambientais da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT. Grupo de Pesquisa Hidro-Pantanal.

Leila Nalis Paiva da Silva, UNEMAT

Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Bolsista Extensão no País CNPq. Grupo de pesquisa Hidro-Pantanal.

 

Aumeri Bampi, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT.

Doutor em Filosofia e Ciências da Educação pela Universidade de Santiago de Compostela, Espanha com Orientação no Programa de Pós-Graduação de Mestrado em Ciências Ambientais da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT.

Publicado

2013-10-29