Variação interanual da fenologia de Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC em área urbana de Cuiabá, Mato Grosso

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.59621/flovet.2025.v3.n14.e2025016


Palabras clave:

Arborização urbana, Floração, Frutificação

Resumen

Tabebuia rosea, ou Ipê-rosa, é amplamente utilizada na arborização pela sua floração ornamental. Este estudo teve como objetivo descrever o comportamento fenológico de T. rosea em área urbana de Cuiabá-MT, entre junho de 2021 e maio de 2023. Dez indivíduos foram monitorados mensalmente quanto às fases vegetativas e reprodutivas, utilizando escala intervalar semiquantitativa, analisadas através do Oriana 3. A análise de correlação de Spearman (rs) foi utilizada para testar as forças de associação entre as fases fenológicas e as variáveis meteorológicas. Foram identificados brotação no período chuvoso, folhas maduras constantes, e floração no período seco. A frutificação ocorreu entre junho e setembro. A senescência teve correlação negativa com temperatura e fotoperíodo, enquanto folhas maduras mostraram correlação positiva com fotoperíodo e umidade. Esses resultados evidenciam a sensibilidade de T. rosea às variações climáticas locais, destacando seu potencial adaptabilidade ao ambiente urbano.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

AGOSTINI, G. B.; MILANI, J. E. de F. Fenologia de Jacaranda cuspidifolia Mart. em Área Urbana na Cidade de Cuiabá-MT. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, [S. l.], v. 18, n. 3, p. 12–21, 2023. DOI: 10.5380/revsbau.v18i3.90109.

ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C. et al. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, Fast track, v. 22, n. 6, p.711-728, 2013. doi:10.1127/0941-2948/2013/0507

BATALHA M. A; MANTOVANI, W. Reproductive phenological patterns of Cerrado plant species at the Pé-de-Gigante Reserve (Santa Rita do Passa Quatro, SP, Brazil): a comparison between the herbaceous and woody floras. Revista Brasileira de Biologia, v. 60, n. 1, p. 129–45, 2000. https://doi.org/10.1590/S0034-71082000000100016.

BERGAMASCHI, H. O clima como fator determinante da fenologia das plantas. In: REGO, G. M.; NEGRELLE, R. R. B.; MORELLATO, L. P. C (orgs.). Fenologia: ferramenta para conservação, melhoramento e manejo de recursos vegetais arbóreos. UNESP, Colombo: Embrapa Florestas, v. 1, p. 291-310, 2007.

BORCHERT, R. Phenology and Control of Flowering in Tropical Trees. Biotropica, [S.L.], v. 15, n. 2, p. 81-89, jun. 1983. JSTOR. DOI: http://dx.doi.org/10.2307/2387949.

BORCHERT, R. Soil and Stem Water Storage Determine Phenology and Distribution of Tropical Dry Forest Trees. Ecology, v. 75, n. 5, p. 1437-1449, jul. de 1994a. DOI: 10.2307/1937467.

BORCHERT, R. Water status and development of tropical trees during seasonal drought. Trees, v. 8, p. 115-125, 1994b.

BORCHERT, R.; CALLE, Z.; STRAHLER, A. H. et al. Insolation and photoperiodic control of tree development near the equator. New Phytologist, v. 205, n. 1, p. 7-13, 22 set. 2014. DOI: 10.1111/nph.12981.

CALIXTO, J.; OBERLAENDER, E. R.; GOBATTO, A. A. Estudo Fenológico de Quatro Espécies de Tabebuia (Bignoniaceae) do Arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, n°8, 2007, Caxambu, Minas Gerais. Anais [...]. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2007.

CALLE, Z.; SCHLUMPBERGER, B. O.; PIEDRAHITA, L. et al. Seasonal variation in daily insolation induces synchronous bud break and flowering in the tropics. Trees, v. 24, p. 865–877, 2010. DOI: 10.1007/s00468-010-0456-3.

CANN, A. J. Maths from scratch for biologists. John Wiley & Sons, 2002.

CORDEIRO, N. G.; PEREIRA, K. M. G.; BARBOSA, L. O. et al. Síndrome de dispersão e fenologia de espécies do cerrado sensu stricto na região de Montes Claros no norte de Minas Gerais. In: ENGENHARIA FLORESTAL: desafios, limites e potencialidade. Montes Claros: Editora Científica, 2020. Cap. 62, p. 817–831. Disponível em: https://doi.org/10.37885/200801135.

CORREIA, F. C. da S.; PERUQUETTI, R. C.; SILVA, A. R. da et al. Influência da Temperatura e Umidade nas Atividades de Voo de Operárias de Melipona eburnea (Apidae, Meliponina). Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, [S. l.], v. 20, n. 2, 2017. DOI: 10.25110/arqvet.v20i2.5816.

CHUINE, I. Why does phenology drive species distribution? Phil. Trans. R. Soc. B: Biological Sciences, v. 365, n. 1555, p. 3149-3160, 2010. DOI: https://doi.org/10.1098/rstb.2010.0142.

DEEPL. DeepL Translator. Disponível em: <https://www.deepl.com/translator>. Acesso em 15 abri. 2025.

DO, F. C.; GOUDIABY, V. A.; GIMENEZ, O. et al. Environmental influence on canopy phenology in the dry tropics. Forest Ecol. Management, v. 215, n. 1-3, p. 319-328, 25 aug. 2005. DOI: 10.1016/j.foreco.2005.05.022.

FENNER, M. The phenology of growth and reproduction in plants. Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics, v. 1, n. 1, p. 78–91, 1998. DOI 10.1078/1433-8319-00053.

FERRERA, T. S.; BURIOL, G. A.; EISINGER, S. M. Fenologia: Um Estudo Ecológico. In: SEMINÁRIO INTERINSTITUCIONAL DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO, n°18., 2011, Cruz Alta. Anais [...]. Cruz Alta: Universidade no Desenvolvimento Regional, 2011.

FOURNIER, L. A; CHARPANTIER, C. El tamaño de la muestra y la frecuencia de las observaciones em el studio de las características fenológicas de las áboles tropicales. Turrialba, v. 25, n. 1, p. 45-48, 1975.

FU, Y.; LI, X.; ZHOU, X. et al. Progress in plant phenology modeling under global climate change. Sci. China Earth Sci, v. 63, n. 9, p. 1237–1247, 2020. https://doi.org/10.1007/s11430-019-9622-2.

GENTRY, A. H. A synopsis of Bignoniacea Ethnobotany and Economic Botany. Annals of the Missouri Botanical Garden, v. 79, n. 1, p. 53-64, 1992. DOI 10.2307/2399809.

GENTRY, A. H. Coevolutionary Patterns in Central American Bignoniaceae. Annals of the Missouri Botanical Garden, v. 61, n. 3, 1974, p. 728–759. DOI: 10.2307/2395026.

GOUVEIA, G. P.; FELFILI, J. M. Fenologia de comunidades de cerrado e de mata de galeria no Brasil Central. Revista Árvore, v. 22, n. 4, p. 443-450, 1998.

HENRIQUES N. R; PEREIRA C. C. Lessons from a tropical deciduous shrub species: leaf fall can play a more important role than rain in leaf budding. Neotropical Biology and Conservation, v. 17, n. 4, p. 239-251, 2022. https://doi.org/10.3897/neotropical.17.e93846.

HOPP, R. J. Plant Phenology Observation Networks. In: LIETH, Helmut (ed.). Phenology and Seasonality Modeling. North Carolina: Springer Science & Business Media, 1974. p. 25-43.

INMET – Instituto Nacional de Meteorologia. Dados meteorológicos. Brasília, DF: INMET, [s.d.]. Disponível em: <https://portal.inmet.gov.br>. Acesso em: 15 nov. 2024.

INOUYE, D. W. Climate change and phenology. Wiley Interdisciplinary Reviews: Climate Change, v. 13, n. 3, p. 764, 2022. https://doi.org/10.1002/wcc.764.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Estado de Mato Grosso, Pedologia: mapa exploratório de solos. 2009. Disponível em: < https://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/pedologia/mapas/unidades_da_federacao/mt_pedologia.pdf>. Acesso em: 15 nov. 2024.

INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC), 2023: Climate Change 2023: Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and III to the Sixth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Core Writing Team, H. Lee and J. Romero (eds.)]. IPCC, Geneva, Switzerland, pp. 35-115, doi: 10.59327/IPCC/AR6-9789291691647.

IWAMA, S. A influência de fatores climáticos na atividade externa de Tetragonisca angustula (Apidae, Meliponinae). Boletim de Zoologia, [S.L.], v. 2, n. 2, p. 189, 7 dez. 1977. Universidade de Sao Paulo, Agência USP de Gestao da Informacao Academica (AGUIA). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2526-3358.bolzoo.1977.121697.

KOVACH COMPUTING SERVICES. Oriana for Windows: circular statistics for the behavioural scienses. Versão 4. Wales: Kovach Computing Services, 2004. Software. Disponível em: <https://www.kovcomp.co.uk/oriana/> Acesso em: 07 abri. 2025.

LEOPOLD, A. C. Photoperiodism in Plants. The Quarterly Review of Biology, v. 26, n. 3, p. 247–263, sep. 1951. DOI:10.1086/398234.

LENZA, E; KLINK, C. A. Comportamento fenológico de espécies lenhosas em um cerrado sentido restrito de Brasília, DF. Brazilian Journal of Botany, v. 29, n. 4, p. 627–638, 2006. https://doi.org/10.1590/S0100-84042006000400013.

LIETH, H. Phenology in Productivity Studies. In: Reichle, David E. (ed) Analysis of Temperate Forest Ecosystems. Springer, Berlin, Heidelberg Ecological Studies, v. 1, p. 29-46, 1973. DOI: 10.1007/978-3-642-85587-0_4.

LORENZI, H.; SOUZA, H. M. de; TORRES, M. A. V. et al. Árvores Exóticas No Brasil madeireiras ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2003.

MANTOVANI, W.; MARTINS, F. R. Variações fenológicas das espécies do cerrado da Reserva Biológica de Moji Guaçu. Rev bras bot, v. 11, p. 101-12, 1988.

MENDES, B. M.; BARBA, C. H. de; LUS, D. A. Educação ambiental como alternativa para o planejamento na arborização em Porto Velho/RO. RPGeo, v. 06, n. 02, p. 57-68, jul.-dez. 2019, ISSN: 2446-6646. DOI: 10.36026/rpgeo.v6i2.

MILANI, J. E. F. Comportamento fenológico de espécies arbóreas em um fragmento de floresta ombrófila mista aluvial – Araucária, PR. 2013. Dissertação (Programa de Pós-graduação em Engenharia Floresta) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba- PR, 2013.

NEVES, F. M.; CHANG, M.; PIERRI, N. As estratégias de enfrentamento das mudanças climáticas expressas nas políticas públicas federais do Brasil. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 34, p. 5-23, ago. 2015. DOI: 10.5380/dma.v34i0.37739.

NEWSTROM, L. E.; FRANKIE, G. W.; BAKER, H. G. A new classification for plant phenology based on flowering patterns in lowland tropical rain-forest trees at La-Selva, Costa-Rica. Biotropica, v. 26, n. 2, p. 141-159, 1994.

OLIVEIRA, P. E. A. M. de; MOREIRA, A. G. Anemocoria em espécies de cerrado e mata de galeria de Brasília, DF. Revista Brasileira de Botanica, v. 15, n. 2, p. 163-174, 1992.

OLIVER, T. H.; MORECROFT, M. D. Interactions between climate change and land use change on biodiversity: attribution problems, risks, and opportunities. WIREs Climate Change, v. 5, n. 3, p. 317-335, fev. 2014. DOI: 10.1002/wcc.271.

PADILHA, J. C.; GIACOMELLI, B.; BENCHE, F. et al. Estratégias de mitigação do efeito das ilhas de calor em centros urbanos. In: ENCONTRO NACIONAL E ENSINO DE PAISAGISMO EM ESCOLAS DE ARQUITETURA E URBANISMO NO BRASIL, n°14, p. 1346-1359, 2018, Santa Maria. Trabalhos [...]. ST3 – Patrimônio Paisagístico: Teoria, História e Práticas de Intervenção na Paisagem e nos Espaços Públicos. Santa Maria, 2018.

PEDRONI, F.; SANCHEZ, M.; SANTOS, F. A. M. Fenologia da copaíba (Copaifera langsdorffii Desf. -- Leguminosae, Caesalpinioideae) em uma floresta semidecídua no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, [S.L.], v. 25, n. 2, p. 183-194, jun. 2002. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-84042002000200007.

PIAO, S.; LIU, Q.; CHEN, A.; JANSSENS, I. A. et al. Plant phenology and global climate change: Current progresses and challenges. Glob Chang Biol, v. 25, n. 6, p. 1922-1940, jun 2019. DOI: 10.1111/gcb.14619. Epub 2019 Apr 1. PMID: 30884039.

PINEDA-HERRERA, E.; VALDEZ-HERNÁNDEZ, J. I.; PÉREZ-OLVERA, C. DE LA P. Crecimiento en diámetro y fenología de Tabebuia rosea (Ber-tol.) DC. en Costa Grande, Guerrero, México. Acta Universitaria, v. 26, n. 4, p. 19-28, 2016. doi: 10.15174/au.2016.914.

PIRANI, F. R.; SANCHEZ, M.; PEDRONI, F. Fenologia de uma comunidade arbórea em cerrado sentido restrito, Barra do Garças, MT, Brasil. Acta Bot Bras, v. 23 n. 4, p. 1096–110, 2009. https://doi.org/10.1590/S0102-33062009000400019.

PLUEMJIT, O.; SUKSOMBUT, W.; KALPAX, T. et al. Flower development and factors affecting the blooming time of Tabebuia rosea (Bertol.) DC. Acta Horticulturae, n. 1201, p. 621–626, 2018. DOI: 10.17660/ActaHortic.2018.1201.83.

RATHCKE, B.; LACEY, E. P. Phenological Patterns of Terrestrial Plants. Annual Review of Ecology and Systematics, v. 16, n. 1, p. 179–214, nov. 1985. DOI: 10.1146/annurev.es.16.110185.001143.

REBELATTO, D.; SOUZA, L. T.; PEDROSO, de M. C. Fenologia de duas Espécies de Ipê em Área Urbana do Município de Araras, São Paulo, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 1–16, 2013. DOI: 10.5380/revsbau.v8i1.66355.

REICH, P. B. Phenology of tropical forests: patterns, causes, and consequences. Canadian Journal of Botany, v. 73, n. 2, p. 164–174, 1995. DOI:10.1139/b95-020.

REICH, P. B.; BORCHERT, R. Water stress and tree phenology in a tropical dry forest in the lowlands of Costa Rica. The Journal of Ecology, p. 61-74, 1984.

REIS, A. R. N. dos; OLIVEIRA, J. R. de; CARVALHO MARIA, T. R. B. et al. Floresta Urbana: Planejamento, Implantação e Manejo. In: SEMANA DE APERFEIÇOAMENTO EM ENGENHARIA FLORESTAL, n°1, 2017. Curitiba. Anais [...]. Curitiba: UFPR, 2018. Trabalho 490. DOI: 10.29327/15654.12.

RIVERA, G.; BORCHERT, R. Induction of flowering in tropical trees by a 30-min reduction in photoperiod: evidence from field observations and herbarium specimens. Tree Physiology, [S.L.], v. 21, n. 4, p. 201-212, 1 mar. 2001. Oxford University Press (OUP). http://dx.doi.org/10.1093/treephys/21.4.201.

ROSLIN, T.; ANTÃO, L.; HÄLLFORS, M. et al. Phenological shifts of abiotic events, producers and consumers across a continent. Nat. Clim. Chang. 11, 241–248 (2021). https://doi.org/10.1038/s41558-020-00967-7. Phenological shifts of abiotic events, producers and consumers across a continent. Nature Climate Change, [S.L.], v. 11, n. 3, p. 241-248, 28 jan. 2021. Springer Science and Business Media LLC. http://dx.doi.org/10.1038/s41558-020-00967-7.

SAKAI, S.; KITAJIMA, K. Tropical phenology: recent advances and perspectives. Ecological Research, [S.L.], v. 34, n. 1, p. 50-54, jan. 2019. http://dx.doi.org/10.1111/1440-1703.1131.

SANTOS, C. H. V. dos; FISCH, S. T. V. Fenologia de Espécies Arbóreas em Região Urbana, Taubaté, SP. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, [S. l.], v. 8, n. 3, p. 1–17, 2013. DOI: 10.5380/revsbau.v8i3.66431.

SILVA, L. V. da; SANTOS, M. B. dos; SCHLIEWE, M. A. Anatomia Foliar De Ipê Rosa Do Cerrado Nas Proximidades de Formosa-GO. In: SEMANA INTEGRADA DO CERRADO, n°3, 2023, Formosa. Anais [...]. Formosa: Biodiversidade e Etnoconhecimento no Cerrado, 2023.

SILVÉRIO D. V; LENZA E. Fenologia de espécies lenhosas em um cerrado típico no Parque Municipal do Bacaba, Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil. Biota Neotropica, v. 10, n. 3, p. 205–216, 2010. https://doi.org/10.1590/S1676-06032010000300024.

TALORA, D. C.; MORELLATO, P. C. Fenologia de espécies arbóreas em floresta de planície litorânea do sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, [S.L.], v. 23, n. 1, p. 13-26, mar. 2000. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-84042000000100002.

VAN SCHAIK, C. P.; TERBORGH, J. W.; WRIGHT, S. J. The Phenology of Tropical Forests: Adaptive Significance and Consequences for Primary Consumers. Annual Review of Ecology and Systematics, v. 24, p. 353-377, 1993. DOI: 10.1146/annurev.es.24.110193.002033.

YANG, X.; WU, J.; CHEN, X. et al. A comprehensive framework for seasonal controls of leaf abscission and productivity in evergreen broadleaved tropical and subtropical forests. The Innovation, [S.L.], v. 2, n. 4, p. 100154, nov. 2021. http://dx.doi.org/10.1016/j.xinn.2021.100154.

Publicado

2025-07-09

Número

Sección

Artigos - Vegetação

Cómo citar

Variação interanual da fenologia de Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC em área urbana de Cuiabá, Mato Grosso. FLOVET - Boletim do Grupo de Pesquisa da Flora, Vegetação e Etnobotânica, [S. l.], v. 3, n. 14, p. e2025016, 2025. DOI: 10.59621/flovet.2025.v3.n14.e2025016. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/flovet/article/view/20075. Acesso em: 5 dec. 2025.