Plantas medicinais atenuam os sintomas de ansiedade em tempos de pandemia?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.59621/flovet.2024.v2.n13.e2024011


Palavras-chave:

Fitoterápicos, Saúde Pública, Práticas integrativas, Quintais urbanos, Conhecimento

Resumo

O uso de plantas medicinais é uma das propostas para diminuição do uso do modelo químico dependente, atuando no processo saúde-doença nos transtornos da ansiedade evidenciando seus impactos na saúde mental dos profissionais de saúde. Buscou-se então identificar as espécies reconhecidas como plantas medicinais com uso para mitigar os sintomas de ansiedade evidenciando os conhecimentos e práticas   analisando o Discurso do Sujeito Coletivo envolvendo conhecimento, atitudes e práticas nos usos dessas espécies. O estudo contemplou 32 profissionais de saúde. No total de 39 espécies, alecrim, boldo, camomila, capim santo, erva-cidreira, erva-doce, gengibre, hortelã, laranja, lavanda, maracujá, mulungu e valeriana foram citadas como ansiolítico com mais frequência pelos entrevistados e estão contempladas na lista da farmacopeia brasileira como uma abordagem ambientalmente segura e ecologicamente viável para a população potencializando o uso fitoterápico para sintomas genéricos nos transtornos psicológicos de nível leve e moderado.

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Biografia do Autor

  • Erlene Roberta Ribeiro dos Santos, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

    Graduada em Biomedicina, Serviço Social (Uninassau/UFPE), especialista em medicina preventiva e social, mestre em Saúde Coletiva pela Fundação Oswaldo Cruz, doutora em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento com área de concentração em neurociências, pela UFPE. Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Federal de Pernambuco - Centro de Ciências da Saúde - Departamento de Educação Física. É líder do Círculo de Pesquisas sobre tecnologias, estratégias e instrumentos aplicados à saúde coletiva Cpetsc e pesquisadora do grupo avanços em neurocirurgia - Certificados pelo CNPq. Membro da Sociedade Brasileira de Cefaleia - Sbce. Exerceu cargos na área gestão da saúde estadual e municipal. Tutora em cursos na modalidade EAD. Exerceu cargos na gestão acadêmica como coordenadora e vice de bacharelados (serviço social, saúde coletiva e medicina) e pós-graduação lato sensu. Participante da Diretoria da Adufepe Saúde. Atua nas linhas de pesquisa: gestão, planejamento e auditoria em serviços de saúde; Avaliação de Tecnologia em Saúde (ATS); neurociências e saúde coletiva com foco no manejo das cefaleias associadas a outras condições clínicas como ansiedade e estresse.

  • Gilberto Gonçalves Rodrigues, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

    Doutor em Ecologia (Naturwisenschaftlich pela Technische Universität Carolo Wilhelmina Brauschweig, Alemanha, 2001). Mestre em Ecologia (Programa de Pós Graduação em Ecologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil, 1996).Licenciatura em Ciências Biológicas (Curso de Ciências Biológicas da Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 1991).Professor Associado I do Depto. de Zoologia, Centro de Biociências, da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, desde 2009. Professor permanente ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente [PRODEMA] (Nível 5) da UFPE, desde 2010; do Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente - Associação plena em Rede, desde 2020. Atuou como vice coordenador do PRODEMA/UFPE de 2010 a 2012 e coordenador de 2022 a 2024. 

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Publicado

2024-11-11

Edição

Seção

Artigos - Etnobotânica

Como Citar

Plantas medicinais atenuam os sintomas de ansiedade em tempos de pandemia? . FLOVET - Boletim do Grupo de Pesquisa da Flora, Vegetação e Etnobotânica, [S. l.], v. 2, n. 13, p. e2024011, 2024. DOI: 10.59621/flovet.2024.v2.n13.e2024011. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/flovet/article/view/18239. Acesso em: 5 dez. 2025.