EDUCAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS, DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL E MINERAÇÃO

Autores

  • Caiubi Emanuel Souza Kuhn caiubigeologia@hotmail.com
    Instituto de Engenharia, Universidade Federal de Mato Grosso - Campus Várzea Grande
  • Gustavo Gomes Pereira gomes951@hotmail.com
    Universidade Federal de Mato Grosso
  • Rafael Marques Moreira rafael.marques500@gmail.com
    Universidade Federal de Mato Grosso

Palavras-chave:

Economia Solidária, Engomadeira, gênero, mulheres

Resumo

O ser humano realiza atividade de mineração desde a pré-história. Na sociedade tecnológica, a criação de celulares, computadores, carros, ou mesmo na produção de alimentos, utilizam-se bens minerais de forma direta ou indireta. Devido a isso, toda escolha de uma pessoa e todo processo de consumo, gera uma demanda por mais insumos, ou seja, uma demanda de extração de minérios. A falta de compreensão sobre a importância da mineração e a sua relação com o dia-a-dia de cada um de nós fazem com que a sociedade tenha uma crítica negativa no que tange ao processo de extração mineral, sem entender que sem os bens minerais, a sociedade tecnológica não existiria. Para que os estudantes possam compreender o impacto de suas escolhas e tomar decisões conscientes, é preciso que seja abordada no processo educacional a educação em geociências com enfoque a extração, utilização e destinação dos recursos minerais. Questões como a formação dos depósitos minerais, o rejeito de mineração, o lixo tecnológico e o seu potencial de reciclagem são alguns dos tópicos que podem ser abordados. Este artigo apresenta uma metodologia didática de ensino em geociências utilizando bens minerais para debater o desenvolvimento sustentável. Os resultados aqui apresentados fazem parte do projeto Educação e Geociências que realizou exposições orientadas de rochas e minerais em escolas de Cuiabá, Várzea Grande e Chapada dos Guimarães.

Biografia do Autor

Caiubi Emanuel Souza Kuhn, Instituto de Engenharia, Universidade Federal de Mato Grosso - Campus Várzea Grande

Graduado em Geologia (2011) e Mestre em Geociências (2014) pela Universidade Federal de Mato Grosso. Professor Assistente, no Instituto de Engenharia, campus Várzea Grande, Universidade Federal de Mato Grosso. Exerce a função de Conselheiro-Titular no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) onde atualmente é Coordenador da Câmara de Geologia Minas e Industrial, Coordenador da Comissão CREA-Jr e Membro da Comissão de Educação e Atribuição Profissional; possui militância de classe como Presidente da Associação de Geólogos de Cuiabá (GEOCLUBE); Diretor de Relações Sindicais do Sindicato dos Geólogos de Mato Grosso (SINGEMAT); e Diretor de Assuntos Parlamentares da Federação Brasileira de Geólogos (FEBRAGEO).

Gustavo Gomes Pereira, Universidade Federal de Mato Grosso

Universidade Federal de Mato Grosso –
Discente do Curso de Engenharia de Minas,
Instituto de Engenharia - Av. Fernando
Corrêa da Costa, n. 2.367, Bairro Boa
Esperança, CEP 78060-900, Cuiabá – MT

Rafael Marques Moreira, Universidade Federal de Mato Grosso

Universidade Federal de Mato Grosso –
Discente do Curso de Engenharia de Minas,
Instituto de Engenharia - Av. Fernando
Corrêa da Costa, n. 2.367, Bairro Boa
Esperança, CEP 78060-900, Cuiabá – MT
Telefone: (65) 3615- 6269

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Publicado

2018-04-13

Como Citar

KUHN, C. E. S.; GOMES PEREIRA, G.; MARQUES MOREIRA, R. EDUCAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS, DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL E MINERAÇÃO. Revista Corixo de Extensão Universitária, Cuiabá, MT, n. 5, 2018. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corixo/article/view/6468. Acesso em: 20 abr. 2024.