VIVÊNCIAS NO PROJETO AI'UTÉ: PUERICULTURA EM CRIANÇAS INDÍGENAS XAVANTE

Autores

  • Maria Paula Felix Vilela mariapaulafelix1@gmail.com
    Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  • Pâmela Roberta de Oliveira pamela.oliveira@ufmt.br
    Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) https://orcid.org/0000-0003-0497-6548
  • Arielle Carlos Costa dos Santos ariellecdiasi@gmail.com
    Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  • Tiago Falanque Maltez falanquetiago@gmail.com
    Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  • Priscilla Nicácio da Silva priscilla.silva@ufmt.br
    Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
  • Eulandia Oliveira Messias eulandiamessias@gmail.com
    Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

Resumo

Os primeiros 1000 dias de vida constituem um período determinante para o desenvolvimento infantil, representando um momento-chave para a formação física, emocional e cognitiva. A puericultura, ao promover a vigilância do desenvolvimento da criança e prevenir doenças e agravos à saúde nesse período, é decisiva para garantir o crescimento adequado e fortalecer vínculos familiares e sociais.  No Brasil, a Política Nacional de Atenção à Saúde da Criança prioriza a promoção da saúde na primeira infância e concentra-se nas populações mais vulneráveis, como crianças com deficiência, indígenas, quilombolas e ribeirinhas, salvaguardando os direitos à atenção integral e especializada, adequada ao seu contexto sociocultural. Este trabalho tem como objetivo descrever os desafios e potencialidades  da consulta de puericultura  no âmbito do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena,  de acordo com as  experiências de docentes e discentes do Curso de Graduação em Enfermagem. Trata-se de estudo descritivo e transversal, um relato de experiência das ações do projeto de extensão “Ai'uté: cada criança Xavante, individualmente, é prioritária”, realizado entre outubro e dezembro de 2023 e entre fevereiro e dezembro de 2024. O resultado expôs a dificuldades encontradas pelos membros do projeto de extensão ao se deparar com barreiras comunicacionais, percebidas quando a criança indígena, seus familiares e o profissional de saúde não conseguem se comunicar no mesmo idioma, também, na avaliação dos marcos de desenvolvimento infantil e no registro de informações de puericultura na caderneta de saúde da criança.

Biografia do Autor

  • Eulandia Oliveira Messias, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

    Acadêmica do Curso de Enfermagem. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS). Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Campus Universitário do Araguaia (CUA).

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Publicado

2025-11-14

Como Citar

VIVÊNCIAS NO PROJETO AI’UTÉ: PUERICULTURA EM CRIANÇAS INDÍGENAS XAVANTE. Revista Corixo de Extensão Universitária, Cuiabá, MT, v. 1, n. 1, 2025. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corixo/article/view/19605. Acesso em: 5 dez. 2025.