ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E ECOTOXICOLÓGICA DO IGARAPÉ OURO PRETO DO MUNICÍPIO DE OURO PRETO DO OESTE – RONDÔNIA
Autores
Adecezar Rodrigues de Campos
cezarcampos2012@hotmail.com
Jazimara de Castro de Souza
maraah_souza.17@hotmail.com
Rosineide Vieira Góis
rosineidegois@hotmail.com
Renan Fava Marson
renanfmarson@gmail.com
Resumo
O estudo avaliou os níveis de contaminação do Igarapé Ouro preto, do município de Ouro Preto do Oeste - Rondônia. O igarapé possui cerca de 6 km de extensão em área urbana, tornando-se suscetível a contaminação por efluentes domésticos e industriais. As análises físico-químicas quantificaram os elementos presentes na água comparando-as com a Resolução nº 357/2005 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) e os testes de toxidade foram realizados com a Lactuca Sativa (semente de alface), obedecendo ao RAS (Regra de Análises de Sementes). Foram coletadas 3 amostras do igarapé, sendo submetidas aos testes nos laboratórios de Pesquisa e Botânica do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná, por meio de Fotocolorímetro e kits prontos. Observou-se que o igarapé está em desacordo com as normas vigentes no país, apresentando resultados para Cloro (Cl), Manganês (Mn) e Nitrito acima dos valores de referência, tendo ainda resultados positivos em relação ao teste de toxidade, que influenciaram no baixo desenvolvimento das raízes da planta em alguns pontos da coleta.
Biografia do Autor
Adecezar Rodrigues de Campos
Graduando em Biomedicina pelo Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná/CEULJI/ULBRA
Jazimara de Castro de Souza
Graduanda em Biomedicina pelo Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná/CEULJI/ULBRA
Rosineide Vieira Góis
Biomedica, Mestre em Biologia Celular e Molecular, docente do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná/CEULJI/ULBRA
Renan Fava Marson
Biomédico, Mestre em Bioengenharia, docente do Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná/CEULJI/ULBRA, Avenida Engenheiro Manfredo Barata da Fonseca, nº 762 – Cx Postal 61, Ji-Paraná, Rondônia, Brasil, CEP 76907-438