Pricila Pricila de Fátima Oliveira
ipetcc2018@gmail.com
Ralisson José Ferreira
ralissoncedro@outlook.com
Nathália Luca Silva
nathaliasilva@prof.una.br
Wilson Rodrigues Braz
wilsonbraz@prof.una.br
Kessia de Oliveira Silva
kessiasilva@prof.una.br
Paula Avelar Amado
paulaavelar28@yahoo.com.br
Marlon Mendes de Oliveira
marlon.oliveira@iff.edu.br
Luciana Alves Rodrigues dos Santos Lima
luarsantos@ufsj.edu.br
Resumo
A espécie Handroanthus impetiginosus, uma árvore conhecida popularmente como ipê-roxo ou pau d'arco, possui no seu cerne substâncias como a naftoquinona lapachol que apresenta relevante atividade antimicrobiana descrita na literatura. Na medicina popular, a casca da árvore sob a forma de decocção é utilizada para tratar infecções bacterianas e fúngicas, febre, sífilis, malária, tripanossomíase. Visto o crescente uso abusivo dos antibióticos, o controle ineficaz de bactérias resistentes aos antimicrobianos, o presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e realizar a triagem fitoquímica para identificação de metabólitos secundários no extrato etanólico das flores de H. impetiginosus. Para avaliar a atividade antibacteriana do extrato etanólico, combinação (extrato e Cloranfenicol) e antibiótico Cloranfenicol, foram utilizados os métodos microdiluição em caldo para determinar a Concentração Inibitória Mínima (CIM) e determinação da Concentração Bactericida Mínima (CBM). Foi realizada a triagem fitoquímica para detectar metabólitos secundários no extrato etanólico. O extrato etanólico, assim como a combinação apresentaram atividade antibacteriana frente as três espécies de bactérias gram-positivas Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes e Streptococcus agalactiae. No extrato etanólico foram identificados os métabolitos secundários cumarinas, taninos, flavonoides, esteroides/triterpenoides os quais estão em parte correlacionados com a atividade antibacteriana.
Biografia do Autor
Melissa Grazielle Morais
Professora do Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG, Dra. em Biotecnologia Aplicada à Saúde, UFSJ/CCO/Divinópolis/MG. melissamorais@prof.una.br Autora correspondente.*
Aldair Severo de Oliveira Junior
Graduados em Biomedicina, Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG.
Erika Lettiely Costa Carvalho Aguiar
Graduados em Biomedicina, Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG.
Marcos Vinícios Gonçalves Ferreira
Graduados em Biomedicina, Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG.
Mariel Fortunato Martins
Graduados em Biomedicina, Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG.
Pricila Pricila de Fátima Oliveira
Graduados em Biomedicina, Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG.
Ralisson José Ferreira
Graduado em Farmácia, Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG.
Nathália Luca Silva
Professora do Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG, Dra. Ciências da Saúde, UFSJ/CCO/Divinópolis/MG
Wilson Rodrigues Braz
Professor do Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG, Doutorando em Ciências, Universidade de Franca/ Franca/SP.
Kessia de Oliveira Silva
Professora do Centro Universitário UNA Bom Despacho/MG, Especialista em Manipulação Magistral Alopática, Racine Qualificação e Assessoria.
Paula Avelar Amado
Química Industrial. Dra. em Biotecnologia Aplicada à Saúde, UFSJ/CCO/Divinópolis/MG
Marlon Mendes de Oliveira
Professor do Instituto Federal Fluminense, IFF, Mestrando em Engenharia Hídrica, UNIFEI/Itajubá/MG.
Luciana Alves Rodrigues dos Santos Lima
Professora Associada II e Orientadora de Mestrado e Doutorado dos Programa de Pós-Graduações Biotecnologia (PPG Biotec) e Ciências Farmacêuticas (PPGCF) da UFSJ/CCO/Divinópolis/MG. Dra. em Química, UFMG/Belo Horizonte/MG. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2