Potencial de utilização de Azospirillum brasilense e ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de jasmim-amarelo

Authors

  • Manoela Mendes Duarte manu.florestal@gmail.com
    Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal
  • Renata Franciéli Moraes renatafrmoraes@gmail.com
    Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal).
  • Daniela Maria Martin danielammartin@gmail.com
    Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal).
  • Katia Christina Zuffellato-Ribas katiazuffellato@gmail.com
    Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal).

DOI:

10.34062/afs.v7i1.8376

Keywords:

Jasminum mesnyi, Propagação vegetativa, Espécies ornamentais, Auxinas, Bactérias promotoras do crescimento

Abstract

O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência de Azospirillum brasilense e do ácido indolbutírico na rizogênese de estacas de Jasminum mesnyi. Para tanto, brotações foram coletadas preparando-se estacas com 6 ± 0,2 cm de comprimento e mantendo-se um par de folhas reduzidas à metade. Após a desinfestação, as bases das estacas foram tratadas com ácido indolbutírico (0, 1000 e 1500 mg L-1) e com solução inoculante de A. brasilense (puro e diluído 1:1), sendo os propágulos plantados em tubetes com vermiculita e mantido em casa de vegetação. Após 100 dias foram avaliadas a porcentagem de enraizamento, número de raízes por estaca, comprimento médio das 3 maiores raízes por estaca, miniestacas vivas e mortas, presença de calos, emissão de brotação e manutenção de folhas. Os resultados para todas as variáveis não apresentaram diferença estatística ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. Os resultados indicam que J. mesnyi é de fácil enraizamento, e que os tratamentos com IBA e A. brasiliense não influenciam no enraizamento da espécie.

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Published

2020-04-03