Maturação fisiológica e dormência em sementes de jurema-de-embira (Mimosa ophthalmocentra)

Authors

  • Moadir de Sousa Leite moadirleite63@gmail.com
    Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Narjara Walessa Nogueira narjara.nogueira@ufersa.edu.br
    Universidade Federal Rural do Semi-Árido
  • Rômulo Magno Oliveira de Freitas romulomagno_23@hotmail.com
    Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Valença
  • Tiago de Sousa Leite tiagosousa@usp.br
    Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, ESALQ/USP
  • Pompeu Paes Guimarães pompeu.guimaraes@ufersa.edu.br
    Universidade Federal Rural do Semi-Árido

DOI:

10.34062/afs.v6i2.7823

Abstract

O estudo da maturação fisiológica das sementes é uma importante forma de conhecer o comportamento das espécies vegetais quanto à reprodução, possibilitando assim, conhecer a época ideal de colheita. O estudo de aspectos físicos como tamanho e coloração das sementes, aliado a técnicas de superação de dormência, são estratégias utilizadas para obtenção de sementes com menores níveis de dormência e maior capacidade germinativa. Dessa forma, objetivou-se avaliar os diferentes estádios de maturação fisiológica com base na coloração de frutos e sementes, bem como os seus efeitos sobre a dormência, germinação e vigor de sementes de Mimosa ophthalmocentra. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal Rural do Semi-Árido.  O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 × 5 (com e sem quebra de dormência x cinco estádios de maturação), constituindo assim 10 tratamentos em quatro repetições. A máxima qualidade fisiológica e vigor em sementes de Mimosa ophthalmocentra são obtidas em sementes da classe de coloração marrom clara, desde que essas passem por tratamentos pré-germinativos.

Author Biographies

Moadir de Sousa Leite, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Engenheiro Agrônomo e Mestrando em Fitotecnia

Narjara Walessa Nogueira, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Engenheira Agrônoma e Florestal, Doutora em Fitotecnia

Rômulo Magno Oliveira de Freitas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Valença

Engenheiro Agrônomo, Doutor em Fitotecnia

Tiago de Sousa Leite, Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, ESALQ/USP

Engenheiro Agrônomo e Mestrando em Solos e Nutrição de Plantas

Pompeu Paes Guimarães, Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Engenheiro Florestal, Doutor em Engenharia Florestal

Published

2019-07-26