Revista Territórios e Fronteiras: Anúncios https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02 <p>A <strong>Revista Territórios e Fronteiras (ISSN 1984-9036) </strong>publica artigos, resenhas, entrevistas, dossiês e edições críticas de documentos relacionados, preferencialmente, à disciplina da História e aos temas associados à constituição de territórios e fronteiras na história, em suas diferentes formas, realidades e dimensões. <span style="text-decoration: underline;">Administrada </span>e <span style="text-decoration: underline;">apoiada financeiramente</span> pelo Programa de Pós-graduação em História da UFMT, cuja área de concentração é "História, Territórios e Fronteiras", a revista tem por meta constituir um espaço de debates e de divulgação da produção científica vinculada a esses temas. O periódico também recebe contribuições interdisciplinares e ligadas a áreas afins, a exemplo da Sociologia, Antropologia, Educação, Geografia, Ciência Política, Relações Internacionais etc. Sua periodicidade é semestral.</p><p>A editoração e manutenção da revista são realizadas pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).</p><p>Visite nossa página no <a href="https://pt-br.facebook.com/RevistaTerritoriosFronteiras"><strong>FACEBOOK</strong>.</a></p><p> </p><p>Veja as próximas <strong>Chamadas para Dossiês Temáticos</strong> em <strong><a href="/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/" target="_blank">NOTÍCIAS</a></strong>.</p> pt-BR Atenção! https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/62 Revista Territórios e Fronteiras 2024-03-25 Novo Número da Revista Territórios & Fronteiras - v. 16 n. 2 (2023) - Dossiê Temático "Ter e Poder: o Domínio Territorial Régio Da Paisagem Natural Ibero-Atlântica (1250-1550)" https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/61 <p>https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/issue/view/36</p> Revista Territórios e Fronteiras 2023-12-14 Novidades https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/60 Revista Territórios e Fronteiras 2023-11-09 Chamada Pública para Dossiê "Imagem em movimento: entre as histórias e a arqueologia das mídias" - Proponentes: Lucas Murari (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Leonardo Esteves (Universidade Federal de Mato Grosso) (prazo 30 de março de 2025) https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/58 <p>A fabricação de registros em imagem em movimento, assim como as maneiras de distribuí-los e exibi-los, vem fomentando prospecções sob diversos aspectos. Dos arredores do pré-cinema e suas maquinarias ao domínio da narrativa e sua fabulação inerente; ou, mais tarde, da compreensão do documento ficcional e sua inversão, a ficção documental, todo um percurso que implica na produção de imagens e na percepção dos aparatos tecnológicos que as acompanham ou mesmo as transformam vem servindo de fonte para meditar sobre o passado, o presente e o futuro. Seja como tentativa voluntária de reconstituição de uma época ou posteriores acusações de involuntariamente falseá-la, tais manifestações foram responsáveis por todo um desdobramento no campo historiográfico, responsável por mobilizar muitas referências ao longo das últimas décadas. Do filme como uma contra-análise da sociedade, como formulara Marc Ferro aos cineastas-historiadores que visualizam, contestam ou revisam a história, como o propõe recentemente Robert Rosenstone, passando pelas teorias das mídias como oportunidade de repensar a ideia de mudança histórica em si, segundo as propostas de Thomas Elsaessser - vê-se esboçar um trajeto que aperfeiçoou formas de olhar para uma fonte inesgotável de imagens e possibilidades que escapam a metodologias tradicionais. Desde as primeiras fabricações de imagem em movimento no século XIX à produção audiovisual no contexto das novas mídias digitais, verifica-se uma preocupação imanente em relação aos procedimentos de construção dessa história. Uma das características que marca a historiografia clássica do cinema toma como parâmetro a ideia de “nascimento”, ou melhor, de marcos decisivos, como também de interpretações teleológicas ancoradas em cronologias lineares e/ou evolutivas. Nesse tipo de lógica, adota se o princípio da expressão post-hoc ergo propter hoi (“depois disso, logo, causado por isso”) assumindo que a sequência é parte integrante de uma relação direta entre causa e efeito. Esse modo de pensamento “em progresso” se tornou bastante popular ao longo dos dois últimos séculos e, de certa forma, se constituiu como predominante. Se os objetivos de boa parte dessas investigações de cunho histórico se baseavam em análises de questões culturais e estéticas - como o foco em estilos, gêneros e autorias – que acompanhavam as novas formas de expressão artística, atualmente algumas das discussões se direcionam para a possibilidade de criar e estabelecer outros tipos de conexão, evidenciando o campo das imagens técnicas por meio de seus inúmeros conflitos internos e externos. A arqueologia das mídias é um exemplo de proposta alternativa à história cinematográfica tradicional. Seus métodos se abrem à multiplicidade dos dispositivos inerentes à cultura audiovisual, assim como propõem outra relação com o tempo e com a temporalidade, valorizando descontinuidades (em oposição às linearidades), rupturas (como resposta à ideia de progresso) e fragmentos (ao invés de uma suposta totalidade). A proposta arqueológica visa recuperar – e valorizar – elementos dos mais distintos que foram apagados, reprimidos ou esquecidos, a fim de compreender a materialidade das mídias de um modo geral e as expressões audiovisuais em particular a partir de novas perspectivas. Em vista disso, é importante frisar que práticas marginais sempre coexistiram em paralelo à indústria cultural hegemônica. O cinema, nessa premissa, é apenas mais uma das manifestações artísticas possíveis. O que está em jogo nessa disputa é ir além da abordagem focada na produção majoritária e se abrir a uma série de outras tecnoculturas e linguagens não convencionais que permeiam o campo das imagens em sentido expandido. À medida que as tecnologias se desenvolvem continuamente, explorar criticamente o passado torna-se crucial para compreender o presente e especular sobre o futuro. A proliferação de mídias parece despertar o interesse por obscuros objetos de investigação. Essa maneira de lidar com a história refuta uma disciplina fechada em si, e se conecta para pesquisas intertextuais e transdisciplinares. Para Michel Foucault, teórico chave desse debate, a arqueologia do saber envolve a investigação das formações discursivas a partir de sistemas que moldaram a produção de conhecimento, a subjetividade e as práticas sociais. A metodologia explorada por Foucault em alguns de seus livros explicita como continuidades históricas aparentes podem encobrir mudanças em sistemas de pensamento. Essa é uma referência importante para autores contemporâneos da arqueologia das mídias como Jonathan Crary, Jussi Parikka, Wanda Strauven, entre outros. Da compreensão da imagem como fonte à percepção da mídia como instrumento discursivo apto a remanejar entendimentos para além da lógica representacional, esse dossiê se coloca como uma tentativa de reunir pesquisas de matizes variados. Contudo, relacionando resultados e práticas que envolvam a produção de imagens em movimento – setor que abarca desde o processo fotoquímico ao que fora constituído ou reconstituído pelo pixel; ou de produções de cunho hegemônico aos registros fora do escopo comercial, noticiosos, domésticos, militantes ou experimentais. É, portanto, interesse dessa proposta articular reflexões que partam tanto de imagens em movimento (cinema, televisão, vídeo, formatos digitais) quanto de aparatos responsáveis pela sua geração e/ou reprodução, compartilhamento, passando por estudos de linguagem que estabeleçam elos entre os polos abordados pela proposta.</p> Revista Territórios e Fronteiras 2023-10-12 Chamada Pública para dossiê "História Oral, História Pública e Movimentos Sociais no Tempo Presente" - Proponentes: Jimena Perry (Iona University, EUA), Juniele Râbelo de Almeida (UFF, Brasil) e Tatyana de Amaral Maia (UFJF, Brasil) (prazo de envio: 30 de agosto de 2024) https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/57 <p>A proposta desse dossiê é reunir artigos que investiguem os impactos dos movimentos sociais na produção do conhecimento histórico recente. Busca-se reunir pesquisas que se dediquem a relação entre a História Pública, a História Oral e a “História vista de Baixo”. No Brasil e na América Latina, o movimento da História Pública firmou-se a partir do século XXI. Nesse quadro, a mobilização dos movimentos sociais e as demandas do Tempo Presente atuaram como motores no desenvolvimento da História Pública, fortemente articulado à metodologia da História Oral (ALMEIDA, 2016; FERREIRA, 2002; SANTHIAGO, 2016; 2018). A relação entre os historiadores e as demandas sociais, contudo, não estão isentas de conflitos, em especial, em relação aos temas sensíveis. A História Oral estabeleceu um diálogo profícuo entre saberes acadêmico e não acadêmicos proporcionando tanto uma aproximação da sociedade com a universidade quanto reformulando a relação entre os saberes e a construção do conhecimento, hoje, com possibilidade de ser mais dialógico e mediado, ainda que seja de responsabilidade do historiador ações como a sistematização e a crítica (GOMES, 2020; ROVAI, 2018). Os acervos de História Oral sobre esses coletivos são importantes instrumentos para mapear as trajetórias as práticas e representações realizadas na base, assim como suas estratégias de ação, formando um importante conhecimento para a realização de políticas públicas (ALMEIDA, 2016). Por isso, para este dossiê são bem-vindas propostas que problematizem a relação entre História Oral, História Pública e Movimentos Sociais. São temas de interesse desse dossiê as análises sobre os novos e novíssimos movimentos sociais, suas trajetórias, protagonistas, suas relações internas e externas, formas de organização e ação, relações com outros atores políticos relevantes (Estado, partidos, Igreja, imprensa, e sociedade em geral). É de interesse recebermos tanto artigos de caráter teórico quanto empírico, ainda que a especificidade da temática privilegie os artigos que sejam resultado de pesquisas empíricas.</p> Revista Territórios e Fronteiras 2023-10-02 Chamada Pública para Dossiê "Histórias esquecidas de mulheres artistas" - Proponentes: Cláudia de Oliveira (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Paula Guerra (Universidade do Porto) (prazo 30 de março de 2024) https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/56 <p>Durante séculos, as mulheres foram sistematicamente excluídas dos registos da história da arte, a despeito de estarem envolvidas com a produção artística como criadoras, mecenas, colecionadoras, fontes de inspiração ou como historiadoras ou críticas de arte. Sabemos, também, que muitas mulheres artistas encontraram oposição na narrativa tradicional da história da arte e, quando descritas em livros ou enciclopédias, elas foram frequentemente apresentadas como mulheres extraordinariamente talentosas que superaram as limitações de seu gênero para se destacar no que se acreditava ser um campo masculino. No entanto, as mulheres e, em particular, as mulheres artistas têm uma história de lutas milenar. Com este Dossiê, pretendemos propor uma abordagem teórico-empírica, baseada na contemporaneidade, que dê conta das narrativas imaginadas destas mulheres artistas que foram obliteradas dos registos oficiais da história da arte, mas também dos mais distintos campos de produção científica nas ciências sociais. Sabemos que muitas mulheres artistas encontraram oposição na narrativa tradicional da história da arte e, quando descritas em livros ou enciclopédias, elas foram frequentemente apresentadas como mulheres extraordinariamente talentosas que superaram as limitações de seu gênero, destacando-se num campo artístico tipicamente masculino (pintura, escultura, design, performance, etc.). O contexto de opressão patriarcal vivido pelas mulheres só começou a transformar-se no século XX, quando elas começam a deixar a esfera doméstica e a adentrar-se na esfera pública. Esta entrada adveio, em grande medida, de um olhar curioso lançado pelas vagas teóricas feministas que contestavam a falta de acesso das mulheres ao topo das hierarquias, especialmente no campo artístico; campo esse em que elas eram frequentemente retratadas como objeto e não como sujeito. Aliás, este domínio masculino tem vindo a ser evidenciado desde os primórdios dos estudos de H. Becker, uma vez que o autor – na sua interpretação e reflexão em torno do mundo da arte – enuncia a existência de uma série de relações que, apesar de terem uma base colaborativa adjacente a uma pluralidade de agentes institucionais e de atores sociais (artistas, museus, galerias, etc.), eram profundamente desigualitárias: as posições de relevo estavam destinadas aos homens. Mas como podemos ir mais além na explicação desta invisibilidade histórica? Para McRobbie e Garber, existe uma confluência de dimensões que sustentam esta invisibilidade, desde a estrutura da própria academia, passando pelas facilidades económicas, apoios sociais e posicionamentos políticos afetos a contextos sociais e geográficos específicos, e até mesmo referem as diferenças estruturais que pautavam (e pautam) os consumos culturais e artísticos (GUERRA, 2023). No campo da história da arte, a grande novidade foi a emergência da história da arte feminista. Longe de ser um campo da arte acantonado na suposição de uma arte feita por mulheres, as historiadoras da arte feminista, como Linda Nochlin em seu texto seminal Why have there been no great women artists? [Por que não houve grandes artistas mulheres?], publicado pela primeira vez em 1973 e que apontavam em suas pesquisas para as diferenças sociais e políticas que as mulheres experimentam em suas vidas, as quais deveriam ser consideradas em suas produções artísticas, uma vez que tais experiências são distintas das vivências políticas e sociais masculinas. Na contemporaneidade, os debates têm sido cada vez mais adensados por jovens artistas feministas, as quais passaram a adotar uma abordagem que incorpora outras preocupações, como a interseccionalidade entre raça, classe e outras formas de privilégio, bem como identidade e fluidez de gênero. Podemos dizer que cada vez mais a arte feminista caminha em conjunto com as pautas dos vários movimentos feministas. Muitas mulheres artistas abordam questões pessoais e transnacionais de identidade, explorando a política global e diaspórica; contam histórias de perda e perceção através de países, culturas e papéis de gênero em conflito; trazem à tona os estereótipos racistas, apontando a objetificação que as mulheres enfrentavam em seu dia-a-dia subvertendo as imagens da média tradicional em declarações inquietantes; usam imagens de seu próprio corpo para defender representações mais abertas da sexualidade lésbica, encorajando a pensar sobre como as imagens idealizadas do corpo feminino se comparam às figuras de mulheres reais e vivas. Devemos entender que cursos, livros e museus dedicados exclusivamente a mulheres artistas podem ser de alguma forma exclusivos ou até mesmo instituições que marginalizam a produção cultural das mulheres, posicionando-as em separado dos cânones históricos da arte tradicional? Por outro lado, simplesmente adicionar nomes de mulheres aos cânones reforça uma abordagem tradicional da história da arte sem contestá-la? Rotular “mulheres artistas” pode involuntariamente estabelecer ligações enganosas entre gênero, biografia e produção criativa? Por outro lado, trazer à luz mulheres artistas excluídas do cânone também incentivou uma redefinição das próprias práticas artísticas. Paralelamente, esta questão da exclusão do cânone também se pode verter noutros aspetos: afinal qual é o cânone? Quais as diferentes atendendo aos múltiplos contextos geográficos e referenciais vivenciais? O movimento de procura por essas mulheres esquecidas tem forçado o ocidente a incluir mulheres de cor de todo o mundo; mulheres do Sul Global e de países semiperiféricos e periféricos, que nos ajudam a entender que não existe uma “arte feminina”, mas sim que a arte molda e é moldada pela cultura e pela sociedade, que transmite ideias culturais sobre beleza, gênero e poder, e que pode ser uma ferramenta poderosa para questionar questões de raça, classe e identidade. Estes são os tópicos que queremos enfatizar, e as narrativas que queremos reinventar.</p> Revista Territórios e Fronteiras 2023-09-14 CHAMADA PÚBLICA – PROPOSIÇÃO DE DOSSIÊS TEMÁTICOS PARA A REVISTA TERRITÓRIOS E FRONTEIRAS (PROPOSTAS ESCOLHIDAS) https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/55 <p>1) História Oral, História Pública e Movimentos Sociais no Tempo Presente; 2) Histórias esquecidas de mulheres artistas; 3) Imagem em movimento: entre as histórias e a arqueologia das mídias. Nos próximos dias, entraremos em contato com as(os) proponentes. Agradecemos a todas(os) que enviaram suas propostas.</p> Revista Territórios e Fronteiras 2023-09-01 PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Chamada Pública para Dossiê "Ter e poder: o domínio territorial régio da paisagem natural ibero-atlântica (1250-1550)" (novo prazo 30 de setembro de 2023) https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/53 Revista Territórios e Fronteiras 2023-08-31 Novo Número da Revista Territórios e Fronteiras v. 16 n. 1 (2023): Dossiê: Democracia – Memória – Representações: resiliências democráticas e sua penetração nas culturas nacionais https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/52 Revista Territórios e Fronteiras 2023-08-07 Chamada Pública para Dossiê "Ter e poder: o domínio territorial régio da paisagem natural ibero-atlântica (1250-1550)" (prazo 30 de agosto de 2023) https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/51 <p><strong>Ter e poder: o domínio territorial régio da paisagem natural ibero-atlântica (1250-1550)</strong></p> <p>Ao longo dos séculos, o exercício do poder por parte de imperadores, reis e outros soberanos assumiu uma dimensão de domínio efetivo sobre um território. Simbolicamente representada em mudanças célebres – e também problemáticas – como é o caso da alteração da designação de <em>Rex francorum</em> para <em>Franciae rex</em> durante o reinado de Filipe Augusto (r. 1179-1223), esta identificação do domínio régio com um território definido multiplicou as vias de ação destes governantes, gerindo o território, estabelecendo monopólios, proibindo ou levantando interdições sobre certas práticas em certas áreas, enfim, exercendo um poder efetivo sobre o território sob seu domínio e demonstrando a primazia da sua jurisdição sobre todas as restantes.</p> <p>O estudo das dimensões simbólicas destas transformações tem uma longa tradição. Contudo, a aplicabilidade desta normativa dependia de um conjunto de oficiais régios e municipais. Quem eram os homens que, em nome do rei, garantiam <em>in loco</em> a aplicação da legislação régia sobre o território? De que forma atuavam? Quais eram os seus antecedentes, e de que forma se relacionavam com o poder local? Tinham meios suficientes para exercer as suas funções? Abusavam do poder que lhes era conferido?</p> <p>Questões centrais como as que aqui se levantam poderão conduzir a respostas essenciais sobre a <em>materialização</em> efetiva do poder régio, as suas implicações, contextos e consequências. Estudar como um rei reinaria sobre o solo, subsolo e costas do seu domínio, da Idade Média ao advento da Modernidade, é a premissa fundamental deste dossier temático. Focando-nos nas monarquias ibéricas e nos territórios por estas dominados até meados do século XVI (ilhas atlânticas, Brasil das capitanias, vice-reinos do Peru e da Nova Espanha), e alterando um pouco o eixo tradicional de análise, este dossier pretende resgatar questões sobre aproveitamento e gestão de recursos naturais, como florestas, cursos de água e stocks de pesca, exploração de espécies animais e vegetais e conflito entre algumas daquelas e o Homem, como os carnívoros ou herbívoros silvestres, enfim, resgatar uma dimensão da história ambiental medieval a partir da territorialização efetiva e prática do poder régio sobre a terra e dos homens que a garantiam.</p> <p><strong>Possession</strong><strong> and power: the regal territorial domination of the Iberian-Atlantic natural landscape (1250-1550)</strong></p> <p>Over the centuries, the exercise of power by emperors, kings and other sovereigns presumed their effective dominion over the territory. Symbolically represented in celebrated – however problematic – instances of political re-labelling, such as the change of title from <em>Rex francorum</em> to <em>Franciae rex</em> by Philip Augustus (r. 1179-1223), the identification of the regal domain as being a well-defined territory implied a variety of actions from those rulers, such as managing the territory, establishing monopolies, or prohibiting or lifting bans on specific practices in certain areas; in short, exercising effective power over the land under their rule and the primacy of their jurisdiction over every other.</p> <p>The symbolic dimensions of these transformations has long been studied. However, the extent to which such regulations could – and indeed were – applied depended on a set of royal and municipal officials. Who were the men who, in the name of the king, guaranteed that royal legislation was followed on the ground? How did they act? What was their background? How did they relate to local powers? Did they have the means to carry out their functions adequately? Did they misuse their powers? Questions such as these are decisive to understanding how royal power effectively materialised, and what were the implications, contexts and consequences of that.</p> <p>The premise of this dossier is to explore how medieval and early modern sovereigns ruled over the soil, the subsoil and the coastline which made up their domains. The focus will be on the Iberian monarchies and the territories they dominated overseas until the mid-sixteenth century: namely the Atlantic islands, the captaincies of Brazil, the viceroyalties of Peru, and New Spain. Changing slightly the traditional axis of analysis, this dossier aims to recover questions such as the exploration and management of natural resources, including forests, watercourses and fishing stocks, the exploitation of animal and plant species, and the conflict between some of those (such as carnivores and wild herbivores) and man. In short, we aim to recover, as a dimension of medieval environmental history, the territorialisation and practice of royal power and the men who sought to enable it.</p> <p><strong>Domination et pouvoir : le contrôle territorial royal du paysage naturel ibéro-atlantique (1250-1550)</strong></p> <p>Au fil des siècles, l'exercice du pouvoir par les empereurs, les rois et les autres souverains a pris une dimension de domination effective sur un territoire. Symboliquement représentée par des changements célèbres - mais aussi problématiques - comme le passage du titre de <em>Rex francorum</em> à <em>Franciae rex</em> sous le règne de Philippe Auguste (r. 1179-1223), cette identification de la domination royale à un territoire défini a multiplié les moyens d'action des souverains qui gèrent le territoire, établissent des monopoles, interdisent ou lèvent des interdictions sur certaines pratiques dans certaines zones, bref, exercent un pouvoir effectif sur le territoire qu'ils dominent et démontrent la primauté de leur juridiction sur toutes les autres.</p> <p>L'étude des dimensions symboliques de ces transformations a une longue tradition. Cependant, l'applicabilité de ces règlements dépendait d'un ensemble de fonctionnaires royaux et municipaux. Qui sont les hommes qui, au nom du roi, assurent l'application de la législation royale sur le terrain ? Comment agissent-ils ? Quelle est leur formation et quels sont leurs rapports avec le pouvoir local ? Disposaient-ils de moyens suffisants pour exercer leurs fonctions ? Ont-ils abusé du pouvoir qui leur était conféré ?</p> <p>Ces questions centrales peuvent apporter des réponses essentielles sur la matérialisation effective du pouvoir royal, ses implications, ses contextes et ses conséquences. Étudier comment un roi régit le sol, le sous-sol et les côtes de son domaine, du Moyen Âge à l'avènement de la Modernité, est le postulat fondamental de ce dossier thématique. En se concentrant sur les monarchies ibériques et les territoires qu'elles gouvernaient jusqu'au milieu du XVIe siècle (les îles de l'Atlantique, les capitaineries du Brésil, les vice-royautés du Pérou et de la Nouvelle-Espagne), et en modifiant légèrement l'axe d'analyse traditionnel, ce dossier vise à rassembler les questions relatives à l'exploitation et à la gestion des ressources naturelles, telles que les forêts, les cours d'eau et les ressources halieutiques, ainsi qu'à la gestion de l'eau et des ressources naturelles, des cours d'eau et des ressources halieutiques, de l'exploitation des espèces animales et végétales et du conflit entre certaines d'entre elles et l'homme, comme les carnivores ou les herbivores sauvages ; bref, de retrouver une dimension de l'histoire environnementale à partir de la territorialisation et de la pratique effectives du pouvoir royal sur la terre et les hommes qui en sont les garants.</p> Revista Territórios e Fronteiras 2023-06-15 Novo e-mail da Revista Territórios e Fronteiras https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/50 Revista Territórios e Fronteiras 2023-05-18 CHAMADA PÚBLICA – PROPOSIÇÃO DE DOSSIÊS TEMÁTICOS PARA A REVISTA TERRITÓRIOS E FRONTEIRAS https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/48 <p>A presente chamada tem por objetivo a convocação de pesquisadores(as) doutores(as) da área de História e áreas afins para a proposição de dossiês temáticos para as seguintes edições da <em>Revista Territórios e Fronteiras</em>:</p> <p><strong>1)</strong> <strong>2024.1</strong></p> <p><strong>2) 2024.2</strong></p> <p><strong>3) 2025.1</strong></p> <p><strong><u>Cronograma:</u></strong></p> <p><strong>Lançamento da chamada</strong> 01/05/2023</p> <p><strong>Data limite de submissão de propostas</strong> 01/08/2023</p> <p><strong>Divulgação dos resultados</strong> 01/09/2023</p> <p><strong><u>Requisitos para as apresentações das propostas:</u></strong></p> <p><strong>A proposta deve conter (em PDF):</strong></p> <ol> <li>Resumo expandido da proposta (máximo de 1000 palavras) contendo as seguintes informações: título do dossiê; tema do dossiê; atualidade, relevância e originalidade; nomes dos(as) proponentes, suas respectivas vinculações institucionais e países de residência.</li> <li>Currículo Lattes dos(as) proponentes.</li> </ol> <p><strong>Envio das propostas</strong></p> <p>As propostas devem ser enviadas para o e-mail da revista: &lt;<u><a>editoriatef@gmail.com</a></u>&gt;, com cópia para o editor-chefe Professor Dr. Carlile Lanzieri Júnior &lt;<u>lanzierijunior@uol.com.br&gt;</u>.</p> Revista Territórios e Fronteiras 2023-05-01 Chamada Pública para Dossiê "Ter e poder: o domínio territorial régio da paisagem natural ibero-atlântica (1250-1550)" (prazo 30 de agosto de 2023) https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/46 <p>Ao longo dos séculos, o exercício do poder por parte de imperadores, reis e outros soberanos assumiu uma dimensão de domínio efetivo sobre um território. Simbolicamente representada em mudanças célebres – e também problemáticas –, como é o caso da alteração da designação de <em>Rex francorum</em> para <em>Franciae rex</em> durante o reinado de Filipe Augusto (r. 1179-1223), esta identificação do domínio régio com um território definido multiplicou as vias de ação destes governantes, gerindo o território, estabelecendo monopólios, proibindo ou levantando interdições sobre certas práticas em certas áreas, enfim, exercendo um poder efetivo sobre o território sob seu domínio e demonstrando a primazia da sua jurisdição sobre todas as restantes.</p> <p>O estudo das dimensões simbólicas destas transformações tem uma longa tradição. Contudo, a aplicabilidade desta normativa dependia de um conjunto de oficiais régios e municipais. Quem eram os homens que, em nome do rei, garantiam <em>in loco</em> a aplicação da legislação régia sobre o território? De que forma atuavam? Quais eram os seus antecedentes e de que forma se relacionavam com o poder local? Tinham meios suficientes para exercer as suas funções? Abusavam do poder que lhes era conferido?</p> <p>Questões centrais como as que aqui se levantam poderão conduzir a respostas essenciais sobre a <em>materialização</em> efetiva do poder régio, as suas implicações, contextos e consequências. Estudar como um rei reinaria sobre o solo, subsolo e costas do seu domínio, da Idade Média ao advento da Modernidade, é a premissa fundamental deste dossiê temático. Focando-nos nas monarquias ibéricas e nos territórios por estas dominados até meados do século XVI (ilhas atlânticas, Brasil das capitanias, vice-reinos do Peru e da Nova Espanha), e alterando um pouco o eixo tradicional de análise, este dossiê pretende resgatar questões sobre aproveitamento e gestão de recursos naturais, como florestas, cursos de água e stocks de pesca, exploração de espécies animais e vegetais e conflito entre algumas daquelas e o Homem, como os carnívoros ou herbívoros silvestres, enfim, resgatar uma dimensão da história ambiental medieval a partir da territorialização efetiva e prática do poder régio sobre a terra e dos homens que a garantiam.</p> <p>Proponentes:</p> <p>André Filipe Oliveira da Silva (Universidade de Évora)</p> <p>Tiago Viúla de Feria (Universidade Nova de Lisboa)</p> Revista Territórios e Fronteiras 2023-04-15 Chamada Pública para Dossiê "DEMOCRACIA – MEMÓRIA – REPRESENTAÇÕES" (prazo prorrogado para 30 de abril de 2023) https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/44 <p>O dossiê <em>Democracia – Memória – Representações</em>: resiliências democráticas e sua penetração nas culturas nacionais, proposto pelas Professoras Doutoras Rosangela Patriota e Luisa Consuelo Soler Lizarazo, tem por objetivo receber contribuições de pesquisadores e pesquisadoras que versem sobre experiências políticas e culturais no âmbito da História Contemporânea, com ênfase no debate latino-americano.</p> <p>Sob esse prisma, o intuito dessa proposta é reunir contribuições de especialistas que versem sobre o tema central do dossiê, sob distintas perspectivas, a fim de transcender abordagens predominantemente conceituais, pelo fato de compreendermos que a História, como campo investigativo, é, por excelência, interdisciplinar. Em virtude disso, esperamos trazer a público colaborações que discutam como referências democráticas se fizeram e/ou se fazem presentes na dinâmica do processo histórico.</p> <p>Por essas premissas, para além da constituição e da defesa do Estado de Direito, desejamos compreender como a democracia se faz presente na dinâmica das relações sociais, nos diálogos entre público e privado, nos projetos culturais e educacionais, nos direitos à diferença, nas práticas de comunicação e de acesso à comunicação.</p> <p>Enfim, a expectativa com esse dossiê é de discutir, por meio de evidências documentais, qual o impacto da Democracia nas práticas e nas representações dos cidadãos, particularmente, da América Latina. Em vista disso, serão bem recebidos textos que propõem reflexões críticas, entre outros tantos temas, com as ditaduras latino-americanas, bem como com práticas de oposição aos Estados Autoritários e em defesa de ideias, valores e princípios democráticos.</p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p> </p> <p>El dossier Democracia – Memoria – Representaciones: resiliencia democrática y su penetración en las culturas nacionales, propuesto por las profesoras Rosangela Patriota y Luisa Consuelo Soler Lizarazo, pretende recibir aportes de investigadores que aborden experiencias políticas y culturales en el contexto de la Historia Contemporánea, con un énfasis en el debate latinoamericano.</p> <p>En ese sentido, el propósito de esta propuesta es recoger aportes de especialistas que abordan el tema central del dossier, desde diferentes perspectivas, con el fin de trascender enfoques predominantemente conceptuales, pues entendemos que la Historia, como campo de investigación, es, por excelencia, interdisciplinar. Como resultado, esperamos traer al público colaboraciones que discutan cómo las referencias democráticas se hicieron y/o están presentes en la dinámica del proceso histórico.</p> <p>Por estas premisas, además de la constitución y defensa del Estado de Derecho, queremos comprender cómo la democracia está presente en la dinámica de las relaciones sociales, en los diálogos entre lo público y lo privado, en los proyectos culturales y educativos, en los derechos a la diferencia. , en prácticas de comunicación y acceso a la comunicación.</p> <p>Finalmente, la expectativa con este dossier es discutir, a través de la evidencia documental, el impacto de la Democracia en las prácticas y representaciones de los ciudadanos, particularmente en América Latina. En vista de ello, serán bien recibidos textos que propongan reflexiones críticas, entre muchos otros temas, con las dictaduras latinoamericanas, así como con las prácticas de oposición a los estados autoritarios y en defensa de las ideas, valores y principios democráticos.</p> Revista Territórios e Fronteiras 2023-01-03 CHAMADA PÚBLICA PARA O DOSSIÊ “INTERPRETAÇÕES SOBRE A CURIOSIDADE” - REVISTA TERRITÓRIOS & FRONTEIRAS 2022/2 https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/40 <p style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black; background: white;">TÍTULO: Interpretações sobre a curiosidade.</span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black; background: white;">PROPONENTES: Maria Cristina Theobaldo (UFMT), Marcus Cruz (UFMT)</span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black; background: white;">A CHAMADA: O tema do dossiê do próximo número da Revista Territórios &amp; Fronteiras se inscreve nos estudos da clássica tópica da curiosidade. Especificamente, refletimos e perguntamos sobre os aspectos históricos, filosóficos e culturais que são mobilizados na polissemia de sentidos e nas ambiguidades valorativas da curiosidade e do curioso em seus múltiplos desdobramentos. Juntamos à pertinência do tema a constatação do quão tangencialmente ele é explorado na literatura crítica brasileira do campo das humanidades. Da nossa parte, consideramos as interpretações acerca da curiosidade de significativa relevância na medida em que estão implicadas na raiz do impulso humano de investigar e de conhecer, afeto este que imediatamente transborda da epistemologia para a ética e se espraia por diversas dimensões do sentir, do pensar e do agir, revelando sua potência interdisciplinar e pluricultural. Nessa direção, entendemos que o presente Dossiê resultará em relevantes contribuições ao tema e impactará positivamente novas perspectivas sobre a curiosidade. Convidamos, pois, a comunidade acadêmica a submeter artigos relacionados ao escopo do Dossiê para compor o Volume 15 do número 2 da Revista Territórios &amp; Fronteiras. Os artigos deverão ser submetidos no sistema eletrônico até o dia 10 de novembro de 2022.</span> <span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black; background: white;">(Revista Territórios &amp; Fronteiras, v. 15, n. 2 [dezembro//2022]).</span></p> Revista Territórios e Fronteiras 2022-09-21 CHAMADA PÚBLICA PARA O DOSSIÊ “INTERPRETAÇÕES SOBRE A CURIOSIDADE” - REVISTA TERRITÓRIOS & FRONTEIRAS 2022/2 https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/39 <p style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black; background: white;">TÍTULO: Interpretações sobre a curiosidade.</span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black; background: white;">PROPONENTES: Maria Cristina Theobaldo (UFMT), Marcus Cruz (UFMT)</span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black; background: white;">A CHAMADA: O tema do dossiê do próximo número da Revista Territórios &amp; Fronteiras se inscreve nos estudos da clássica tópica da curiosidade. Especificamente, refletimos e perguntamos sobre os aspectos históricos, filosóficos e culturais que são mobilizados na polissemia de sentidos e nas ambiguidades valorativas da curiosidade e do curioso em seus múltiplos desdobramentos. Juntamos à pertinência do tema a constatação do quão tangencialmente ele é explorado na literatura crítica brasileira do campo das humanidades. Da nossa parte, consideramos as interpretações acerca da curiosidade de significativa relevância na medida em que estão implicadas na raiz do impulso humano de investigar e de conhecer, afeto este que imediatamente transborda da epistemologia para a ética e se espraia por diversas dimensões do sentir, do pensar e do agir, revelando sua potência interdisciplinar e pluricultural. Nessa direção, entendemos que o presente Dossiê resultará em relevantes contribuições ao tema e impactará positivamente novas perspectivas sobre a curiosidade. Convidamos, pois, a comunidade acadêmica a submeter artigos relacionados ao escopo do Dossiê para compor o Volume 15 do número 2 da Revista Territórios &amp; Fronteiras. Os artigos deverão ser submetidos no sistema eletrônico até o dia 10 de novembro de 2022.</span> <span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black; background: white;">(Revista Territórios &amp; Fronteiras, v. 15, n. 2 [dezembro//2022]).</span></p> Revista Territórios e Fronteiras 2022-09-21 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DA CHAMADA PÚBLICA PARA O DOSSIÊ “FRONTEIRAS DA ESCRAVIDÃO, LIBERDADE SEM FRONTEIRAS” REVISTA TERRITÓRIOS & FRONTEIRAS 2022/1 https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/38 <p>CHAMADA PARA A REVISTA TERRITÓRIOS &amp; FRONTEIRAS 2022/1 TÍTULO: Fronteiras da escravidão, liberdade sem fronteiras PROPONENTES:José Maia Bezerra Neto (UFPA)Josenildo de Jesus Pereira (UFMA)Luiz Carlos Laurindo Junior (UFOPA) A CHAMADA: Este dossiê, ora divulgado pela Revista Territórios &amp; Fronteiras, traz o tema “Fronteiras da escravidão, liberdade sem fronteiras”. No mundo atlântico, a escravidão negra enformou as relações de trabalho de diferentes formas, em diferentes contextos. À época das independências e da constituição dos estados nacionais americanos, a escravidão se conformou como continuidade, mas ganhou nova configuração. Durante o século XIX, ao mesmo tempo em que foi reproduzida dentro das fronteiras de cada nova nação, como parte das realidades nacionais, foi realidade transnacional, atlântica e global, compartilhada por diferentes partes do continente americano (com destaque para os Estados Unidos, Caribe e Brasil) e conectada aos movimentos da economia mundial daquele século. Os aspectos nacionais de cada uma dessas experiências escravistas e as interfaces entre elas são parte das preocupações da proposta desse dossiê.Da mesma forma, a compreensão da derrocada da escravidão e das experiências de liberdade, no século XIX, para além das fronteiras nacionais, também é central no presente dossiê. A intenção é fomentar reflexões acerca das interseções entre escravidão, emancipacionismo e abolicionismo, entre escravidão e liberdade, alicerçadas em regiões específicas, mas dimensionadas em escalas mais amplas de análise. Convidamos, então, os historiadores e historiadoras a enviarem seus artigos relacionados ao tema e ao escopo do dossiê, entre os quais serão selecionados para compor o volume 15 do número 1 da revista Territórios &amp; Fronteiras. DATA PARA SUBMISSÃO: até <strong>13 de junho de 2022</strong>. Em caso de aprovação, os artigos serão publicados em 2022 (Revista Territórios &amp; Fronteiras, v. 15, n. 1 [Julho/Agosto/2022]).</p> Revista Territórios e Fronteiras 2022-05-31 PRORROGAÇÃO DE PRAZO DA CHAMADA PÚBLICA PARA O DOSSIÊ “FRONTEIRAS DA ESCRAVIDÃO, LIBERDADE SEM FRONTEIRAS” REVISTA TERRITÓRIOS & FRONTEIRAS 2022/1 https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/37 <p>CHAMADA PARA A REVISTA TERRITÓRIOS &amp; FRONTEIRAS 2022/1 TÍTULO: Fronteiras da escravidão, liberdade sem fronteiras PROPONENTES:José Maia Bezerra Neto (UFPA)Josenildo de Jesus Pereira (UFMA)Luiz Carlos Laurindo Junior (UFOPA) A CHAMADA: Este dossiê, ora divulgado pela Revista Territórios &amp; Fronteiras, traz o tema “Fronteiras da escravidão, liberdade sem fronteiras”. No mundo atlântico, a escravidão negra enformou as relações de trabalho de diferentes formas, em diferentes contextos. À época das independências e da constituição dos estados nacionais americanos, a escravidão se conformou como continuidade, mas ganhou nova configuração. Durante o século XIX, ao mesmo tempo em que foi reproduzida dentro das fronteiras de cada nova nação, como parte das realidades nacionais, foi realidade transnacional, atlântica e global, compartilhada por diferentes partes do continente americano (com destaque para os Estados Unidos, Caribe e Brasil) e conectada aos movimentos da economia mundial daquele século. Os aspectos nacionais de cada uma dessas experiências escravistas e as interfaces entre elas são parte das preocupações da proposta desse dossiê.Da mesma forma, a compreensão da derrocada da escravidão e das experiências de liberdade, no século XIX, para além das fronteiras nacionais, também é central no presente dossiê. A intenção é fomentar reflexões acerca das interseções entre escravidão, emancipacionismo e abolicionismo, entre escravidão e liberdade, alicerçadas em regiões específicas, mas dimensionadas em escalas mais amplas de análise. Convidamos, então, os historiadores e historiadoras a enviarem seus artigos relacionados ao tema e ao escopo do dossiê, entre os quais serão selecionados para compor o volume 15 do número 1 da revista Territórios &amp; Fronteiras. DATA PARA SUBMISSÃO: até <strong>13 de junho de 2022</strong>. Em caso de aprovação, os artigos serão publicados em 2022 (Revista Territórios &amp; Fronteiras, v. 15, n. 1 [Julho/Agosto/2022]).</p> Revista Territórios e Fronteiras 2022-05-31 CHAMADA PÚBLICA PARA O DOSSIÊ “FRONTEIRAS DA ESCRAVIDÃO, LIBERDADE SEM FRONTEIRAS” REVISTA TERRITÓRIOS & FRONTEIRAS 2022/1 https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/36 <p><strong><span style="text-decoration: underline;">CHAMADA PARA A REVISTA TERRITÓRIOS &amp; FRONTEIRAS 2022/1</span></strong></p><p><strong> </strong></p><p><strong>TÍTULO</strong>: Fronteiras da escravidão, liberdade sem fronteiras</p><p><strong> </strong></p><p><strong>PROPONENTES:</strong></p><p>José Maia Bezerra Neto (UFPA)</p><p>Josenildo de Jesus Pereira (UFMA)</p><p>Luiz Carlos Laurindo Junior (UFOPA)</p><p> </p><p><strong>A CHAMADA:</strong></p><p> </p><p>Este dossiê, ora divulgado pela <em>Revista Territórios &amp; Fronteiras</em>, traz o tema “Fronteiras da escravidão, liberdade sem fronteiras”. No mundo atlântico, a escravidão negra enformou as relações de trabalho de diferentes formas, em diferentes contextos. À época das independências e da constituição dos estados nacionais americanos, a escravidão se conformou como continuidade, mas ganhou nova configuração. Durante o século XIX, ao mesmo tempo em que foi reproduzida dentro das fronteiras de cada nova nação, como parte das realidades nacionais, foi realidade transnacional, atlântica e global, compartilhada por diferentes partes do continente americano (com destaque para os Estados Unidos, Caribe e Brasil) e conectada aos movimentos da economia mundial daquele século. Os aspectos nacionais de cada uma dessas experiências escravistas e as interfaces entre elas são parte das preocupações da proposta desse dossiê.</p><p>Da mesma forma, a compreensão da derrocada da escravidão e das experiências de liberdade, no século XIX, para além das fronteiras nacionais, também é central no presente dossiê. A intenção é fomentar reflexões acerca das interseções entre escravidão, emancipacionismo e abolicionismo, entre escravidão e liberdade, alicerçadas em regiões específicas, mas dimensionadas em escalas mais amplas de análise.</p><p>Convidamos, então, os historiadores e historiadoras a enviarem seus artigos relacionados ao tema e ao escopo do dossiê, entre os quais, seis serão selecionados para compor o volume 15 do número 1 da revista Territórios &amp; Fronteiras.</p><p> </p><p><strong>DATA PARA SUBMISSÃO</strong>: <strong>entre</strong> <strong>03 de março de 2022 e 30 de maio de 2022.</strong></p><p><strong> </strong></p><p>Em caso de aprovação, os artigos serão publicados em 2022 (Revista Territórios &amp; Fronteiras, v. 15, n. 1 [Julho/Agosto/2022]).</p> Revista Territórios e Fronteiras 2022-03-03 Dossiê “Historiografia e Ensino de História” https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/35 <p>Este dossiê, ora divulgado pela Revista Territórios e Fronteiras, cujo tema é “Historiografia e Ensino de História”, apresenta um conjunto de artigos de investigadores nacionais e internacionais. Os artigos sinalizam questões acerca de uma renovação que vem ocorrendo no campo do ensino de História, a partir de um diálogo mais próximo e fundamentado com a teoria e a filosofia da História. No intuito de apresentar sistematizações de pesquisas e desafios à reflexão, o dossiê inclui debates teóricos e metodológico sobre temas como formação do pensamento histórico e as novas tendências de investigação na área da Didática da História no Brasil e em outros países. Ademais, remete a um diálogo com o pensamento do historiador Jörn Rüsen, no que se refere a um dos problemas cruciais da relação entre historiografia e ensino de história, pois coloque em questão a História Universal no pensamento contemporâneo. Os artigos apresentados buscam situar o problema da Didática da História na natureza da relação com a teoria e filosofia da História, abrindo possibilidades para se levar em conta alguns princípios que seriam constitutivos da epistemologia deste campo de conhecimento, com implicações para a metodologia do ensino de história.</p><p>Organizado pelas professoras doutoras Maria Auxiliadora Schmidt/UFPR/Curitiba/PR, Isabel Barca/CITCEM/UPORTO/Porto/Portugal e pelo professor doutor Estevão de Rezende Martins /UnB/Brasília/DF.</p><p> </p><p>A submissão no sistema eletrônico ocorrerá até o dia 1º de outubro de 2021.</p><p> </p><p>A publicação do dossiê será em 2021 (Revista Territórios &amp; Fronteiras, v. 14, n. 2 [dezembro/2021]).</p> Revista Territórios e Fronteiras 2021-08-25 Prorrogação Dossiê "A virada de gênero na historiografia brasileira: pesquisas, temáticas, debates" https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/29 <p>Este dossiê, ora divulgado pela <em>Revista Territórios e Fronteiras,</em> traz o tema “A virada de gênero na historiografia brasileira: pesquisas, temáticas, debates”. Desde que o texto <em>Gênero: uma categoria útil de análise histórica</em>, da historiadora Joan Scott, foi traduzido e publicado, em 1990, pela revista Educação e Realidade, abriu-se um campo oportuno para desenvolver pesquisas sobre o tema na historiografia brasileira. Entre experimentações, resistências e novos olhares para os arquivos, se tornou possível conhecer as experiências de sujeitos até então silenciados.</p><p> Nesse sentido, o presente dossiê tem por objetivo pensar os impactos que o campo estudos de gênero causaram na historiografia brasileira nas últimas décadas. Para isso, serão aceitos artigos que reúnam reflexões teóricas sobre a constituição desse campo, as influências e trocas com outras áreas de conhecimento, o uso de conceitos e categorias centrais nos debates, as interlocuções com o ensino de História. Além disso, pretendemos reunir textos sobre experiências de sujeitos e de saberes até pouco tempo excluídos ou marginalizados.</p><p> Ressaltamos que estas reflexões possuem também uma dimensão política ancorada na ideia, dentre outras, de que visibilidade importa. Partindo desses pressupostos, discentes de cursos de História cobram que professores coloquem nos seus programas de cursos autoras e mulheres negras. A formação inicial de professores de História, de modo semelhante, produz discussões sobre relações de gênero e sexualidade no âmbito da história ensinada. Coletâneas, dossiês, artigos em revista, livros mostram que historiadoras e historiadores descobriram, questionam, produzem e experimentam os estudos de gênero. Acreditamos que chegou o momento de nos unirmos para pensar essa trajetória, sobretudo num momento de tamanho ataque à essa área de pesquisa, atentando para o seu percurso, as resistências, as tensões dos estudos de gênero com diferentes correntes historiográficas, os usos de conceitos, a influência de pensadoras no nosso modo de questionar, pensar e escrever sobre o passado. Portanto, convidamos você para colaborar com suas reflexões para que este projeto seja bem sucedido editorialmente.</p><p> </p><p>Organizado pela professora Joana Maria Pedro/UFSC/Florianópolis/SC e Paulo Souto Maior / UFRN /Natal/RN.</p><p> </p><p>Os artigos deverão ser submetidos no sistema eletrônico até o dia <strong>28 de junho de 2021.</strong></p><p>Em caso de aprovação, serão publicados em 2021 (Revista Territórios &amp; Fronteiras, v. 14, n. 1 [julho/agosto/2021]).</p> Revista Territórios e Fronteiras 2021-05-31 Chamada para Dossiê "A virada de gênero na historiografia brasileira" https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/28 <p>Este dossiê, ora divulgado pela <em>Revista Territórios e Fronteiras,</em> traz o tema “A virada de gênero na historiografia brasileira”. Desde que o texto <em>Gênero: uma categoria útil de análise histórica</em>, da historiadora Joan Scott, foi traduzido e publicado, em 1990, pela revista <em>Educação e Realidade</em>, abriu-se um campo oportuno para desenvolver pesquisas sobre o tema na historiografia brasileira. Entre experimentações, resistências e novos olhares para os arquivos, se tornou possível conhecer as experiências de sujeitos até então silenciados.</p><p> Nesse sentido, o presente dossiê tem por objetivo pensar os impactos que os estudos de gênero causaram na historiografia brasileira nas últimas décadas. Como uma reflexão teórica, essa área de conhecimento alterou o modo como analisamos a constituição dos arquivos, a crítica documental, o contexto dos nossos objetos de pesquisa e a leitura do passado.</p><p> Tais reflexões possuem também uma dimensão política ancorada na ideia, dentre outras, de que visibilidade importa. Partindo desses pressupostos, discentes de cursos de História cobram que professores coloquem nos seus programas de cursos autoras e mulheres negras. A formação inicial de professores de História, de modo semelhante, produz discussões sobre relações de gênero e sexualidade no âmbito da história ensinada. Coletâneas, dossiês, artigos em revista, livros mostram que historiadoras e historiadores descobriram, questionam, produzem e experimentam os estudos de gênero. Acreditamos que chegou o momento de nos unirmos para pensar essa trajetória, sobretudo num momento de tamanho ataque à essa área de pesquisa, atentando para o seu percurso, as resistências, as tensões dos estudos de gênero com diferentes correntes historiográficas, os usos de conceitos, a influência de pensadoras no nosso modo de questionar, pensar e escrever sobre o passado. Portanto, convidamos você para colaborar com suas reflexões para que este projeto seja bem sucedido editorialmente.</p><p> </p><p>Organizado pela professora Joana Maria Pedro/UFSC/Florianópolis/SC e Paulo Souto Maior / UFRN /Natal/RN.</p><p> </p><p>Os artigos deverão ser submetidos no sistema eletrônico até o dia <strong>31 de maio de 2021</strong></p><p><strong><br /></strong></p><p>Em caso de aprovação, serão publicados em 2021 (Revista Territórios &amp; Fronteiras, v. 14, n. 1 [Julho/2021]).</p><div> </div> Revista Territórios e Fronteiras 2021-02-26 Prorrogação Dossiê "Festas brasileiras e seus significados" https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/24 <p>Este dossiê, ora divulgado pela <em>Revista Territórios e Fronteiras,</em> traz o tema “Festas brasileiras e seus significados” que têm múltiplos vieses podendo enfocar desde aquelas manifestações festivas que celebram os rituais do poder, religioso ou laico, bem como as que conferem identidades a grupos específicos que, a partir de suas experiências festivas, demarcam suas visões de mundo e valores culturais agregadores de seus integrantes.</p><p>As festas têm, ao menos desde os anos 1980, ganhado espaço na produção historiográfica brasileira. Temática anteriormente considerada de menor importância, essas manifestações culturais denotam um importante ponto de encontro dos interesses individuais e coletivos, revelando conflitos sociais existentes que encontram nos festejos um lugar para sua emersão. O Brasil e sua plêiade de manifestações culturais encontram-se, portanto, em situação privilegiada: em todo território nacional existem festas que são capazes, a seu modo, de traduzir um traço da história, da memória e do próprio tecido social que nele se faz e se vê refletido.</p><p>É esse o sentido mais amplo que esse dossiê quer contemplar: as festas a partir do prisma da história social da cultura. Assim, gostaríamos de reunir pesquisadores que têm nas festas brasileiras seu objeto de estudo, tendo como especificidade os sentidos sociais que elas (re)estruturam no seu acontecer, em suas múltiplas territorialidades, formas organizacionais, sentidos, sujeitos e modos de interpretar a experiência humana. Portanto, caro pesquisador, convidamos você para colaborar com suas reflexões para que este projeto seja bem sucedido editorialmente.</p> Revista Territórios e Fronteiras 2019-12-16 Chamada de Artigos para Dossiê https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/announcement/view/7 <p class="xmsonormal">Nas últimas décadas houve no Brasil um número crescente de pesquisas inseridas no que denominamos História do Tempo Presente. Estas pesquisas ao contemplarem diferentes períodos e temáticas da contemporaneidade remetem para abordagens teóricas e metodológicas que ampliam e enriquecem o debate historiográfico. Entre os campos metodológicos que as pesquisas recentes têm constantemente trilhado estão aquelas que privilegiam a produção e análise das narrativas orais de memória assim como a produção imagética. Esse percurso investigativo é estabelecido num constante diálogo entre os registros das trajetórias de vida de personagens e as marcas que apontam para dimensões sociais, políticas, culturais e econômicas. Desde a década de 1990, esses temas e práticas metodológicas foram tratados em diferentes áreas das Ciências Humanas e Sociais e debatidos em simpósios e congressos nacionais e regionais, seminários. Eventos que serviram para aprofundar os debates teórico-conceituais historiográficos e metodologias de pesquisa com particular atenção às linguagens e signos da oralidade, memórias individuais e coletivas. Além disso, as análises recaíram sobre os diversos usos e funções das imagens (fotografias, filmes, documentários, pinturas, esculturas, monumentos, impressos e outras manifestações visuais) em contextos específicos de produção, circulação e usos sociais como objetos culturais e históricos. A proposta do presente dossiê é a de contribuir com as reflexões teórico-metodológicas associadas às novas pesquisas que tenham como foco o uso e a análise das narrativas orais e fontes imagéticas no Tempo Presente consideradas numa perspectiva social, cultural, política e econômica do Brasil e de outros países.</p> Revista Territórios e Fronteiras 2018-12-28