Por fim, cabe dizer que estudos como o reportado neste trabalho são de
grande importância para um melhor entendimento da gramática da libras, já que
embasarão o desenvolvimento de métodos e materiais didáticos para o seu
ensino tanto como L1 para surdos, quanto como L2 para ouvintes.
REFERÊNCIAS
LUCAS, Ceil; et al. Sociolinguistic variation in American Sign Language.
Washington, DC: Gallaudet University Press, 2001.
KÜHNERT, B.; NOLAN, F. The Origin of Coarticulation. In: HARDCASTLE, W. J.;
HEWLETT, N. (Org.) Coarticulation. Theory, Data and Techniques. Cambridge:
Cambridge University Press, 1999. p. 7-30.
STOKOE, W. Sign Language Structure: An Outline of the Visual Communication
Systems of the American Deaf”. Studies in Linguistics: Occasional Papers, 8,
Washington, DC: Gallaudet University Press, 1960.
XAVIER, A. N. A variação na produção de sinais da Libras à luz da Fonologia
Gestual. Gradus: revista brasileira de fonologia de laboratório, v.1, p. 96-125,
2016.
XAVIER, A. N. Uma ou duas? Eis a questão! Um estudo do parâmetro
número de mãos na produção de sinais da língua brasileira de sinais
(libras). 2014. 146 f. Tese (Doutorado em Linguística) - Instituto de Estudos da
Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2014.
XAVIER, A. N.; BARBOSA, F. V. Variabilidade e estabilidade na produção de
sinais da libras. Domínios da Lingu@gem, v. 11, p. 983, 2017.
XAVIER, A. N.; TKACHMAN, O.; GICK, B. Towards convergence of methods for
speech and sign segmentation. In: ACOUSTIC WEEK IN CANADA, 2015, Hallifax.
Proceedings..., Halifax: 2015.
XAVIER, A. N.; BARBOSA, P. A. Diferentes pronúncias em uma língua não
sonora? Um estudo da variação na produção de sinais da Libras, D.E.L.T.A, v.
30, n. 2, p. 371-413, 2014.