Revista Brasileira de Estudos da Homocultura: Notícias https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh <div style="text-align: left;"> <p style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; text-align: justify;"><span style="font-size: 12px;"><span style="font-weight: 400;">A REBEH publica trabalhos, nos mais diferentes formatos, que discutam as múltiplas dinâmicas envolvidas na produção social do gênero e da sexualidade, desde uma perspectiva interseccional, e com especial atenção para os saberes produzidos pelos e com os sujeitos que habitam o espaço (simultaneamente desafiador e potente) das dissidências sexuais e de gênero. Como periódico científico interdisciplinar, aceitamos contribuições de todas as áreas de conhecimento, produzidas por pessoas de diferentes níveis de formação, segundo a política de cada seção, desde que relacionadas ao escopo da revista. Embora tenha como espaço prioritário de atuação o campo científico brasileiro, a REBEH mira estabelecer pontes de diálogo com a produção internacional, publicando trabalhos originais em português, inglês e espanhol, além de traduções de textos de relevância já publicados.</span></span></p> <p style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; text-align: justify;"><span style="font-size: 12px;"><strong>ISSN: </strong>2595-3206</span></p> <p style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; text-align: justify;"><span style="font-size: 12px;"><strong>Prefixo DOI:</strong> 10.31560</span></p> </div> pt-BR 12o Congresso da Associação Brasileira de Estudos da Trans-Homocultura https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/announcement/view/395 Revista Brasileira de Estudos da Homocultura 2025-01-08 CHAMADA DOSSIÊ TEMÁTICO: Dar fim a pesquisa como conhecemos: poéticas negras feministas, bichas e indígenas em conversa https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/announcement/view/389 <p><span style="font-weight: 400;">“Se é verdade que somos aprisionados pela linguagem, então, a fuga dessa prisão exige poetas da linguagem”. A proposta deste dossiê é inspirada por esta afirmação de Donna Haraway e esperamos contribuições de pesquisadores(as), artistas e ativistas de diferentes partes do país e internacionais, que borrem as fronteiras entre a prática de pesquisa e o exercício poético. Muito já se escreveu a respeito de gênero, sexualidade e raça e suas intersecções. Ao longo do século XX, diferentes áreas das ciências humanas e sociais dedicaram-se a entendê-las como normas, representações, práticas, técnicas, saberes, genealogias e identidades. Todavia, uma inquietação move a proposta desse dossiê: estaríamos mais confortáveis com as críticas epistemológicas do que com as possibilidades de repensar radicalmente a ontologia?</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Pretendemos reunir estudos em torno da questão autobiográfica, exercícios de fabulação crítica, deslocamentos das artes do objeto a ser pensado para a força com o qual se pensar, num apelo de ir além do reconhecimento da diferença. Desejamos realizar uma abertura para trabalhos sobre ontologia, estética e tempo nos estudos das relações étnicoraciais, bichas e indígenas cada vez mais inquietos com a institucionalização de gênero, sexualidade, raça e etnia como temas ou objetos de pesquisa. Com foco no incomensurável, ensejamos experimentos que interroguem esferas ontológicas pouco problematizadas das nossas tradições metodológicas de pesquisa: o legado colonial da transparência, as intrusões de um Eu auto suficiente, a temporalidade linear e progressista com suas figurações do Outro, e as tradições empiristas de pesquisa social com suas lógicas extrativas de dados.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Nos dias de hoje, isso significa pensar não sobre gênero, sexualidade, raça e etnias como categorias, mas pensar com as políticas e poéticas de nossas dissidências latinoamericanas, indígenas e negras. Acima de tudo, significa travar contato com a radicalidade de um pensamento incendiário, não somente capaz de apresentar as estratégias de normalização da atualidade, mas também as inúmeras possibilidades de errância e fuga. Se permanecemos numa sombra enigmática lançada sobre o projeto humano, a forma como poderíamos escrever seria diferente do fazer pesquisa como conhecemos hoje.&nbsp;</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Longe de se conformarem a um ideal humano remodelado pela diversidade, pensar esse dossiê em conversa com as estéticas negras feministas, bichas e indígenas aponta para uma reimaginação de ferramentas da linguagem de pesquisa a partir da escuridão fabulosa e informe de um mundo anti-diferença. Contra todos os universalismos liberais e positividades científicas, esta proposta insiste que a poética é um meio de habitar o choque dessa realidade sem nunca se tornar totalmente parte dela.&nbsp;</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="font-weight: 400;">COORDENAÇÃO</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Iris Verena Oliveira (UNEB)</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Professora da Universidade do Estado da Bahia/UNEB - Campus XIV (Conceição do Coité) e do Mestrado Profissional em Educação e Diversidade/UNEB. Pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Educação - PROPED/UERJ, como bolsista PNPD/CAPES. Doutorado em Estudos Étnicos e Africanos/UFBA. Mestrado em História Social/UFC. Coordenou o Projeto de Formação para professores/as de escolas quilombolas de Nordestina e a formação continuada de professores/as através da "Rede Colaborativa Combinamos de Escreviver", além do projeto " Escrevivências em Rede: Coworking Virtual" financiado pela Agência de Inovação da UNEB. Desenvolve pesquisas sobre educação antirracista, currículo, formação docente, educação escolar quilombola, diferença e Currículo Bahia. Integra a Associação de Pesquisadores em Educação (ANPED), na qual coordena o GT de currículo na região Nordeste, a Associação de Pesquisadores Negros (ABPN), a Associação Brasileira de Currículo (ABdC) e o Grupo de Pesquisa: Currículo, Escrevivências e Diferença (@curriculoeescrevivencias). Coordena o projeto "Cativeiro Estatístico: Currículo, Expulsão escolar e genocídio da juventude negra.", financiado pelo Edital Universal/Cnpq&nbsp;</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Thiago Ranniery (UFRJ)&nbsp;</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Professor Adjunto da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e atua como Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em Educação e do qual está como Coordenador do PPGE/UFRJ. Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Sergipe com Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutorado em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, instituição na qual foi Pós-Doutorando Júnior com bolsa do CNPq (2017-2018). Jovem Cientista Nosso Estado da FAPERJ desde 2018 (2018-2021/2022-2025) e bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq Nível 2 desde 2022. Integra o Projeto FundãoBiologia, coordenando o projeto de extensão Fundão-Biologia nas fronteiras da diferença, e Laboratório Núcleo de Estudos de Currículo (LaNEC) da mesma universidade, no qual é líder pesquisador do Bafo! - Grupo de Estudos e Pesquisas em Currículo, Ética e Diferença (CNPq/UFRJ). Membro do Comitê Científico da Associação Nacional de Pós- Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) e membro da Associação Brasileira de Currículo (ABdC) e da Sociedade Nacional de Ensino de Biologia (Sbenbio)&nbsp;</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Paulo de Tássio Borges da Silva (UFF/UFSB/UEA)&nbsp;</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Possui graduação em Pedagogia: Docência e Gestão dos Processos Educativos pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Mestrado em Linguística e Línguas Indígenas pelo Museu Nacional (UFRJ) e Doutorado em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - ProPED/UERJ, no qual fez o Pós-Doutorado com o projeto "Ficções de itinerários de pesquisa em Educação Escolar Indígena. É coordenador do grupo de pesquisa "Kijetxawê: Currículo, Diferença e Formação de Professores". É professor adjunto do Departamento de Educação (DED) da Universidade Federal Fluminense (UFF), professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Ensino e Relações Étnico-raciais - PPGER/UFSBA, e professor visitante no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). É Jovem Cientista do Nosso Estado da FAPERJ (2024-2027), membro da Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisas em Educação (ANPEd) e da Associação Brasileira de Currículo (ABdC).&nbsp;</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Francisco Ramallo (UNMP - Argentina)&nbsp;</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Doutor em Humanidades y Artes pela Universidad Nacional do Rosario (UNR), Docente y investigador del Departamento de Ciencias de la Educación de la Facultad de Humanidades de Universidad Nacional de Mar del Plata (UNMdP), en donde se desempeña como Jefe de Trabajos Prácticos de la cátedra "Problemática Educativa”, miembro del Grupo de Investigadores en Educación y Estudios Culturales (GIEEC) y de la red “Tejidos Pedagogías del ser: Educadores, experiencias descoloniales y queers”, ambos con sede en el Centro de Investigaciones Multidisciplinares en Educación (CIMED).</span></p> Revista Brasileira de Estudos da Homocultura 2024-12-13 CHAMADA DOSSIÊ TEMÁTICO: Produção de conhecimentos, verdades e subjetividades na interface entre currículos e saúde sexual https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/announcement/view/388 <div id="contentsContainer" class="style-scope qowt-page"> <div id="contents" class="style-scope qowt-page"> <p id="E159" class="qowt-stl-NormalWeb x-scope qowt-word-para-2"><span id="E160">O conceito de biopolítica, cunhado por Michel Foucault, permanece em constante atualização, sendo ampliado, por exemplo, por </span><span id="E162">Nikolas</span><span id="E164"> Rose (2013), que o identifica como </span><span id="E165">biopolítica contemporânea</span><span id="E166">. Essa política da vida, em nosso século, ultrapassa a tradicional delimitação entre saúde e doença, deslocando-se para a administração e (</span><span id="E168">re</span><span id="E170">)modelação das próprias capacidades de viver. Nesse contexto, os corpos, desejos e modos de vida, especialmente das populações LGBTQIAP+, tornam-se centrais na produção de subjetividades e saberes, bem como na contestação de normas sociais e biomédicas.</span></p> <p id="E171" class="qowt-stl-NormalWeb x-scope qowt-word-para-2"><span id="E172">Tecnologias como a Profilaxia </span><span id="E174">Pré</span><span id="E176">-Exposição (</span><span id="E178">PrEP</span><span id="E180">), parte da Prevenção Combinada do Ministério da Saúde, ilustram essas dinâmicas. A </span><span id="E182">PrEP</span><span id="E184"> permite a indivíduos, incluindo muitas pessoas LGBTQIAP+, negociar novas formas de viver suas sexualidades com menos medo e maior autonomia, tensionando práticas preventivas tradicionais e levantando questões sobre os currículos escolares (e não escolares). Por exemplo, a insistência na camisinha como única forma de prevenção, ignorando avanços biomédicos como a </span><span id="E186">PrEP</span><span id="E188">, pode reproduzir narrativas limitadas e excludentes. Isso é particularmente problemático considerando os retrocessos políticos no Brasil, que dificultam a inclusão de debates atualizados sobre saúde sexual e direitos LGBTQIAP+ nos currículos.</span></p> <p id="E189" class="qowt-stl-NormalWeb x-scope qowt-word-para-2"><span id="E190">Essas questões revelam o entrelaçamento entre saúde sexual, gênero, sexualidade e biopolítica. Conforme Foucault afirmou, devemos investigar “de que maneira o poder penetra e controla o prazer cotidiano” (FOUCAULT, 2014, p. 17). A biopolítica contemporânea afeta diretamente as experiências e vivências LGBTQIAP+, ao mesmo tempo em que abre caminhos para novas subjetividades e formas de contestação, muitas vezes traduzidas ou tensionadas nos currículos.</span></p> <p id="E191" class="qowt-stl-NormalWeb x-scope qowt-word-para-2"><span id="E192">Assim, a proposta deste dossiê é reunir trabalhos que explorem a interface entre currículo e saúde sexual, com foco em questões que impactem diretamente o público LGBTQIAP+. Algumas perguntas mobilizadoras incluem: Como os avanços biomédicos, como a </span><span id="E194">PrEP</span><span id="E196">, têm sido incorporados às práticas pedagógicas e curriculares? Que saberes e verdades são mobilizados em currículos que abordam saúde sexual e diversidade? Quais subjetividades LGBTQIAP+ estão sendo demandadas ou marginalizadas nesses contextos? Que desafios emergem diante dos retrocessos </span>políticos e da precarização de direitos no Brasil? O objetivo é fomentar reflexões críticas e promover diálogos interdisciplinares que ampliem as discussões sobre currículo, saúde sexual e direitos LGBTQIAP+, contribuindo para enfrentar os retrocessos políticos e para fortalecer práticas pedagógicas inclusivas.</p> </div> </div> <div id="contentsContainer" class="style-scope qowt-page"> <div id="contents" class="style-scope qowt-page"> <p id="E199" class="qowt-stl-NormalWeb x-scope qowt-word-para-3"><span id="E200">REFERÊNCIAS</span></p> <p id="E201" class="x-scope qowt-word-para-4"><span id="E202" class="qowt-font2-TimesNewRoman">ROSE, </span><span id="E205" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Nikolas</span><span id="E207" class="qowt-font2-TimesNewRoman">. </span><span id="E208" class="qowt-font2-TimesNewRoman">A política da própria vida</span><span id="E209" class="qowt-font2-TimesNewRoman">: biomedicina, poder e subjetividade no século XXI. São Paulo: Paulus. 2013.<br></span><span id="E212" class="qowt-font2-TimesNewRoman">FOUCAULT, Michel. </span><span id="E213" class="qowt-font2-TimesNewRoman">História da sexualidade I</span><span id="E214" class="qowt-font2-TimesNewRoman">. A vontade de saber. São Paulo: Paz e Terra, 2014.<br><br></span></p> <p id="E215" class="x-scope qowt-word-para-6"><strong><span id="E216" class="qowt-font2-TimesNewRoman">COORDENAÇÃO:</span></strong></p> <p id="E217" class="x-scope qowt-word-para-6"><span class="qowt-font2-TimesNewRoman">&nbsp;</span></p> <p id="E218" class="x-scope qowt-word-para-4"><strong><span id="E219" class="qowt-font2-TimesNewRoman">ANDERSON FERRARI</span><span id="E220" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> (Universidade Federal de Juiz de Fora)</span></strong></p> <p id="E223" class="x-scope qowt-word-para-4"><span id="E224" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Atualmente é professor associado de Ensino de História da Faculdade de Educação da</span><span id="E225" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E226" class="qowt-font2-TimesNewRoman">UFJF, lecionando as disciplinas de Prática Escolar, Fundamentos Teórico-metodológico </span><span id="E228" class="qowt-font2-TimesNewRoman">em História e Didática e Prática do Ensino de História, com Estágio Supervisionado. É</span><span id="E229" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E230" class="qowt-font2-TimesNewRoman">professor permanente do PPGE/UFJF (mestrado e doutorado) da Universidade Federal</span><span id="E231" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E232" class="qowt-font2-TimesNewRoman">de Juiz de Fora. Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Juiz de Fora</span><span id="E233" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E234" class="qowt-font2-TimesNewRoman">(2000) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Tem</span><span id="E235" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E236" class="qowt-font2-TimesNewRoman">experiência na área de Educação, com ênfase em Linguagem Conhecimento e Formação </span><span id="E239" class="qowt-font2-TimesNewRoman">de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, gênero,</span><span id="E240" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E241" class="qowt-font2-TimesNewRoman">sexualidade, currículo e homossexualidade. Em 2010 desenvolveu o período de pós</span><span id="E242" class="qowt-font2-TimesNewRoman">-</span><span id="E243" class="qowt-font2-TimesNewRoman">doutorado na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Barcelona, trabalhando com </span><span id="E245" class="qowt-font2-TimesNewRoman">a relação entre Cultura Visual, Educação e Homossexualidades. Em 2013 foi agraciado</span><span id="E246" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E247" class="qowt-font2-TimesNewRoman">com a menção honrosa Cora Coralina do edital da ANPED/SECADI pela importante</span><span id="E248" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E249" class="qowt-font2-TimesNewRoman">contribuição para área de Diversidade Sexual e Educação. Entre 2014 a 2016 ocupou o </span><span id="E251" class="qowt-font2-TimesNewRoman">cargo de presidente nacional da ABEH- Associação Brasileira de Estudos da</span><span id="E252" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E254" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Homocultura</span><span id="E256" class="qowt-font2-TimesNewRoman">. De 2020 a 2023 assumiu a coordenação do Programa de Residência</span><span id="E257" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E258" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Docente da UFJF É coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Gênero,</span><span id="E259" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E260" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Sexualidade e Diversidade (GESED), assim como pesquisador e membro do Grupo de </span><span id="E262" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Estudos e Pesquisas em Avaliação, Currículo e Ensino de História (GEPACEH).</span></p> <p id="E263" class="x-scope qowt-word-para-4"><span class="qowt-font2-TimesNewRoman">&nbsp;</span></p> <p id="E264" class="x-scope qowt-word-para-4"><strong><span id="E265" class="qowt-font2-TimesNewRoman">DANILO ARAUJO DE OLIVEIRA</span><span id="E266" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> (Universidade Federal do Maranhão)</span></strong></p> <p id="E270" class="x-scope qowt-word-para-4"><span id="E271" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Professor Adjunto da Universidade Federal do Maranhão no curso de Pedagogia e está</span><span id="E272" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E273" class="qowt-font2-TimesNewRoman">vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma Universidade.</span><span id="E274" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E275" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação: Conhecimento e</span><span id="E276" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E277" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Inclusão Social da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais.</span><span id="E278" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E279" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Mestre em Educação pela Universidade Federal de Sergipe. Possui graduação em</span><span id="E280" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E281" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Pedagogia (UNINTER, 2020) e Letras Português/Inglês pela UNIRB Faculdade</span><span id="E282" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E283" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Atlântico (2013). Líder do Grupo de Pesquisa sobre Questões e Políticas de Currículo.</span><span id="E284" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E285" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Currículos e Culturas (GECC) e do</span><span id="E286" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E287" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Observatório da Juventude. Tem experiência como docente e pesquisador nas seguintes </span>questões: gênero, sexualidade, questões étnico-raciais e currículo.</p> </div> </div> <div id="contentsContainer" class="style-scope qowt-page"> <div id="contents" class="style-scope qowt-page"> <p id="E290" class="x-scope qowt-word-para-4"><span class="qowt-font2-TimesNewRoman">&nbsp;</span></p> <p id="E291" class="x-scope qowt-word-para-6"><strong><span id="E292" class="qowt-font2-TimesNewRoman">MARCIO CAETANO</span><span id="E293" class="qowt-font2-TimesNewRoman">&nbsp;(</span><span id="E295" class="qowt-font2-TimesNewRoman">UFPel</span><span id="E297" class="qowt-font2-TimesNewRoman">)</span></strong></p> <p id="E302" class="x-scope qowt-word-para-4"><span id="E303" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Professor Associado da Universidade Federal de Pelotas (</span><span id="E305" class="qowt-font2-TimesNewRoman">UFPel</span><span id="E307" class="qowt-font2-TimesNewRoman">), atua no Departamento de Ensino e no Programa de Pós-graduação em Educação, onde é coordenador, atuando na mesma função no DINTER (Universidade do Vale do Acaraú/Sobral-Ceará e PPGE-</span><span id="E309" class="qowt-font2-TimesNewRoman">UFPel</span><span id="E311" class="qowt-font2-TimesNewRoman">) e preside várias comissões. Líder do Grupo de Pesquisa Políticas dos Corpos, Cotidianos e Currículos (</span><span id="E313" class="qowt-font2-TimesNewRoman">POCs-UFPel</span><span id="E315" class="qowt-font2-TimesNewRoman">), coordena o Centro de Memórias João Antônio </span><span id="E316" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Mascarenhas (</span><span id="E319" class="qowt-font2-TimesNewRoman">UFPel</span><span id="E321" class="qowt-font2-TimesNewRoman">, UFES, Center for </span><span id="E323" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Latin</span><span id="E325" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> American </span><span id="E327" class="qowt-font2-TimesNewRoman">and</span><span id="E329" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E331" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Caribbean</span><span id="E333" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E335" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Studies</span><span id="E337" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> - Brown </span><span id="E339" class="qowt-font2-TimesNewRoman">University</span><span id="E341" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Grupo Arco-Íris-RJ). Também atua como professor permanente do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e integra o Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero - GEERGE. Entre os anos de 2011 e 2020, foi docente na Universidade Federal do Rio Grande-FURG, assumindo a Diretoria de Desenvolvimento do Estudante da </span><span id="E343" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Pró-reitoria</span><span id="E345" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> de Assuntos Estudantis (2013-2015) e também atuando em várias comissões normativas da </span><span id="E347" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Pró-Reitoria</span><span id="E349" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> de Graduação. Na mesma instituição, entre 2016 e 2018, foi membro Conselho Superior Universitário - CONSUN. Paralelo a essas funções acadêmico-administrativas, foi editor da Revista Momento - diálogos em educação (2012 - 2019) e docente na pós-graduação. Até o momento, publicou 83 artigos em periódicos especializados, mais 70 trabalhos em Anais de eventos, 60 capítulos de livros e 13 livros, como autor e/ou editor. Possui vários itens de produção técnica e artística, dentre eles, o Documentário Quando Ousamos Existir (2022), que recebeu inúmeros prêmios em festivais especializados no Brasil e exterior. Membro de redes de pesquisas nacionais e internacionais, participou de eventos no exterior e no Brasil e recebeu 3 prêmios e/ou homenagens. Até o momento, orientou 16 trabalhos de dissertação de mestrado, 11 teses de doutorado (sendo 06 como </span><span id="E351" class="qowt-font2-TimesNewRoman">co-orientador</span><span id="E353" class="qowt-font2-TimesNewRoman">), 20 pesquisas de iniciação científica e supervisionou 1 estágio de Pós-doutorado. Coordenou vários projetos de pesquisa que contaram com financiamento de agências de fomentos e incentivos da Universidade, atualmente está coordenando em 2 projetos de pesquisa com apoio da FAPERGS e </span><span id="E355" class="qowt-font2-TimesNewRoman">UFPel</span><span id="E357" class="qowt-font2-TimesNewRoman">. Colabora em conselhos editoriais de vários periódicos e é </span><span id="E359" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Co-Editor</span><span id="E361" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> da Revista Cadernos de Educação da </span><span id="E363" class="qowt-font2-TimesNewRoman">UFPel</span><span id="E365" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> (A2) e Sul-sul Revista de Ciências Humanas e Sociais da UFOB (B3). Conselheiro Fiscal da Associação Brasileira de Currículo (</span><span id="E367" class="qowt-font2-TimesNewRoman">ABdC</span><span id="E369" class="qowt-font2-TimesNewRoman">), coordenador do GE COTIDIANOS - ÉTICAS, ESTÉTICAS E POLÍTICAS e membro da Comissão de Diversidade, Acessibilidade e Ações Afirmativas da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), desenvolve parcerias com instituições e redes internacionais El telar: </span><span id="E371" class="qowt-font2-TimesNewRoman">pensamiento</span><span id="E373" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> feminista </span><span id="E375" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Latinoamericano</span><span id="E377" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> (</span><span id="E379" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Universidad</span><span id="E381" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Nacional de </span><span id="E383" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Cordoba</span><span id="E385" class="qowt-font2-TimesNewRoman">/Argentina, UFF/RJ-BR, UNAM/México, </span><span id="E387" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Universidad</span><span id="E389" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Manuela Beltrán/Colômbia e </span><span id="E391" class="qowt-font2-TimesNewRoman">UFPel</span><span id="E393" class="qowt-font2-TimesNewRoman">/RS-BR), Center for </span><span id="E395" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Latin</span><span id="E397" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> American </span><span id="E399" class="qowt-font2-TimesNewRoman">and</span><span id="E401" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E403" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Caribbean</span><span id="E405" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E407" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Studies</span><span id="E409" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> - Brown </span><span id="E411" class="qowt-font2-TimesNewRoman">University</span><span id="E413" class="qowt-font2-TimesNewRoman">) e a </span><span id="E415" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Red</span><span id="E417" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E419" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Latinoamericana</span><span id="E421" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> de </span><span id="E423" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Estudios</span><span id="E425" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Epistemológicos </span><span id="E427" class="qowt-font2-TimesNewRoman">en</span><span id="E429" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Política Educativa. Filiado a Associação Brasileira de Estudos da </span><span id="E431" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Homuculturas</span><span id="E433" class="qowt-font2-TimesNewRoman">, entidade em que atuou na direção (2013 e 2015). É membro, desde 2017, do Conselho de Ética da entidade brasileira Aliança LGBTI+ e atuou no Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBT da Ministério </span>dos Direitos Humanos e da Cidadania e do Conselho Municipal dos Direitos e da Cidadania LGBTI+ de Pelotas. Suas pesquisas voltam-se à área de Educação, com ênfase em estudos sobre Currículos e Pedagogias Culturais Juvenis. Em seu Currículo Lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: movimentos sociais populares, políticas públicas e cidadania, populações LGBTI+, gênero, sexualidade, marcadores sociais de diferença, desigualdades, currículos e escolas.</p> </div> </div> <div id="contentsContainer" class="style-scope qowt-page"> <div id="contents" class="style-scope qowt-page"> <p id="E434" class="x-scope qowt-word-para-4"><span class="qowt-font2-TimesNewRoman">&nbsp;</span></p> <p id="E435" class="x-scope qowt-word-para-6"><strong><span id="E436" class="qowt-font2-TimesNewRoman">TIM DEAN (</span><span id="E454" class="qowt-font2-TimesNewRoman"></span><span id="E456" class="qowt-font2-TimesNewRoman">University</span><span id="E458" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E460" class="qowt-font2-TimesNewRoman">of</span><span id="E462" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Illinois </span><span id="E464" class="qowt-font2-TimesNewRoman">at</span><span id="E466" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Urbana-</span><span id="E468" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Champaign)</span></strong></p> <p id="E470" class="x-scope qowt-word-para-4"><span id="E471" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Em uma era de sobrecarga de informações, </span><span id="E473" class="qowt-font2-TimesNewRoman">a</span><span id="E474" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> pesquisa</span><span id="E475" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E476" class="qowt-font2-TimesNewRoman">interdisciplinar </span><span id="E477" class="qowt-font2-TimesNewRoman">de Dean </span><span id="E478" class="qowt-font2-TimesNewRoman">aborda a produção de significado — existencial e semiótico — bem </span><span id="E480" class="qowt-font2-TimesNewRoman">como</span><span id="E482" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> como o significado falha. E</span><span id="E483" class="qowt-font2-TimesNewRoman">le</span><span id="E484" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> investig</span><span id="E485" class="qowt-font2-TimesNewRoman">a</span><span id="E486" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> questões amplas de produção de significado em gêneros discursivos, em campos díspares (literatura, cinema, fotografia, antropologia, filosofia, psicanálise), em divisões nacionais e em períodos históricos tradicionais. Na pesquisa sobre poesia e poética, concentr</span><span id="E487" class="qowt-font2-TimesNewRoman">a</span><span id="E488" class="qowt-font2-TimesNewRoman">-</span><span id="E489" class="qowt-font2-TimesNewRoman">se</span><span id="E490" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> na transformação — mas também na persistência — de formas verbais importantes, como o soneto do século XVI até o presente. Na pesquisa sobre sexualidade humana, </span><span id="E492" class="qowt-font2-TimesNewRoman">concentro-</span><span id="E493" class="qowt-font2-TimesNewRoman">se</span><span id="E495" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> em práticas sexuais estigmatizadas ou minoritárias, incluindo formações </span><span id="E497" class="qowt-font2-TimesNewRoman">subculturais</span><span id="E499" class="qowt-font2-TimesNewRoman">, que se afastam das normas sociais. </span><span id="E500" class="qowt-font2-TimesNewRoman">É i</span><span id="E501" class="qowt-font2-TimesNewRoman">nteressado em cultura popular e vernáculos </span><span id="E503" class="qowt-font2-TimesNewRoman">subculturais</span><span id="E505" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> (bem como alta cultura e linguagem literária), pesquis</span><span id="E506" class="qowt-font2-TimesNewRoman">a</span><span id="E507" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> pornografia além de poesia (veja Porn </span><span id="E509" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Archives</span><span id="E511" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> no site do autor</span><span id="E512" class="qowt-font2-TimesNewRoman">). O fio condutor </span><span id="E513" class="qowt-font2-TimesNewRoman">de sua</span><span id="E514" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> pesquisa sobre sexualidade inclui mais de 30 anos de trabalho sobre a história das pandemias, notadamente HIV/AIDS. Essa gama de focos requer uma abordagem de métodos mistos: etnografia, análise formalista, leitura atenta, filosofia continental e pragmatista e psicanálise pós-freudiana. Na maioria das vezes, </span><span id="E515" class="qowt-font2-TimesNewRoman">suas</span><span id="E516" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> publicações colocam em primeiro plano questões metodológicas e refletem explicitamente sobre normas disciplinares. Pelo trabalho em teoria psicanalítica, receb</span><span id="E517" class="qowt-font2-TimesNewRoman">eu</span><span id="E518" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> um prêmio </span><span id="E520" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Distinguished</span><span id="E522" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E524" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Educator</span><span id="E526" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> do </span><span id="E528" class="qowt-font2-TimesNewRoman">International</span><span id="E530" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E532" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Forum</span><span id="E534" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> for </span><span id="E536" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Psychoanalytic</span><span id="E538" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E540" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Education</span><span id="E542" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> em 2022. </span><span id="E543" class="qowt-font2-TimesNewRoman">S</span><span id="E544" class="qowt-font2-TimesNewRoman">eu programa de pesquisa — que rendeu 7 livros e mais de 170 capítulos de livros, artigos de periódicos revisados ​​por pares e resenhas — foi apoiado pelo </span><span id="E546" class="qowt-font2-TimesNewRoman">National</span><span id="E548" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E550" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Endowment</span><span id="E552" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> for </span><span id="E554" class="qowt-font2-TimesNewRoman">the</span><span id="E556" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E558" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Humanities</span><span id="E560" class="qowt-font2-TimesNewRoman">, pela </span><span id="E562" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Fulbright</span><span id="E564" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Foundation, pelo Center for </span><span id="E566" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Advanced</span><span id="E568" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E570" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Study</span><span id="E572" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> e institutos de humanidades da Stanford </span><span id="E574" class="qowt-font2-TimesNewRoman">University</span><span id="E576" class="qowt-font2-TimesNewRoman">, SUNY-Buffalo e da </span><span id="E578" class="qowt-font2-TimesNewRoman">University</span><span id="E580" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> </span><span id="E582" class="qowt-font2-TimesNewRoman">of</span><span id="E584" class="qowt-font2-TimesNewRoman"> Illinois, bem como pela James M. Benson </span><span id="E586" class="qowt-font2-TimesNewRoman">Professorship</span><span id="E588" class="qowt-font2-TimesNewRoman">.</span></p> </div> </div> Revista Brasileira de Estudos da Homocultura 2024-12-11 AVISO: Suspensão de submissões https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/announcement/view/384 Revista Brasileira de Estudos da Homocultura 2024-11-24 Faça parte da ABETH! https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/announcement/view/370 Revista Brasileira de Estudos da Homocultura 2024-07-22 Publicação em fluxo contínuo https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/announcement/view/353 <p><span style="font-weight: 400;">A partir de 2024, a REBEH adere à publicação em fluxo contínuo, para dar mais agilidade na divulgação dos trabalhos submetidos. Isso significa que, ao invés de edições quadrimestrais, <strong>será lançado apenas um único volume anual, que permanecerá aberto por todo o ano</strong>. À medida que forem sendo aprovadas e editadas, as submissões serão agregadas a este mesmo volume, em um fluxo contínuo, até dezembro. Se o seu trabalho já foi aprovado, mas ainda não aparece na edição atual da revista, isto significa apenas que ele está em fase de diagramação e será disponibilizado assim que possível.</span></p> Revista Brasileira de Estudos da Homocultura 2024-03-19 Chamada SEÇÃO TRADUÇÕES https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh/announcement/view/319 <p><span style="font-weight: 400;">A Revista Brasileira de Estudos da Homocultura abre sessão específica para receber trabalhos de tradução de textos já publicados em língua estrangeira por pessoas de referência de quaisquer nacionalidades e áreas de pesquisa, desde que relacionados ao escopo da revista. A sessão tem por objetivo permitir o acesso de pessoas engajadas no campo dos estudos de gênero e sexualidade no Brasil à produção contemporânea das mais diferentes regiões do planeta.</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="font-weight: 400;">Itens necessários para a submissão:</span></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="font-weight: 400;">1. Texto original (em pdf)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">2. Texto traduzido (em word)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">3. Termo de responsabilidade de quem submete a tradução, afirmando o consentimento das pessoas e organizações envolvidas, contendo informações referentes à publicação original:</span></p> <p>Título do livro/revista (volume e número)<br><span style="font-weight: 400;">Ano de publicação<br></span><span style="font-weight: 400;">Editora<br></span><span style="font-weight: 400;">Se o capítulo fizer parte de uma coletânea, incluir o nome de Organizadora<br></span><span style="font-weight: 400;">Título do capítulo/artigo<br></span><span style="font-weight: 400;">Autora(s)<br></span><span style="font-weight: 400;">Intervalo de páginas do capítulo/artigo<br></span><span style="font-weight: 400;">Tradutora(s):<br></span></p> <p><span style="font-weight: 400;">4. Documentação que comprove cessão de direitos da autora à Revista Brasileira de Estudos da Homocultura (declaração, email ou similar) / </span><span style="font-weight: 400;">Documentação que comprove cessão de direitos da editora à Revista Brasileira de Estudos da Homocultura (declaração, email ou similar)</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A REBEH recebe submissões em fluxo contínuo. Dúvidas: </span><a href="mailto:revistadaabeh@gmail.com"><span style="font-weight: 400;">revistadaabeh@gmail.com</span></a><span style="font-weight: 400;">. Acesse: </span><a href="https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh"><span style="font-weight: 400;">https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rebeh</span></a></p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="font-weight: 400;">Editoria&nbsp;</span></p> Revista Brasileira de Estudos da Homocultura 2023-07-03