Nativa, Sinop, v. 10, n. 3, p. 387-390, 2022.
Pesquisas Agrárias e Ambientais
DOI: https://doi.org/10.31413/nativa.v10i3.13816 ISSN: 2318-7670
Extrato pirolenhoso de
Enterolobium contorstisiliquum
(Vell.) Morong
.
contra o ataque de cupins a madeira serrada de
Aspidospema polyneuron
Müll. Arg.
Carlos José da SILVA1, Tatiana Paula Marques de ARRUDA2, Marco Antonio DIODATO1
1Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN, Brasil.
2Universidade do Estado de Mato Grosso, Alta Floresta, MT, Brasil.
E-mail: carlos.silva@ufersa.edu.br
(ORCID: 0000-0002-2739-4244; 0000-0003-4603-8525; 0000-0002-9088-836X)
Submetido em 11/05/2022; Aceito em 24/08/2022; Publicado em 29/08/2022.
RESUMO: A fração pirolenhosa obtida com a carbonização da madeira pode ser utilizada para diversos fins.
Sendo assim, o objetivo deste estudo foi testar o licor pirolenhoso de timborí (Enterolobium contorstisiliquum (Vell.)
Morong.), como conservador de madeira de Perob Rosa (Aspidospema polyneuron Müll. Arg) contra o ataque de
cupins subterrâneos (Isoptera: Rhinotermitidae) do gênero Coptotermes. Foram utilizadas estacas de madeira de
peroba rosa enterradas no solo à profundidade de 15 cm, as quais receberam previamente três tratamentos:
imersão por 24 h em licor pirolenhoso, imersão em água destilada e tratamento controle sem imersão. A madeira
foi avaliada mensalmente durante 12 meses. Os resultados mostraram que o licor pirolenhoso retardou o ataque
de cupins subterrâneos a madeira de peroba rosa, ocorrendo após o sétimo mês, apenas o ataque superficial
sem a presença de cupins. Entretanto, um período de avaliação maior, superior a 12 meses, é necessário para a
determinação da eficácia do licor como conservador da madeira de peroba rosa.
Palavras-chave: gases condensáveis; timbori; peroba rosa; Coptotermes.
Pyroligneous extract of
Enterolobium contorstisiliquum
(Vell.) Morong.
against termite attack on lumber of
Aspidospema polyneuron
Müll. Arg.
ABSTRACT: The pyroligneous fraction obtained by wood carbonization may be used for various purposes.
Therefore, the aim of this study was to test the pyroligneous liquor of timborí (Enterolobium contorstisiliquum
(Vell.) Morong.) to prevent subterranean termites (Isoptera: Rhinotermitidae), genus Coptotermes, attack to
timber of the peroba rosa (Aspidospema polyneuron Müll. Arg). We used wooden stakes of peroba rosa buried in
the soil to a depth of 15 cm, which had previously received three treatments: immersion for 24 h in pyrolignous
immersion, immersion for 24 h in distilled water and control treatment without soaking. The wood was
evaluated monthly for 12 months. The results showed that the pyroligneous liquor delayed the subterranean
termites attack to timber of the peroba rosa, occurring after the seventh month. only superficial attack without
the presence of termites.. However, a longer evaluation period of more than 12 months is necessary to
determine the efficacy of the liquor as a conservator of peroba rosa wood.
Keywords: condensable gas; timbori; peroba rosa; Coptotermes.
1. INTRODUÇÃO
Os fornos utilizados nas carvoarias do Estado de Mato
Grosso o em sua maioria do tipo rabo quente com ausência
de chaminés o que aumenta a emissão de gases tóxicos para
a atmosfera. Segundo Campos (2007), durante o processo de
carbonização da madeira, o carvão é apenas uma fração dos
produtos que podem ser obtidos. Caso sejam utilizadas
estruturas apropriadas para a coleta, aproveitam-se os gases
condensáveis (fração pirolenhosa ou líquido pirolenhoso) e
os gases não-condensáveis. Sena et al (2014), ressalta em seu
trabalho com as potencialidades do licor pirolenhoso, que
geralmente o mesmo representa cerca de 35% dos produtos
finais da pirólise, o extrato pirolenhoso e todo seu potencial
econômico tem sido deixado de lado.
Estudos vêm demonstrando que a fração pirolenhosa
obtida com a carbonização da madeira pode ser utilizada para
diversos fins: como fertilizantes, nematicidas, fungicidas e
inseticidas (Salvato et al., 2007; Wanderley et al., 2012; Mello
et al., 2014; Miranda et al., 2014; Schnitzer et al., 2015; Silva
et al., 2017; Silva et al., 2021; Trindade et al., 2014; Araujo et
al., 2017; Soares et al., 2020; Mueller et al., 2021). O uso dos
produtos madeireiros de forma sustentável tem sido buscado
por instituições de ensino e pesquisa com o objetivo de
reduzir o impacto ambiental nesse setor. Outros estudos
mostram o licor pirolenhoso sendo usado em diversas áreas
e para diferentes aplicações. Salvato et al. (2007)
demonstraram efeito biocida do licor pirolenhoso, sendo
eficaz no controle biológico do caramujo da espécie
Lamellaxis gracilis. Em outros estudos, foram demonstrados
efeitos do licor na redução da população do bicho mineiro
(Perileucoptera coffeella) e o comportamento do fungo da
ferrugem (Hemileia vastatrix). Acredita-se que a extração dos
gases condensáveis da madeira durante o processo de
carbonização seja uma alternativa para minimizar o impacto
ambiental promovido no processo de produção de carvão
vegetal.
Por outro lado, as tecnologias utilizadas para preservação
da madeira visam a redução do uso madeireiro por meio do
Extrato pirolenhoso de Enterolobium contorstisiliquum (Vell.) Morong. contra o ataque de cupins a madeira serrada ...
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uso adequado e racional dos produtos florestais. A utilização
de um preservativo da madeira é economicamente viável se a
vida útil da madeira for significativamente aumentada em
relação àquela usada sem tratamento (Appel et al., 2006).
Segundo Rocha et al. (2000) a madeira de peroba rosa é de
uso quase irrestrito em carpintaria e na produção de outros
objetos, tais como: escadas, vigas, móveis pesados e tacos.
No entanto, a madeira de Peroba Rosa é de baixa resistência
ao ataque de organismos xilófagos, sendo que a vida média
da mesma, em contato com o solo sem tratamento para a sua
preservação, é inferior a 9 anos. Assim, o objetivo deste
estudo foi testar o licor pirolenhoso de timborí (Enterolobium
contorstisiliquum (Vell.) Morong.), extraído durante o processo
de carbonização dos resíduos de madeira como conservador
de madeira de peroba rosa (Aspidospema polyneuron Müll. Arg)
contra ataques de cupins subterrâneos (Isoptera:
Rhinotermitidae) do gênero Coptotermes.
2. MATERIAL E MÉTODOS
O estudo foi realizado em uma propriedade rural do
município de Alta Floresta, norte do Estado do Mato Grosso.
A cobertura vegetal dominante no município é do tipo
floresta ombrófila aberta (Ibge, 2012).
O licor pirolenhoso utilizado no estudo foi coletado em
forno de superfície com câmera externa, utilizando-se uma
mangueira acoplada na chaminé e conectada a um recipiente
de 30 litros no qual o licor pirolenhoso ficou armazenado
durante o processo de carbonização. Para as carbonizações
foram utilizados resíduos madeireiros da espécie timborí
(Enterolobium contorstisiliquum (Vell.) Morong.), já que é a única
espécie que não é carbonizada misturada a outras, o que
garante a qualidade do produto coletado. O líquido foi
mantido em recipientes plásticos por um período de seis
meses para que ocorresse a decantação do alcatrão e outras
impurezas e as reações químicas (polimerização) cessassem e
os componentes se estabilizem.
Para o teste com o licor pirolenhoso foram utilizadas
como iscas-armadilha 108 estacas de 2x2x30 cm de madeira
peroba rosa enterradas no solo, conforme metodologia
adaptada de Santos (2010). As estacas de madeira receberam
três tratamentos: sem imersão, com imersão por 24 h em licor
pirolenhoso e com imersão em água destilada. Após o
período de imersão e secagem natural por 24 horas as estacas
foram enterradas no solo à profundidade de 15 cm. Para
facilitar a penetração da estaca no solo, 5 cm da base foram
talhados em forma de ponteira.
Foram instalados, ao redor de uma árvore pré-escolhida
e infestada com cupins subterrâneos, três blocos de estacas
de peroba rosa, com 1,20 m de comprimento por 60 cm de
largura cada, afastados 2 m do tronco da árvore e a 1 m entre
si, com três parcelas cada, separadas 20 cm entre si (Figura
1). Foi utilizada uma parcela para cada tratamento, com 12
estacas por parcela, separadas 10 cm entre si. Mensalmente,
durante 12 meses, 3 estacas foram retiradas de cada bloco,
sendo uma de cada parcela/tratamento. Depois de coletadas,
as estacas receberam notas e foram classificadas de acordo
com Santos (2010) (Tabela 1), sempre pelo mesmo avaliador.
As possíveis diferenças do ataque de cupins entre os
tratamentos das estacas de peroba rosa foram testadas por
meio de Análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey a
5% de significância no pacote BiodiversityR do software R
versão 2.14.1 (R Development Core Team, 2011).
Figura 1. Disposição dos blocos ao redor de árvore com infestação
por cupins.
Figure 1. Arrangement of blocks around a termite infested tree.
Tabela 1. Notas para ataque por cupins subterrâneos a madeira de
peroba rosa. Adaptado de Santos (2010).
Table 1. Notes for attack by subterranean termites on peroba rosa
wood. Adapted from Santos (2010).
Nota
Descrição
1
Isca sem sinal de ataque e nem presença de cupim.
2
Isca com ataque superficial sem a presença de cupins.
3
Isca com ataque
4
Isca com ataque e formação de galerias.
5
Isca com ataque, formação de galerias e diminuição do
tamanho da estaca.
3. RESULTADOS
Em nenhum dos tratamentos foi registrado sinal de ataque e
nem presença de cupim nas madeiras de peroba rosa até 60
dias do início do experimento (Figura 2). Entretanto, aos 90
dias foi constatado, no tratamento controle e no tratamento
com água destilada, o ataque superficial sem a presença do
inseto. No período subsequente, o ataque se intensificou
nestes tratamentos e, a partir do décimo primeiro mês de
experimento, atingiu a nota 4, que indica ataque com
formação de galerias pelos cupins do gênero Coptotermes. No
tratamento com licor pirolenhoso foi apenas registrado
ataque superficial e sem a presença de cupins (nota 2) após 7
meses do início do experimento. Nos meses 11 e 12 do
experimento a diferença entre os tratamentos torna-se
notável, principalmente do bloco de controle, isto é, sem
tratamento.
Destaca-se que, durante o período do experimento não
houve a ocorrência de ataque com formação de galerias e
diminuição do tamanho da estaca (Nota 5), fato que,
provavelmente, ocorreria após um tempo maior de exposição
das iscas aos insetos. A aumento progressivo no gradiente da
nota, no bloco de controle, indica essa tendência, e com
menor intensidade de aumento nos outros tratamentos.
Silva et al.
Nativa, Sinop, v. 10, n. 3, p. 387-390, 2022.
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Figura 2. Notas de avaliação das iscas de peroba rosa, submetidas a
diferentes tratamentos e expostas ao ataque de cupins subterrâneos,
durante doze meses. Nota: 1 - Sem sinal de ataque, nem presença de
cupim; 2 - Ataque superficial sem cupins; 3 - Ataque superficial com
cupins; 4 - Ataque e formação de galerias e 5 - Ataque, formação de
galerias e diminuição do tamanho da estaca.
Figure 2. Evaluation notes of baits of peroba rosa, submitted to
different treatments and exposed to the attack of subterranean
termites, during twelve months. Note: 1 - No sign of attack, nor
presence of termite; 2 - Surface attack without termites; 3 - Surface
attack with termites; 4 - Attack and formation of galleries and 5 -
Attack, formation of galleries and decrease in the size of the pile.
4. DISCUSSÃO
O ataque de cupins se mostrou mais intenso nos últimos
meses do experimento. Santos et al. (2010) observou em seu
trabalho que o ataque de cupins subterrâneos às estacas
começou logo no primeiro mês e se intensificou após o
quarto mês de exposição das estacas, atingindo o pico de
ataque entre 10 e 12 meses. De acordo com o autor o tempo
de exposição das estacas pode ser prolongado em lugares que
apresentem condições de baixa luminosidade e alta
disponibilidade matéria orgânica sobre o solo. Condições
estas evidenciadas neste trabalho, uma vez que o experimento
se deu em ambiente de floresta amazônica, local com grande
concentração de serrapilheira.
As diferenças entre os tratamentos foram
estatisticamente significativas (p= 0.003 F = 8.96). O ataque
às estacas de madeira de peroba rosa pelos cupins
subterrâneos diferiu entre o tratamento controle e o
tratamento com imersão em água destilada (p< 0.01) e
tratamento com licor pirolenhoso (p< 0.01), assim como
também entre o tratamento com licor e o tratamento com
água destilada (p< 0.002). Deste modo pode-se constatar que
o tratamento com o licor pirolenhoso diferiu
significativamente dos outros dois tratamentos, inferindo-se
assim o seu efeito biocida retardante para o ataque de cupins
subterrâneos.
Outros estudos mostram o licor pirolenhoso sendo
estudado em diversas áreas e para diferentes aplicações.
Salvato et al. (2007) demonstraram efeito biocida do licor
pirolenhoso, sendo eficaz no controle biológico do caramujo
da espécie Lamellaxis gracilis. Em outros estudos, foram
demonstrados efeitos do licor na redução da população do
Bicho Mineiro (Perileucoptera coffeella) e o comportamento do
fungo da ferrugem (Hemileia vastatrix).
Já, o estudo de Souza-Silva et al. (2005) mostrou que
baixas concentrações de licor pirolenhoso não provocaram
inibição clara do forrageamento de Atta sexdens rubropilosa em
mudas de eucalipto, tratadas via pulverização e imersão.
Bogorni et al. (2008) concluíram que o ácido pirolenhoso
proveniente das três espécies arbóreas por eles avaliadas, não
afeta o desenvolvimento, a alimentação e a oviposição da
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta).
A separação dos extratos pode concentrar frações mais
tóxicas do licor, o que justificaria os resultados obtidos no
controle de bactérias. Já, a pesquisa realizada por Almeida et
al. (2017) detectou propriedades conservantes de uma
composição obtida a partir do processamento do extrato
pirolenhoso da madeira de eucalipto para uso na indústria de
cosméticos.
Segundo o anuário da Indústria Brasileira de Árvores
(2021), o Brasil se destaca economicamente na produção de
carvão vegetal para cadeia produtiva do setor siderúrgico. No
entanto, quando se trata de produção de carvão com espécies
nativas existe pouco investimento em tecnologias de
produção, o que tem trazido impactos ecológicos e sociais.
Com a exploração de outros produtos, o Brasil, um dos
maiores produtores de carvão vegetal do mundo, pode
aumentar seu potencial e otimizar a produção mediante o
aproveitamento dos gases do processo na forma de
coprodutos. A utilização de um produto natural não
poluente, obtido pela condensação da fumaça da queima da
madeira, é uma alternativa renovável e ambientalmente
correta para o controle de agentes biológicos no manejo da
agricultura, trazendo para o produtor diminuição dos custos
e ganho de produtividade.
5. CONCLUSÕES
Os dados obtidos permitem indicar o efeito repelente do
licor pirolenhoso para retardar o ataque de cupins à madeira
de peroba rosa. Entretanto, um período de avaliação maior,
superior a 12 meses, é necessário para a determinação da
eficácia do licor como conservador da madeira de peroba
rosa.
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