Nativa, Sinop, v. 9, n. 2, p. 173-181, mar./abr. 2021.
Pesquisas Agrárias e Ambientais
DOI: https://doi.org/10.31413/nativa.v9i2.12047 ISSN: 2318-7670
Impactos técnico-econômicos da adubação de pastos
Carlos Eduardo Avelino CABRAL1*, Carla Heloisa Avelino CABRAL1,
Alyce Raiana Monteiro SANTOS2, Aline Müller MOTTA1, Lucas Gimenes MOTA3
1Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Universidade Federal de Rondonópolis, Rondonópolis, MT, Brasil.
2Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, Brasil.
3Faculdade de Agronomia e Zootecnia, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT, Brasil
*E-mail: carlos.eduardocabral@hotmail.com
(Orcid: 0000-0002-8318-9552; 0000-0002-5385-1947; 0000-0002-1049-7597;
0000-0003-1856-822X; 0000-0003-2820-8922)
Recebido em 06/04/2021; Aceito em 10/05/2021; Publicado em 14/05/2021.
RESUMO: A criação de bovinos no Brasil ocorre, prioritariamente, em pastagens e, neste contexto, a adubação
do pasto é uma importante estratégia de aumento na eficiência produtiva. Diante disso, objetivou-se, com esta
revisão, descrever os impactos técnicos da adubação no desenvolvimento de gramíneas tropicais. A calagem é
uma prática importante na disponibilidade dos nutrientes e, novos estudos visam demonstrar que o intervalo
entre a incorporação do calcário e a semeadura tem maior dependência da umidade do solo e que é possível
reduzir este período que tradicionalmente é de 60 a 90 dias. A adubação fosfatada tem maior impacto sobre a
implantação do que a manutenção do pasto, e quando negligenciada na formação do pasto, observa-se um
efeito residual sobre a rebrota. O nitrogênio e o potássio são os nutrientes mais extraídos na manutenção dos
pastos, o que se torna importante o estudo da relação entre estes nutrientes, bem como a adoção da adubação
potássica em sistemas em que a adubação nitrogenada é uma prática rotineira. A varredura, que consiste na
mistura de sobras de fertilizantes em galpões, embora tenha baixo custo por quilo de produto, o uso pode ser
antieconômico, o que depende da composição do insumo adquirido.
Palavras-chave: calagem; fertilização de pastos; formação de pastagens.
Technical and economic impacts of pasture fertilization
ABSTRACT: Cattle production on Brazil priority occurs in grasslands, in this context, pasture fertilization is
an important strategy to improve production efficiency. Therefore, the aim with this review is to describe the
technical impacts of fertilization on tropical grass development. Liming is an important practice in nutrient
availability and new studies aim to demonstrate that the interval between limestone incorporation and seeding
has more dependence on soil moisture, and that is possible to reduce this period, which traditionally is from 60
to 90 days. Phosphate fertilization has a greater impact on pasture implantation than maintenance, and when
neglected in pasture formation, there is a residual effect on regrowth. Nitrogen and potassium are the nutrients
extracted on pasture maintenance, which makes it important to study the relationship between these nutrients,
as well as the adoption of potassium fertilization in systems where nitrogen fertilization is a routine practice.
Mixing leftover fertilizers in warehouses, although it has a low cost per kilo of product, the use can be
uneconomical, which depends on the input composition purchased.
Keywords: liming; pasture fertilization; pasture implantation.
1. INTRODUÇÃO
Em 2019, a pecuária de corte representou 8,5% do PIB
brasileiro (ABIEC, 2020), o que demonstra a importância
desta atividade para a economia brasileira. Na bovinocultura
de corte, a maior parte dos animais são criados
exclusivamente em pastagens, principalmente, em lotação
contínua com baixo controle do manejo do pastejo e sem
reposição periódica de nutrientes, o que acelera o processo
de degradação.
Um agravante do processo de degradação dos pastos é
que grande parte da pecuária de corte ocorre em Latossolos,
que são solos de elevada acidez, baixo teor de fósforo e bases,
o que requer reposição de nutrientes para manutenção do
potencial produtivo (ALMEIDA et al., 2021). Todavia, a
adubação não é demanda exclusiva de solos de baixa
fertilidade, pois evidencia-se o processo de degradação
mesmo em solos com elevado teor de nutrientes. Nestes
casos, o principal nutriente requerido é o nitrogênio, pois não
provém do material de origem do solo (rocha) e inclusive, a
ausência de nitrogênio é uma das principais causas da
degradação de pastagens.
Dessa forma, a adubação é uma prática muito relevante
para manutenção produtiva das pastagens, entretanto, o uso
racional de fertilizantes exige a identificação dos nutrientes
prioritários para uso em implantação e manutenção das
pastagens. Além disso, deve-se realizar avaliação contínua da
viabilidade econômica, visto que os fertilizantes aumentam o
custo de produção do sistema.
Além da perspectiva econômica, a falta de planejamento
no uso de fertilizantes tem impacto ambiental, pois as
principais matérias-primas utilizadas para obtenção de
corretivos e fertilizantes provém de rochas (calcário,
fertilizantes fosfatados e potássicos) ou utilizam petróleo ou
derivados na fabricação (fertilizantes nitrogenados), que são
Impactos técnico-econômicos da adubação de pastos
Nativa, Sinop, v. 9, n. 2, p. 173-181, mar./abr. 2021.
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insumos provenientes de ciclo geológico para formação, o
que pode tornar o sistema não sustentável em longo prazo.
Por isso, o planejamento da adubação das pastagens é
essencial para garantir uma futura pecuária de corte, bem
como promover melhoria dos sistemas atuais, como o
aumento de produtividade de sistemas extensivos e
promover ajustes em sistemas intensificados, sem desprezar
a viabilidade econômica.
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Uso de calcário para formação e manutenção de
pastagens
O calcário é um importante insumo utilizado,
principalmente, para correção da acidez do solo. Este insumo
reduz o teor de alumínio tóxico no solo, aumenta a
capacidade de troca catiônica (CTC), a mineralização da
matéria-orgânica e a eficiência da adubação fosfatada
(MORTON, 2018). Por isso, deve-se utilizar calcário para
formação de pastagens em solos com baixa saturação de
bases e elevada saturação de alumínio.
No estabelecimento, o calcário deve ser incorporado
antes da semeadura, tendo em vista que há baixa mobilidade
deste insumo no solo (DA COSTA; CRUSCIOL, 2016).
Além disso, para que o calcário neutralize o alumínio tóxico
e aumente o pH do solo é necessário a presença de água, por
isso, a aplicação de calcário deve ser realizada no início do
período chuvoso.
A disponibilidade hídrica no solo necessária para reagir o
calcário no solo é mais importante que o próprio intervalo
entre a calagem e a semeadura. Na prática, os produtores
aguardam o intervalo de 60 a 90 dias entre a incorporação do
calcário e a semeadura, entretanto, por meio de pesquisas será
possível ajustar o intervalo conforme a disponibilidade
hídrica do solo.
Ao realizar a análise de solo 45 dias após a incorporação
do calcário, observou-se que aumentar a umidade do solo,
uma única vez, para a máxima capacidade de retenção de água
foi suficiente para zerar uma saturação de alumínio inicial de
75% (MELO et al., 2019) e proporcionar o estabelecimento
adequado do capim BRS Ipyporã (Brachiaria brizantha x
Brachiaria ruziziensis) (Tabela 1).
Em situações em que o calcário tenha que ser aplicado na
entressafra (período sem chuva), o que é comum em
propriedades rurais que realizam sistemas integrados de
produção agropecuária, a semeadura da gramínea somente
poderá ser realizada no início do período chuvoso se o solo
estiver com a saturação de bases adequada. Caso contrário, o
alumínio trivalente irá precipitar o fósforo aplicado da
adubação de semeadura, o que reduz a formação do sistema
radicular (TEIXEIRA et al., 2015). Por isso, quando o
calcário for aplicado na entressafra, em solos ácidos,
recomenda-se que haja um intervalo entre as primeiras
chuvas e a semeadura, pois a água é importante para a reação
do calcário no solo.
Tabela 1. Caracterização química do solo e massa de forragem de capim Ipyporã implantado 45 dias após a calagem em solo submetido a
diferentes números de irrigações.
Table 1. Soil chemical characterization and forage mass of Ipyporã grass implanted 45 days after liming in soil subjected to different
irrigations numbers.
Variáveis
Número de irrigações*
P
-
valor
1
2
3
9
L
Q
%
pH do solo (CaCl
2
)
5,13
5,16
5,03
5,16
0,78
0,53
1,48
Saturação de bases (%)
49
47
45
48
0,27
0,13
4,82
Saturação de alumínio (%)
0
0
0
0
0,99
0,99
*
Massa de forragem (g vaso
-1
)
2,58
2,42
2,11
2,31
0,09
0,37
15,93
*Cada irrigação elevou a umidade do solo para a capacidade de campo. Adaptado de Melo et al. (2019).
Além disso, para implantação de pastagens, é
mencionado que o solo deve conter um teor de cálcio de 1,5
a 2,0 cmolc dm-3 e de magnésio de 0,5 cmolc dm-3, o que
resulta em uma relação Ca:Mg de 3 a 4:1 (CANTARUTTI et
al., 1999). Contudo, observando-se a baixa extração destes
nutrientes pelas forrageiras (PRIMAVESI et al., 2004a;
PRIMAVESI et al., 2006), é possível que teores menores que
estes supram a demanda do capim e, diante disso, os níveis
descritos por Cantarruti et al. (1999) tem maior importância
para a neutralização a acidez do que para o suprimento de
cálcio e magnésio. Por exemplo, extrações de cálcio de 40 kg
ha-1 representam teores deste nutriente no solo de 0,1 cmolc
dm-3. Para escolha de calcário, diante de escassez de magnésio
no solo, deve-se priorizar a aquisição de calcário dolomítico
e diante das demais situações deve considerar o critério
econômico, principalmente por conta do custo com o
transporte do insumo.
Para calagem de manutenção, ou seja, de pasto
implantado, recomenda-se aplicar 25% da quantidade
preconizada pelos métodos de recomendação, em virtude da
baixa mobilidade do calcário no perfil do solo
(CANTARUTTI et al. 1999; DA COSTA; CRUSCIOL,
2016). Todavia, aplicações de até 8 t ha-1 em cobertura não
resultaram em redução na produtividade de braquiárias
(PRIMAVESI et al., 2004a; CARDOSO et al., 2016). Estas
elevadas doses de calcário não prejudicam a massa de
forragem quando aplicadas em pastos implantados por dois
motivos: primeiro, o excesso de calcário reduz
disponibilidade de fósforo por precipitação, e este nutriente
tem baixa concentração em lâminas foliares e, por isso, é
pouco requerido na manutenção do pasto. Em elevado pH
ocorre redução na disponibilidade de micronutrientes
catiônicos, que são pouco extraídos por braquiárias
(PRIMAVESI et al., 2004a; MORTON, 2018).
Sabe-se que a calagem de manutenção não resulta em
aumento instantâneo na massa de forragem, pois observa-se
impacto na produtividade a partir do quarto ano após a
aplicação do calcário (PRIMAVESI et al., 2004b; PEREIRA
et al., 2018). Entretanto, estes resultados tardios ocorrem
diante de sistemas que utilizam baixas quantidades de
fertilizantes ou em solos que estão com a saturação de
bases exigida pela cultura (PRIMAVESI et al., 2004b;
PEREIRA et al., 2018). Por isso, diante de sistemas mais
intensivos, com maior uso de fertilizantes, a calagem
proporciona resultados mais imediatos, pois esta prática
aumenta a CTC do solo, o que diminui os riscos de fixação
de fósforo e de lixiviação de nitrogênio e potássio.
Cabral et al.
Nativa, Sinop, v. 9, n. 2, p. 173-181, mar./abr. 2021.
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Para recomendação da calagem é primordial realizar a
análise de solo, a partir de uma adequada amostragem de solo,
pois somente dessa forma é possível avaliar a necessidade de
calcário e do tipo de calcário demandado (calcítico ou
dolomítico) de forma criteriosa. Além disso, após a aplicação
de calcário, é necessário realizar anualmente análise de solo
para que seja possível identificar o momento para a
reaplicação desse importante insumo que influencia na
disponibilidade de todos os nutrientes.
2.2. Adubação fosfatada
Na adubação de implantação de pastagens, a necessidade
de fósforo é elevada principalmente em solos com baixo teor
deste nutriente. Nesta condição, para implantar forrageiras de
alta exigência em nutrientes (Panicum, Pennisetum e Cynodon), as
doses de fósforo requeridas podem atingir 200 kg P2O5 ha-1
em solos com teores de fósforo muito baixos
(CANTARUTTI et al., 1999; HEINRICHS et al., 2016).
Mesmo com baixas concentrações nas lâminas foliares e
colmo, o fósforo é muito importante para o estabelecimento
do sistema radicular, o que acarreta alteração na massa de
forragem (Figura 1), o tornando o nutriente mais limitante
para a formação de pastagens em solos de baixa fertilidade
(PRIMAVESI et al., 2004a; PRIMAVESI et al., 2006;
HALING et al., 2016).
Figura 1. Primeiro crescimento de capins do gênero Panicum
implantados com a omissão de macronutrientes primários (A) e
primeira rebrota destes capins após a realização de uma adubação
de manutenção com NPK (B).
Figure 1. First growth of guineagrass cultivars implanted with
omission of primary macronutrients (A) and first regrowth of these
grasses after maintenance fertilizer with NPK (B).
Na ausência de fósforo, observa-se que capins do gênero
Panicum implantados em Latossolo com baixo teor de fósforo
reduzem a produção em torno de 98,5% (Figura 1A), o que
demonstra o impacto desse nutriente na formação de pastos.
Em solos com baixo teor de fósforo, quando não se realiza a
adubação de implantação com fósforo, e realiza-se a
adubação de manutenção com todos os nutrientes
(nitrogênio, fósforo e potássio) para restabelecer a produção,
percebe-se que mesmo assim, ocorre redução na massa de
forragem da primeira rebrota (Figura 1B), comparativamente
ao capim que foi adubado adequadamente com NPK na
formação e na manutenção. Dessa forma, quando
negligência no uso de fósforo na formação do pasto, existe
impacto na produção mesmo com adubações posteriores, o
que demonstra que cada capim terá o período de recuperação
e assim, restrição na massa de forragem.
Além da importância do fósforo na formação do pasto,
existe uma relação intrínseca entre a adubação fosfatada e a
calagem. A calagem minimiza a fixação de fósforo e impede
a precipitação com o alumínio e micronutrientes catiônicos
(Fe, Mn, Zn e Cu), pois aumenta a capacidade de troca
catiônica e indisponibiliza o alumínio tóxico, o que aumenta
a eficiência da adubação fosfatada (MORTON, 2018;
MIOTTO et al., 2019).
Dessa forma, observa-se maior demanda de fósforo
quando não se aplica calcário para estabelecimento de capins
em solos ácidos (Figura 2). Na perspectiva econômica, o
menor custo é observado quando se adota a calagem e reduz
a quantidade de fertilizante fosfatado, pois o calcário é um
insumo menos oneroso (Figura 2). Desta forma, foi
observado esta resposta na implantação de Andropogon
gayanus, que é uma gramínea de baixa exigência em fertilidade
do solo (Figura 2) e maiores restrições poderão ser
observadas em gramíneas de média a alta exigência em
fertilidade, o que reafirma a demanda de conjugar a calagem
e a adubação fosfatada.
Como o fósforo representa a maior parcela no custo da
adubação de implantação de pastos em solos de baixa
fertilidade, o uso de fosfato natural é uma forma de reduzir o
custo, pois é um fertilizante mais barato por quilo de P2O5,
além de reduzir a fixação e precipitação de fósforo. Em
contrapartida, é um fertilizante com baixa disponibilidade
inicial de fósforo, com solubilização gradativa por meio da
acidez. Diante disso, em solos com baixo teor de fósforo, o
uso desse fertilizante pode limitar o estabelecimento do
capim. Para uso em solos sem demanda de calcário ou com
acidez corrigida, o sulfato de amônio pode potencializar a
solubilização desse fertilizante (CABRAL et al., 2018).
Porém, deve-se fazer análise econômica, pois o fosfato reduz
o custo da adubação fosfatada e o sulfato de amônio aumenta
o custo da adubação nitrogenada
Além disso, em casos de uso prévio de fosfato natural (ou
reativo) na área, deve-se evitar o uso métodos que utilizam
extratores ácidos para estimar os teores de fósforo (Mehlich-
1; Mehlich-3), pois os resultados superestimarão o fósforo
disponível para forrageiras. Neste caso, o uso de resina
aniônica para estimar a disponibilidade de fósforo é mais
adequado (FREITAS et al., 2013).
Enquanto a adubação fosfatada é muito importante na
implantação de pastagens, na fase de manutenção são
requeridas baixas quantidades de fósforo. Por meio de
equações (SOUSA et al., 2007) verifica-se que as demandas
de fósforo (P2O5) variam de 15 a 70 kg ha-1 ou 0 a 60 kg ha-1
conforme tabela de recomendação (CANTARUTTI et al.,
1999). Para capins com produção anual de 20 t MS ha-1,
existem recomendações de 40 a 50 kg P2O5 ha-1, enquanto
pastagens extensivas com taxa de lotação menor que 1 UA
ha-1, recomendam-se aplicar 20 kg P2O5 ha-1, a cada dois anos
(SOARES et al., 2001).
A
A
AA
A
A
B
A
B
B
B
B
DCC C
C
CC C
0
5
10
15
20
Mombaça Zuri Quênia Tamani
Massa seca da parte
aérea (g vaso-1)
NPK Sem K Sem N Sem P Sem NPK
A
A
A
A
A
A
A
A
B
B
A
B
CC
B
C
C
C
B
C
0
5
10
15
20
25
Mombaça Zuri Quênia Tamani
Massa seca da parte
aérea (g vaso-1)
NPK Sem K Sem N Sem P Sem NPK
(A)
(B)
Impactos técnico-econômicos da adubação de pastos
Nativa, Sinop, v. 9, n. 2, p. 173-181, mar./abr. 2021.
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Desse modo, em manutenção de pastagens, a maior
relevância do fósforo ocorre diante de recuperação de pastos
degradados, visto que quando a forragem é submetida a
contínua restrição fotossintética, observa-se consumo de
carboidratos de reserva das raízes, o que pode tornar o
sistema radicular superficial (SOARES FILHO et al., 2013).
Por isso, nesta situação, o fósforo favorecerá o
desenvolvimento radicular, para que posteriormente a
forrageira seja capaz de absorver os demais nutrientes, o que
minimizará perdas excessivas de nitrogênio e potássio por
lixiviação e explicar o efeito sinérgico entre a adubação
fosfatada e nitrogenada (BÉLANGER et al., 2016).
Figura 2. Massa de forragem e custo de corretivos e fertilizantes para
estabelecimento Andropogon gayanus em solo de Cerrado. Dose de
calcário: 1 Mg ha-1; Calcário: R$ 150 tonelada-1; Fosfato
monoamônico (MAP): US$420 tonelada-1. Fonte: Adaptado de
Couto et al. (1988) citado por Sousa et al. (2007).
Figure 2. Forage mass and correctives and fertilizers costs for
establishment Andropogon gayanus in Cerrado soil. Limestone dose: 1
Mg ha-1; Limestone: R$ 150 metric ton-1; Monoammonium
phosphate (MAP): $ 420 metric ton-1. Source: Adapted from Couto
et al. (1988) cited by Sousa et al. (2007).
2.3. Adubação nitrogenada
O nitrogênio é o nutriente mais estudado na adubação de
capins por ser um dos nutrientes mais extraído, além de
aumentar a massa de forragem e alterar a morfogênese
(PRIMAVESI et al., 2006; BACKES et al., 2018). Este
nutriente aumenta a emissão de folhas, a densidade de
perfilhos, reduz o filocrono e acelera a senescência da planta
forrageira quando não colhida no momento adequado
(PACIULLO et al., 2016; MARTUSCELLO et al., 2019). Por
isso, a adubação nitrogenada deve estar sempre associada ao
manejo do pastejo para evitar perdas de forragem.
Na implantação de capins, a quantidade de nitrogênio
suprida por meio de adubação é pequena, pois a
mineralização da matéria orgânica supre parte do nitrogênio
requerido. Por isso, alguns métodos consideram o teor de
matéria orgânica e a textura para a adubação nitrogenada de
implantação.
Para solos arenosos ou com teor de matéria orgânica
menor que 16 g dm-3 recomenda-se a aplicação de 60 a 65 kg
ha-1 de N, sendo que 25 a 30 kg ha-1 deve ser aplicado de 5 a
6 semanas após a semeadura e o restante após o primeiro
pastejo, para estimular o perfilhamento. Para solos de textura
média a argilosa e com teores de matéria orgânica maior que
16 g dm-3, recomenda-se a aplicação de 30 a 35 kg ha-1 de
nitrogênio somente após o primeiro pastejo (MARTHA
JUNIOR et al., 2007).
Para capins do gênero Panicum, a omissão de nitrogênio
reduz a massa de forragem no primeiro crescimento do
capim (Figura 1), mesmo em solos com teor de matéria
orgânica maior que 16 g dm-3. Por isso, conclui-se que
matéria orgânica pode não suprir a necessidade de nitrogênio
de capins mais produtivos, o que requer a aplicação de
nitrogênio antes do primeiro pastejo. Entretanto, a omissão
de nitrogênio na formação de pasto é menos prejudicial que
a omissão de fósforo, pois as plantas antecessoras que são
mineralizadas garantem maior ciclagem de nitrogênio no
sistema, comparativamente ao fósforo (GALINDO et al.,
2018).
Todavia, em casos em que o pasto será implantado em
áreas onde a cultura antecessora tenha baixo teor de
nitrogênio, como capineiras de cana-de-açúcar, a adubação
nitrogenada torna-se relevante, pois a elevada relação C/N
pode permitir que ocorra imobilização temporária do
nitrogênio pelos microrganismos (RAMOS et al., 2016).
Outra recomendação de adubação de estabelecimento
preconiza que a adubação nitrogenada seja variável conforme
o método de pastejo (lotação contínua e rotativa) e a
gramínea utilizada. Assim, as doses variam de 0 a 150 kg ha-
1, cuja ausência de adubação é recomendada para capins de
baixa produção em sistema extensivo (sem ajuste da taxa de
lotação) e as maiores doses recomendadas para capins
(Brachiaria brizantha, Panicum maximum, Pennisetum purpureum e
Cynodon sp.) em lotação rotativa (CANTARUTTI et al.,
1999).
Quanto a adubação nitrogenada de manutenção de
pastagens, existem diversas recomendações, que variam
conforme o planejamento da propriedade rural e do método
de pastejo. Uma delas baseia-se no manejo da pastagem e
recomenda-se 200, 100 e 50 kg N ha-1 para sistemas em
lotação rotativa, lotação contínua com ajuste da taxa de
lotação e lotação contínua sem ajuste da taxa de lotação,
respectivamente (CANTARUTTI et al., 1999).
Em lotação contínua em fase de intensificação,
recomenda-se o parcelamento da adubação em três vezes,
mas em sistemas menos intensificados pode-se reduzir o
número de aplicações para duas vezes, sendo uma no início
das águas para estimular perfilhamento e restabelecimento
das reservas orgânicas e outra no terço final das águas, para
que seja possível iniciar o período seco com considerável
massa de forragem. Em lotação rotativa, a adubação com
nitrogênio pode ser parcelada a cada saída dos animais
(CANTARUTTI et al., 1999).
Outro método de recomendação de adubação considera
o tamanho do rebanho e o período de pastejo. Por meio de
estimativa do consumo dos animais é possível obter a
quantidade total demandada de matéria seca de pasto e, a
partir disso, admitir a quantidade de nitrogênio requerida
(Tabela 2). Após conhecer a dose, deve-se considerar a
quantidade máxima de nitrogênio que deve ser utilizada por
aplicação. No caso do capim braquiarão (B. brizantha cv.
Marandu), a gramínea mais expressiva no Brasil, recomenda-
se que a máxima dose de nitrogênio por aplicação seja de 50
kg ha-1 e, em casos de início de degradação, pode-se utilizar
até 75 kg ha-1 para acelerar a recuperação (SALES et al.,
2020).
Além da dose de nitrogênio, principalmente em sistema
em lotação rotativa, tem-se a dúvida de quantos dias após a
desfolha deve-se realizar a adubação de cobertura. Para o
capim Piatã recomenda-se que a adubação seja feita o mais
próximo da desfolha, ou seja, logo após a saída dos animais
do piquete, pois em adubação tardia evidencia-se redução na
massa de forragem (FARIA et al., 2019). Contudo, para os
R$ 0,00
R$ 200,00
R$ 400,00
R$ 600,00
R$ 800,00
R$ 150,00
R$ 350,00
R$ 550,00
R$ 750,00
R$ 950,00
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
0 60 120 180 240
Forragem (kg MS ha-1)
Fósforo (kg P2O5ha-1)
Sem calagem Com calagem
Cabral et al.
Nativa, Sinop, v. 9, n. 2, p. 173-181, mar./abr. 2021.
177
capins Marandu, Xaraés, BRS Quênia, BRS Zuri, Massai
existe pouco efeito da época de adubação sobre a massa de
forragem, o que garante mais flexibilidade no manejo da
adubação (PEREIRA et al., 2012; MARQUES et al., 2016;
GOMIDE et al., 2019; FARIA et al., 2019). É provável que
a maior flexibilidade quanto ao momento de realizar a
adubação nitrogenada esteja associada ao baixo teor de
reservas nitrogenadas na base do colmo e raízes das
gramíneas forrageiras.
Tabela 2. Adubação de manutenção baseada na massa de forragem
produzida a cada 100 quilos de nitrogênio utilizado na adubação.
Table 2. Maintenance fertilization based on forage mass in every 100
kilos of nitrogen used in fertilization.
Capim
kg MS 100 kg N
-1
Referências
Marandu 1200 a 1700
Primavesi et al. (2006) e
Sales et al. (2020)
Xaraés
1700
Campos et al. (2016)
Coastcross
2100
Primavesi et al. (2004a)
Mombaça
3000 a 3500
Mello et al. (2008)
Quando se utiliza ureia na adubação de pastagens, deve-
se tomar cuidado quanto ao momento de aplicação.
Temperaturas elevadas aumentam as perdas de nitrogênio
por volatilização, bem como chuvas antes da adubação, pois
à medida que aumenta a umidade do solo, ocorre aceleração
na hidrólise da ureia (CASCALDI et al., 2020). Logo, a
combinação do elevado teor de umidade do solo, a alta
temperatura e da ausência de chuva nos primeiros dias após
adubação podem resultar em perda de nitrogênio por
volatilização em até 40%. Por isso, recomenda-se a aplicação
da ureia quando houver previsão de chuva, uma vez que o
pico de volatilização de nitrogênio ocorre de 3 a 6 dias após
a adubação (TASCA et al., 2011).
Para a maximização da eficiência da ureia na adubação das
pastagens, pode-se utilizá-la associada aos inibidores de
urease, como o NBPT ((N-(n-butil) tiofosfórico triamida)
(TASCA et al., 2011). Entretanto, deve-se ter atenção à data
da validade, visto que de 60 a 90 dias após a fabricação ocorre
queda na eficácia da ureia com NBPT, assemelhando-se a
ureia convencional. Os demais métodos que inibem a
volatilização de amônia ou liberação de ureia controlada
possuem diversos resultados na literatura, o que impede uma
conclusão concisa sobre a eficácia destes produtos
(CHAGAS et al., 2017).
Nos últimos anos foram lançados diversos capins e,
diante disso, existe dificuldade em identificar a necessidade
nutricional para realizar uma adubação adequada. Por meio
da identificação da espécie é possível ter uma noção sobre a
demanda nutricional da gramínea, contudo, programas de
melhoramento de forrageiras podem utilizar mais de uma
espécie para a formação dos híbridos, o que dificulta o
reconhecimento da exigência nutricional.
Diante desta problemática, enquanto não houver vários
estudos sobre a adubação dos novos capins, pode-se realizar
experimentos em casa de vegetação e utilizar o teste de
identidade de modelos para comparar a resposta das novas
gramíneas aos capins mais consagrados na literatura e
presentes em tabelas de recomendação de adubação. Por
meio desta metodologia, identificou que o capim BRS
Ipyporã tem média exigência nitrogênio e que o capim
Convert HD 364(Mulato II - B. ruziziensis × B. brizantha × B.
decumbens ) assemelha-se a exigência em nitrogênio do capim
Braquiarão (B. brizantha cv. Marandu) (CABRAL et al., 2020).
As leguminosas, por meio da simbiose com bactérias
diazotróficas, são capazes de fixar nitrogênio atmosférico.
Assim, quando consorciadas com gramíneas forrageiras, as
leguminosas proporcionam redução na demanda de
fertilizantes nitrogenados, pois após mineralização da
fitomassa, o nitrogênio pode ser absorvido pela cultura em
consórcio. O consórcio de amendoim forrageiro com capim
Marandu proporcionou resultados melhores que pastos de
capim Marandu adubado exclusivamente com 120 kg ha-1
(PEREIRA et al., 2019). A dificuldade na adoção de
consórcios é o manejo do pastejo, pois são plantas com
diferente potencial de rebrota.
2.4. Adubação potássica
O potássio é um nutriente pouco estudado em gramíneas
forrageiras, comparativamente ao nitrogênio. Entretanto,
sabe-se que quando se aumenta o suprimento de nitrogênio
na adubação, ocorre incremento na extração de potássio
(PRIMAVESI et al., 2004a; PRIMAVESI et al., 2006). Diante
disso, quando baixo teor de potássio no solo, a adubação
potássica, pode ser realizada na semeadura, junto com o
fósforo, ou em cobertura, junto com a adubação nitrogenada
(VILELA et al., 2007b).
A adubação potássica torna-se desnecessária na
implantação de pasto quando os teores desse nutriente no
solo são maiores que 50 e 70 mg dm 3 (VILELA et al., 2007b;
CANTARUTTI et al., 1999). Contudo, pode existir exceções,
como o capim BRS Quênia (Figura 1), que restringiu a massa
de forragem quando implantado na ausência de potássio e em
solo com teor de potássio maior que 50 mg dm-3.
Na adubação de manutenção, quando o solo tiver um teor
de potássio que demande baixas doses (menores que 40 kg
K2O ha-1), deve-se realizar uma única aplicação no início das
águas (CANTARUTTI et al., 1999). E outros casos, deve-se
parcela junto com o nitrogênio.
Como ocorre proporcionalidade entre a extração de
nitrogênio e potássio pelas gramíneas forrageiras
(PRIMAVESI et al., 2004a; PRIMAVESI et al., 2006), tem-
se estudado uma relação entre estes dois nutrientes. Para
capins do gênero Panicum, tem-se observado que a dose de
potássio aplicada seja a metade da dose de nitrogênio, o que
confere uma relação nitrogênio:potássio de 2:1, similar a
relação obtida para o Pennisetum (NOVO et al., 2016;
BARBEDO et al., 2020). Porém, devem ser realizados
trabalhos com gramíneas do gênero Brachiaria, pois é o
gênero predominante na pecuária de corte do Brasil e, além
disso, os resultados são escassos.
Por fim, como comumente as propriedades iniciam a
adubação de pastagens com o uso de fertilizante nitrogenado,
e como a extração de potássio é proporcional à extração de
nitrogênio, a inserção do potássio na adubação de pastagens
aumenta a massa de forragem e os ciclos de desfolha
(BACKES et al., 2018; SANTOS et al., 2019; JUNGERS et
al., 2019). Contudo, estudos de viabilidade econômica da
adubação potássica devem ser realizados, principalmente em
sistemas em lotação rotativa.
2.5. Adubação com enxofre e demais nutrientes
Para correção do alumínio em profundidade, em camadas
abaixo de 20 cm, o gesso pode contribuir de modo efetivo.
O gesso é um condicionador de solo que neutraliza o
alumínio e lixivia bases em profundidade, o que permite
aprofundamento do sistema radicular.
Impactos técnico-econômicos da adubação de pastos
Nativa, Sinop, v. 9, n. 2, p. 173-181, mar./abr. 2021.
178
Uma vantagem esperada no uso de gesso nas pastagens
da pecuária de corte é o adiamento dos efeitos do período
seco ou estiagem, em virtude do sistema radicular mais
profundo (SOUSA et al., 2005). A maior limitação para o uso
de gesso é a aquisição do insumo, pois a produção está
vinculada a indústria de fertilizantes fosfatados, que não estão
regularmente distribuídas no Brasil. Por exemplo, em Mato
Grosso, que é o estado com maior rebanho bovino, não
existe indústria de gesso, o que demanda a aquisição mais
próxima seja feita de Goiás.
Além de ser um condicionador de solo, o gesso supre
enxofre, que é um importante nutriente para síntese de
aminoácidos sulfurosos. Diante da indisponibilidade de
gesso, a adubação com enxofre pode ser realizada na
semeadura vinculada com a fosfatada (superfosfato simples),
ou em cobertura associada com a nitrogenada (sulfato de
amônio), sendo desnecessária a aplicação nos dois
momentos, principalmente porque estes dois fertilizantes
aumentam o custo de produção (SILVA et al., 2019).
Existem poucos trabalhos sobre o efeito do enxofre na
implantação da forrageira, de modo que existe recomendação
média de enxofre de 30 kg ha-1 ou relação nitrogênio:enxofre
de 10:1 (CANTARUTTI et al., 1999; VILELA et al., 2007a).
Quanto à adubação de manutenção com enxofre os
resultados são diversos, pois alguns autores que não
verificaram efeito pronunciado do enxofre sobre a massa seca
da rebrota de forrageiras, o que pode ser explicado pelo
suprimento por meio da mineralização da matéria-orgânica
diante da baixa extração de enxofre (BATISTA;
MONTEIRO, 2006; BONFIM-SILVA et al., 2007). Em
contrapartida, existem autores que evidenciaram efeito da
adubação sulfurosa em forrageiras (SCHIMIDT;
MONTEIRO, 2015; SANTOS et al., 2019). A maior parte
dos trabalhos foram realizados com gramíneas do gênero
Brachiaria e por isso, é uma lacuna científica identificar a
exigência em enxofre de capins mais produtivos. Além disso,
os micronutrientes são pouco estudados para pastagens,
contudo, sabe-se da essencialidade desses nutrientes e que em
solos de Cerrado, a escassez de zinco ou molibdênio pode ser
uma limitação ou em solos com elevado pH é comum
evidenciar a deficiência de micronutrientes catiônicos.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na implantação de pastagens, em solos de baixa
fertilidade, deve-se considerar a seguinte demanda
preferencial de nutrientes: fósforo, nitrogênio, potássio e
micronutrientes. Em casos de solos ácidos, a calagem é
imprescindível para evitar perdas do fósforo por fixação e
precipitação. No estabelecimento do pasto, o insumo de
maior custo é o fertilizante fosfatado, que pode representar
até 80% do custo dos fertilizantes, principalmente em solos
argilosos. Comparando-se dois solos de baixo teor em
nutrientes, um solo arenoso terá o custo 40% menor que um
solo argiloso, principalmente pela menor demanda em
fósforo, contudo, haverá maior demanda em nitrogênio, pelo
menor teor em matéria-orgânica.
Enquanto o principal componente de gasto na formação
de pasto é o fósforo, para manutenção o nitrogênio é o
primeiro limitante, visto que a sequência de prioridade é:
nitrogênio, potássio, fósforo e micronutrientes. Casos
esporádicos podem antecipar a demanda de micronutrientes,
visto que são nutrientes demandados em menor quantidade.
Por isso, o custo da adubação de manutenção depende do
grau de investimento da propriedade rural, de modo que a
adubação nitrogenada vai representar a maior parte do custo
(até 80%).
Comumente os pecuaristas fazem a aquisição de
“varredura”, que corresponde as sobras provenientes das
indústrias e armazenagem dos fertilizantes. De modo geral,
as varreduras têm menor custo por tonelada de produto, mas
nem sempre por tonelada de nutriente, o que pode tornar este
produto pouco viável. Por isso, para uso adequado de
varreduras, deve-se fazer análise dos teores de nutrientes.
Por fim, o uso viável da adubação deve ser precedido de
importantes etapa: manejo do pastejo (altura do dossel
forrageiro), redução do tamanho dos pastos, gestão de
aquisição dos animais e acompanhamento de desempenho
animal. A partir disso, será possível estimar a demanda de
forragem, para então realizar o suprimento dos nutrientes
demandados, por meio de análise periódica de solo. Após o
adequado manejo do pastejo e adubação racional, poderá
então ser dado o próximo passo a intensificação, que é a
suplementação e a irrigação.
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