EL PRÁCTICA DE ACTIVIDADES FÍSICAS ENTRE HOMBRES Y MUJERES EM VIGITEL 2021 Y 2022
REFLEXIONES SOBRE EL MAQUISMO ESTRUCTURAL
DOI:
10.51283/rc.28.e17876Palabras clave:
Género, Machismo Estructural, Dominios de la Actividad Física, VigitelResumen
El machismo es una creación social, entendida como un sistema de dominación, que impone posiciones sociales tanto a hombres como a mujeres, además de reforzarladesigualdad entre géneros. Estas posiciones socialespueden interferir enlapráctica de actividad física en distintos momentos deldía, como eltiempo libre, eltrabajo y lastareasdelhogar. Así, el objetivo de este estudiofue verificar ladistribución de lapráctica de actividades físicas, entre hombres y mujeres, a partir de losdatosrecolectadosenel Sistema Vigitel 2021 y 2022. Se recolectarondatos referentes a lapráctica de actividades físicas enlosdominios de tiempo libre, ocupacional y doméstico, así como el sexo de los participantes (n= 23.634). Los datosrecogidospermitieron observar diferentes comportamientosenlostresdominios investigados, a los que lasmujeresson más vulnerables al realizar actividades físicas ensutiempo libre, al mismotiempo que realizan más actividades físicas en casa, característico de una sociedad sexista.
Citas
BONALUME, Cláudia Regina et al. Mulheres, trabalho e lazer no Brasil: entre tempos, gostos, desejos e a fruição de um direito. Revista estudos feministas, v. 31. n. 2, p. 1-16, 2023.
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1999.
BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Análise epidemiológica e vigilância de doenças não transmissíveis. Vigitel. Disponível em: <https://svs.aids.gov.br/download/Vigitel/>. Acesso em 20 jul. 2024a.
BRASIL. Quase 90% dos atletas brasileiros que irão aos Jogos Olímpicos de Paris 2024 fazem parte do Bolsa Atleta. Disponível em: <https://www.gov.br/esporte/pt-br/noticias-e-conteudos/esporte/quase-90-dos-atletas-brasileiros-que-irao-aos-jogos-olimpicos-de-paris-2024-fazem-parte-do-bolsa-atleta>. Acesso em: 20 jul. 2024b.
BRASIL. Lei No 4.121, de 27 de agosto de 1962. Dispõe sobre a situação jurídica da mulher casada. Brasília, DF: Senado Federal, 1962.
COMITE OLÍMPICO DO BRASIL. Equidade de gênero. 2023. Disponível em: <https://www.cob.org.br/time-brasil/mulher-no-esporte#equidade-de-genero>. Acesso em: 20 jul. 2024.
DEL DUCA, Giovâni Firpo et al. Prevalence and sociodemographic correlates of all domains of physical activity in Brazilian adults. Preventive medicine, v. 56, n. 2, p. 99-102, 2013.
DEL DUCA, Giovâni Firpo et al. Como gênero e escolaridade interagem nos padrões de inatividade física em diferentes domínios em adultos? Revista brasileira de educação física e esporte, v. 29, n. 4, p. 653-661, 2015.
DRUMONT, Mary Pimentel. Elementos para análise do machismo. São Paulo: Perpectivas, 1980.
EUROHIS. Developing common instruments for health surveys. Genève, Suisse: World Health Organization, 2003.
FLORINDO, Alex Antonio et al. Epidemiology of leisure, transportation, occupational, and household physical activity: prevalence and associated factors. Journal of physical activity and health, v. 6, n. 5, p. 625-632, 2009.
FLORINDO, Alex Antonio; HALLAL, Pedro Cury. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu, 2011.
GOMES, Grace Angélica de Oliveira et al. Barreiras para prática de atividade física entre mulheres atendidas na atenção básica de saúde. Revista brasileira de ciências do esporte, v. 41, n. 3, p. 263-270, 2019.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. PNAD Contínua: outras formas de trabalho. Brasília, DF: IBGE, 2022.
LUCIANI, Carla Ribeiro, NUNES, Meire Aparecida Lóde. A mulher e os Jogos Olímpicos na antiguidade. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESPAR, 2. Anais... Paranavaí, PR: Unespar, 2009.
MIRAGAYA, Ana. A mulher olímpica: tradição versus inovação pela busca da inclusão. In: TURINI, Marcio; DACOSTA, Lamartine. Coletânea de textos em estudos olímpicos. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2002.
NOBREGA, Carolina Cristina dos Santos. Educação “física” feminista: saúde é uma questão política dos corpos exaustos. Revista brasileira de educação física escolar, ano 7, v. 3, p. 62-75, 2022.
OLIVEIRA, Gilberto; CHEREM, Eduardo; TUBINO, Manoel José Gomes. A inserção histórica da mulher no esporte. Revista brasileira de ciência e movimento, v. 16, n. 2, p. 117-125, 2008.
PALMA Alexandre. Exercício físico e saúde: sedentarismo e doença: epidemia, causalidade e moralidade. Motriz., v. 15, n. 1, p. 185-191, 2009.
POAQUIZA-POAQUIZA, Angel Patricio; HARO-LARA, Aída Patricia; QUIROGA-LÓPEZ, Malena Karina. Patriarchy and the role of academic women in the family. Revista científica y arbitrada de ciencias sociales y trabajo social, v. 5, n. 9, p. 27-40, 2022.
POWELL, Kenneth E.; PALUCH, Amanda E.; BLAIR, Steven N. Physical activity for health: what kind? Howmuch? How intense? On top for what? Annual review of public health, v. 32, p. 349-365, 2010.
RODRIGUES, Philipe. Prática de atividade física no lazer e condições socioeconômicas no município do Rio de Janeiro. Revista de saúde física e mental. v. 25, n. 2, p. 18-30, 2017.
SALLES-COSTA, Rosana et al. Gender and leisure-time physical activity. Caderno de saúde pública. v. 19, supl. 2, S325-S333, 2003.
SALLES-COSTA, Rosana et al. Associação entre fatores sócio-demográficos e prática de atividade física de lazer no estudo pró-saúde. Caderno de saúde pública, v. 19, n. 4, p. 1095-1105, 2003.
STRATH, Scott J. et al. Guide to the assessment of physical activity: clinical and research applications. Circulation, v. 128, n. 20, p. 2259-2279, 2013.
SOUSA, Roberta Menezes. Casa-grande e senzala e o patriarcado: um diálogo crítico com a teoria feminista. Emancipação, v. 14, n. 1, p. 61-72, 2014.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Gender and health. Disponível em: <https://www.who.int/health-topics/gender>. Acesso em: 20 jul. 2024.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Sixty-fifth world health assembly 2012. Disponível em: <http://www.who.int/mediacentre/events/2012/wha65/journal/ en/index4.html>. Acesso em: 20 mai. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Corpoconsciência
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
-
A Revista Corpoconsciência da Universidade Federal de Mato Grosso está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional. Baseado no trabalho disponível em https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/index.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).