INTERSECCIONALIDAD Y JUSTICIA CURRICULAR
PRIMERAS REFLEXIONES SOBRE UN DIÁLOGO POTENTE EN LA BÚSQUEDA DE LA INCLUSIÓN EN LAS CLASES DE EDUCACIÓN FÍSICA EN LOS INSTITUTOS FEDERALES
DOI:
10.51283/rc.28.e16995Palabras clave:
Educación Física Escolar, Inclusión, Interseccionalidad, Justicia Curricular, Escuela SecundariaResumen
Nuestro objetivo es presentar principios de interseccionalidad presentes en la práctica político-pedagógica de profesores de Educación Física en la enseñanza media integrada. Se trata de una investigación cualitativa, de campo y descriptiva. El instrumento utilizado para producir la información fue una entrevista semiestructurada realizada con 11 profesores de Educación Física de Institutos Federales. El material empírico fue sometido a análisis temático. Los resultados se dividieron en dos temas: comprensión de las realidades opresivas desde la Educación Física escolar: la interseccionalidad como praxis crítica; y las intersecciones de género, raza, clase social y discapacidad en la práctica de los docentes de Educación Física en los Institutos Federales. Evidenciamos que los docentes actúan de manera crítica y politizada para que el proceso inclusivo suceda en la escuela, y que directa o indirectamente discuten de manera unificada los marcadores socioculturales que atraviesan las prácticas corporales, trayendo principios de interseccionalidad inmersos en su praxis.
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