A arte cinética de Arnaldo Antunes: uma odisseia no ciberespaço

Autores

  • Verônica Daniel Kobs anfib@bol.com.br
    Uniandrade FAE

Palavras-chave:

movimento, ciberespaço, intersemiótica

Resumo

Neste artigo, analisaremos alguns desdobramentos da arte cinética, com o objetivo de relacionar artes plásticas, digitais e vídeos à mídia tecnológica. Em nossa pesquisa, de natureza bibliográfica, estabelecemos a seguinte metodologia: seleção, análise de textos e análise comparativa. A partir deste estudo, conseguimos demonstrar que o ambiente virtual e a linguagem eletrônica, por privilegiarem o hibridismo inerente à intersemioticidade, interferem de modo positivo na literatura e nas artes em geral, ampliando os recursos e inovando o processo criativo. Dessa forma, concluímos que as artes criadas ou difundidas no ciberespaço refletem valores da contemporaneidade, como rapidez, síntese e multiplicidade.

Biografia do Autor

Verônica Daniel Kobs, Uniandrade FAE

Doutora em Letras pela Universidade Federal do Paraná (2009). Mestre em Letras pela Universidade Federal do Paraná (2000). Licenciada em Letras Português-Latim pela Universidade Federal do Paraná (1997). Professora do Curso de Mestrado em Teoria Literária do Centro Universitário Campos de Andrade.  Professora do Curso de Graduação de Letras da FACEL e da FAE. Consultora de língua portuguesa e linguagens da RPC TV. Membro de grupos de pesquisa credenciados junto ao CNPq. Autora de diversos artigos sobre Literatura e Estudos Interartes. Autora de livros didáticos de Língua Portuguesa publicados pela editora Iesde Brasil S. A. Atualmente, desenvolve trabalhos que abrangem as áreas de Literatura, Cinema e Pintura, enfocando as relações entre palavra e imagem e as questões de identidade e alteridade.

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Publicado

2016-03-23

Como Citar

KOBS, V. D. A arte cinética de Arnaldo Antunes: uma odisseia no ciberespaço. Polifonia, [S. l.], v. 22, n. 32, 2016. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/polifonia/article/view/2501. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê