ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA EM DIFERENTES MODELOS DE COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIA

Autores

  • Valdir Moura valdir.moura@ifro.edu.br
    Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRO) / Departamento de Agronomia
  • Eduardo Franco Rosell edyrosell@unir.br
    Universidade Federal de Rondônia/ Departamento de Engenharia Florestal
  • Adriano Reis Prazeres Mascarenhas adriano.mascarenhas@unir.br
    Universidade Federal de Rondônia/ Departamento de Engenharia Florestal http://lattes.cnpq.br/7050276331020244

DOI:

10.31413/nativa.v5i2.4048

Resumo

O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência dos modelos de colonização (“espinha de peixe” e topográfico) nos diferentes estágios sucessionais: Inicial (SS1), Intermediário (SS2) e Avançado (SS3) na Amazônia Legal Brasileira, através de atributos fitossociológicos apoiados por imagens de satélite, e entender as variáveis que afetam os padrões de sucessão florestal e as diferenças existentes entre as variáveis biométricas dentro dos diferentes assentamentos localizados na porção Noroeste do Estado de Rondônia. Para isso foram amostrados 56 transectos de 10 x 250 m em áreas de estágio sucessional avançado, 64 transectos de 10 x 10 m em áreas de estágio sucessional intermediário, e 79 transectos de 2 x 2 m em áreas de estágio sucessional inicial. No modelo de colonização denominado “espinha de peixe”, foram identificadas 23 famílias e 43 espécies - no estágio sucessional inicial; no estágio SS2 foram identificadas 20 famílias e 41espécies; já no estágio sucessional avançado, foram catalogadas 37 famílias com 42 espécies. No modelo de colonização cuja forma é conhecida como topográfico, foram catalogadas no estágio inicial - 32 famílias e 60 espécies; no estágio intermediário - 29 famílias e 54 espécies; e no estágio avançado - 43 famílias e 57 espécies. As famílias mais importantes neste processo de sucessão foram as Fabaceae, Caesalpiniaceae, Lauraceae e Bignoniaceae em ambos os modelos.

Palavras-chave: colonização da Amazônia, fitossociologia, sucessão florestal.

 

PHYTOSOCIOLOGICAL ANALYSIS OPEN RAINFOREST COLONIZATION IN DIFFERENT MODELS OF THE AMAZON

 

ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate the influence of colonization models (fishbone and topographic) in different successional stages: Initial (SS1), Intermediate (SS2) and Advanced ( SS3) in the Brazilian Amazon, through phytosociological attributes supported by satellite images, and understand the variables that affect the patterns of forest succession and the differences between biometric variables within the different settlements located in the northwestern portion of the state of Rondônia. For that were sampled 56 transects of 10 x 250m in areas of advanced successional stage , 64 transects of 10 x 10 m in areas of intermediate successional stage, and 79 of 2 x 2 m transects in areas of early initial successional stage. In the colonization model called fishbone, were identified 23 families and 43 species - in initial successional stage; in intermediate successional stage were identified 20 families and 41 species already; in advanced successional stage - were cataloged 37 families with 42 species. In the colonization model whose shape is known as topographic, were cataloged on stage SS1, 32 families and 60 species- stage SS2, 29 families and 54 species and stage SS3, 43 families and 57 species. The most important families in the process of succession were the Fabaceae, Caesalpiniaceae, Lauraceae and Bignoniaceae in both models.

Keywords: colonization of the Amazon, phytosociology, forest cuccession.

 

DOI: http://dx.doi.org/10.5935/2318-7670.v05n02a07

Biografia do Autor

Valdir Moura, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRO) / Departamento de Agronomia

Possui Mestrado em Sensoriamento remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2000), Graduação em Agronomia (1997). Atualmente é Professor Efetivo da Instituto Federal de Educação básica, técnica e tecnológica (IF-RO) campus Colorado do Oeste-RO, atuando no curso de Tecnologia em Gestão Ambiental. Atualmente, esta cedido para a UNIR, campus de Rolim de Moura, ministrando as disciplinas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento para os cursos de Agronomia e Engenharia Florestal. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase Análise Espacial, Uso e Ocupação do Solo, Estatísticas Agrícolas a partir de técnicas de Educação Remoto e Geoprocessamento, cadastro urbano e segurança do trabalho. 

Eduardo Franco Rosell, Universidade Federal de Rondônia/ Departamento de Engenharia Florestal

Possui graduação em Agronomia - Universidad de Pinar Del Río (1981) e doutorado em Florestal - Universidad de Pinar Del Río (1997). diploma revalidado na UNB. Atualmente é professor da Universidade Federal de Rôndonia lotado no campus de Rolim de Moura no curso de engenharia florestal e agronomia. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Fotointerpretação Florestal, georreferenciamento e sensoriamento remoto, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo, desenho, conservação florestal, ecologia, agroecologia, metodologia cientifica, manejo de ecossistemas costeiros (manguezais).

Adriano Reis Prazeres Mascarenhas, Universidade Federal de Rondônia/ Departamento de Engenharia Florestal

Engenheiro Florestal, graduado pela Universidade Federal de Mato Grosso (2012), Mestre em Ciências Ambientais (Biodiversidade Amazônica e Agricultura Sustentável) na Universidade Federal de Rondônia (2015), Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Faculdade Santo André (2014) e em Metodologia e Didática do Ensino Superior pela União Centro Rondoniense de Ensino Superior (2014). Possui formação de Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária pela Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste-RO (2007), atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. Atua como professor no Curso de Engenharia Florestal da Fundação Universidade Federal de Rondônia Câmpus Rolim de Moura.

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Publicado

2017-04-28

Como Citar

Moura, V., Rosell, E. F., & Mascarenhas, A. R. P. (2017). ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA EM DIFERENTES MODELOS DE COLONIZAÇÃO DA AMAZÔNIA. Nativa, 5(2), 118–126. https://doi.org/10.31413/nativa.v5i2.4048

Edição

Seção

Engenharia Florestal / Forest Engineering

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