https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corixo/issue/feedRevista Corixo de Extensão Universitária2024-04-04T19:40:17+00:00Coordenação de Extensãorevistacorixo@gmail.comOpen Journal Systems<p>A <strong>Revista Corixo de Extensão</strong> da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é uma publicação da Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (PROCEV), por meio da Coordenação de Extensão (CODEX), cujo objetivo é criar um instrumento de comunicação que possibilite o intercâmbio de intervenções, reflexões, práticas e resultados de ações de Extensão desenvolvidas pelas Universidades de Ensino Superior, por meio de uma rede ampla e diversificada de atores e instituições sociais.</p> <p><strong>ISSN Eletrônico: 2527-2128</strong></p> <p><strong>ISSN Impresso: 2359-6961</strong></p>https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corixo/article/view/17048CONHECENDO PELA PRÁXIS2024-03-04T18:56:33+00:00Patrícia da Silva Fiuza Pinapatricia.pina@ufmt.brVinicius Yuri de Souzavinicius.yuri.souza@outlook.comAnna Vitória Medeiros Metelloannavitoriametello@outlook.comBruna Figueiredo Cavalcantibrunawci@gmail.comDorcas Florentino de Araújodorcas.araujo@ufmt.br<p>A Semana de Arquitetura e Urbanismo realizada no ano de 2023 – SEMANAU2023, na Universidade Federal de Mato Grosso, no campus de Cuiabá, foi um evento acadêmico com significativo diferencial na maneira de se trazer discussões na temática da sustentabilidade em arquitetura. O objetivo foi provocar experiências com materiais e técnicas construtivas já reconhecidos por seu baixo impacto ambiental, a exemplo da terra e o bambu, além de propor discussões quanto à responsabilidade do profissional de arquitetura, desde o planejamento à execução dos projetos, atento às demandas de maior responsabilidade ambiental e conhecedor das tecnologias existentes. Evitou-se antecipar ou sobrecarregar com cargas teóricas para ir à prática, buscando maior aproximação do <em>aprender fazendo</em>. Com respaldo teórico-metodológico em Tim Ingold, antropólogo que desenvolve seus estudos de forma dialógica com as áreas de antropologia, arquitetura, arte e arqueologia, e discute o distanciamento dos profissionais da arquitetura da prática enquanto materialização de seus objetos de projeto. Nesse sentido, buscou-se intensificar atividades que exploravam com maior ênfase os materiais e técnicas construtivas, e mesmo nas atividades de palestras, buscou-se compartilhar experiências alinhadas com o domínio da materialização sustentável e com atenção à realidade regional. Sendo assim, esse trabalho vem apresentar a experiência nas oficinas, enquanto método de ensino aprendizagem de maior aproximação teoria/prática. Nesse sentido, a ação abriu espaço para ampla interação entre pesquisas em andamento, extensão e o ensino na prática. Teve como resultado a participação ativa de alunos até então habituados ao aprendizado concentrado em sala de aula, e estiveram à frente de canteiros em oficinas em que foram provocados a buscar soluções às diferentes situações decorrentes do uso do material, de sua manipulação, e o trabalho em grupo.</p>2024-04-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corixo/article/view/16991A UNIVERSIDADE COMO LÓCUS ADEQUADO PARA O DIÁLOGO ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO2024-03-14T13:28:57+00:00Elane Chaveiro Soareselaneufmt@gmail.comJoão Augusto dos Santos Oliveira j89oliveira@gmail.comYasmin Pereira Leite Rocha yasmin.rocha1@sou.ufmt.brAna Carolina de Oliveira Pantaleão anacarolinapantaleao25@gmail.comSarah Fernanda Andrade de Lima Silva sarahfernanda023@hotmail.com<p>Entre as lacunas percebidas na questão do diálogo entre Ciência e Religião, na sociedade brasileira, está aquela relacionada ao baixo conhecimento e/ou falta de acesso à literatura especializada. Há outra ainda mais acentuada que é a questão de que, algumas pessoas assumem o modelo do conflito como única forma de lidar com os campos da Ciência e da Religião, como se não existissem outras possibilidades de pensamento. Estes, entre outros fatores, motivaram a organização de um Grupo de Estudos, a realização de pesquisa acadêmica em âmbito de graduação e de mestrado e, posteriormente, sua implementação como projeto de extensão universitária. Esta última agregando ações externas à Universidade que muito têm contribuído para construção e disseminação de conhecimento sobre o que se faz na academia a partir dessa temática. Neste artigo se traz uma breve revisão da literatura, abordando aspectos relevantes que contextualizam a ideia de que a Universidade é, ou deveria ser, o lócus adequado para o diálogo entre Ciência de Religião. A seguir se caracteriza a atividade de extensão realizada a partir da constituição de um Grupo de Estudos denominado de ABC2/FÉCIÊ de Cuiabá-MT, destacando sua metodologia e os conceitos essenciais que balizam seu funcionamento. Objetiva-se, além da discussão teórica em torno dos fundamentos que promovem o diálogo entre os referidos campos, destacar a história de constituição das ações e a discussão em torno da relevância da temática no âmbito acadêmico, que é realizada com liberdade de crença e respeito epistêmico, bem como na promoção de acesso às literaturas, temas e pessoas que se dedicam a essa proposta, espalhadas pelo Brasil e pelo exterior. Além disso, pretende-se dar ênfase às ações de extensão como promotoras de conhecimento tanto dentro quanto fora da Universidade. Tornando esta última acrescida do pensamento social, cultural e científico de que tanto faz jus.</p>2024-04-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corixo/article/view/17041A ANÁLISE DE INDICADORES BIOLÓGICOS NO PLANTIO AGROECOLÓGICO DO ALGODOEIRO E OS EFEITOS DESSE SISTEMA NA MICROBIOTA DO SOLO2024-02-06T18:02:02+00:00Gabrielly Cristiny Magalhães da Silvagabriellycmsilva@gmail.comIsabel Oliveira Souzaisabelexterno@gmail.comAnna Helenna Barros Costa Chagasannahelenna01@gmail.comDaniela Tiago da Silva Camposdaniela.campos@ufmt.brHenderson Gonçalves Nobrehendersonnobre@gmail.com<p>O estudo objetivou quantificar o número de fungos e bactérias totais no solo sob o cultivo do algodão em sistema convencional e agroecológico. A técnica utilizada foi a diluição seriada, seguida do plaqueamento e quantificação do número de unidades formadoras de colônias (UFC). O projeto foi conduzido na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Mato Grosso, onde foi instalada uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) no ano de 2023. Utilizou-se a variedade BRS Aroeira em uma área de 2888 m<sup>2</sup>, dividida em 4 blocos com diferentes espécies vegetais utilizadas como biomassa e arbóreas.</p> <p>Constatou-se que nas linhas próximas das plantas de biomassa o número de UFC para fungos variou entre 3,1x 10<sup>3</sup> e 5,3x10<sup>3 </sup>UFC g solo<sup>-1</sup> e para bactérias entre 2,7x10<sup>3</sup> e 1,5x10<sup>6</sup> UFC g solo<sup>-1</sup>. Para os solos coletados nas entrelinhas do algodoeiro, o número de UFC para fungos foi entre 1,7x10<sup>3 </sup>e 2,8x10<sup>4</sup> e para bactérias entre 2,4x10<sup>5</sup> e 5x10<sup>6</sup> UFC g solo<sup>-1</sup>. Diferenças significativas para o número de UFC de fungos e bactérias foram encontradas quando se fez a comparação do cultivo convencional e o agroecológico. Os resultados indicam a capacidade de contribuição ambiental do Sistema Agroflorestal e possibilidade de ampliar a perspectiva do plantio sustentável para a enorme demanda da cultura do algodão</p>2024-04-04T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024